Traí meu marido com um senhor negro que veio limpar meu quintal

O que vou contar aqui pra vocês é a mais pura verdade, não é invenção, aconteceu comigo mesmo, foi a maior loucura da minha vida, a única vez que traí meu marido na vida, até hoje ele nem sonha que foi corno, se souber tenho certeza que não vai me perdoar nunca, pois é muito machista e moralista, acha que sou uma santa, coisa que nunca fui mas ele não sabe.
Me chamo Gerusa, tenho 34 anos, sou branquinha, magrinha, cabelo liso preto, bundinha empinadinha e peitinhos pequenos e pontudos, bucetinha sempre depilada e rosadinha.
Sempre tive tara por homens negros, desde novinha sonhava ser fodida por um negro forte e pirocudo, sempre foi minha maior fantasia, mas meus pais descendentes de alemães sempre foram muito racistas, tenho até vergonha de admitir isso mas é a realidade, eles já mais aceitariam meu namoro com um negro.
Conheci meu marido na igreja da nossa comunidade e me casei bem jovem, ele é filho de um casal de amigos dos meus pais, e fui praticamente empurrada pra esse casamento.
Quando eu tinha 24 anos, por tanto a dez anos atrás, meu marido pagou um senhor de uns cinquenta e poucos anos pra limpar nosso quintal, ele saiu pra trabalhar as seis da manhã e disse que o senhor viria as oito.
Fiquei esperando e quando o senhor chegou pra minha surpresa era um negro alto, com um corpo musculoso e uma cara de macho safado, eu esperava um tipo velhinho e me deparei com um Deus grego e vigoroso, imediatamente minha cabecinha começou imaginar mil coisas.
Se apresentou como Pedro, muito simpático e educado, chegou e foi logo botando a mão na massa, começou o serviço.
Fazia muito calor nesse dia, fui levar uma jarra de água gelada pra ele e falei que se quisesse podia ficar a vontade e tirar a camisa, ele na mesma hora tirou, bebeu água e jogou um pouco na nuca, cheguei tremer vendo aquele monte de músculos na minha frente.
Ele usava um short de pano largo e dava pra notar que não usava cueca, o volume do cacete era nítido, nossa era muito grande e grosso, dava pra ver que tava soltinho no short, meu tesão foi a mil com aquela visão.
Fiquei na varanda observando ele trabalhar, aquele corpão todo suado, chegava brilhar no sol, tenho certeza que ele notou que eu tava ali admirando aquele corpo e começou fazer várias poses pra deixar os músculos ainda mais evidentes.
Aquilo mexeu com minha imaginação, me aproximei e puxei assunto, começamos conversar enquanto ele trabalhava, meus olhos não desgrudavam daqueles músculos e do volume no short.
Eu já estava fora de si praticamente.
Então por volta do meio dia o convidei pra almoçar, ele pegou a mangueira e tomou um banho no quintal, o short molhado deixou o volume mais a mostra ainda, passou sabão de cocô no corpo e enxaguou, peguei uma toalha pra ele se secar. Nessa hora meu marido ligou e perguntou como estavam as coisas, respondi que tava tudo bem e que estava dando almoço pro senhor, ele respondeu que tudo bem então, e que só chegaria de noite e acertaria o pagamento.
Eu estava usando um vestidinho soltinho e uma calcinha fio dental, peitinhos soltos, aquele negro não tirava os olhos, eu me fazendo de boazinha mas ao mesmo tempo provocando.
Ele na mesa comendo e eu preparando um suco, quando fui servir cheguei com os peitinhos bem perto do rosto dele pra encher o copo, ele olhou de rabo de olho, olhei pra baixo e vi que o cacete tava duro quase rasgando o short.
Falei pra ele ficar a vontade que eu ia tomar um banho e saí rebolando em direção ao banheiro, minha bucetinha em brasa, deixei a porta destrancada e entrei no chuveiro, quando comecei me ensaboar o negro safado entrou de banheiro a dentro e foi logo me agarrando. Tentei dá uma de mocinha indefeza e ameacei gritar mas com a voz baixinha, ele riu e falou: Deixa disso mocinha, pensa que eu não sei o que você tá querendo, eu notei você me olhando desde que cheguei aqui, relaxa que eu vou te dá o que o frouxo do seu marido nunca te deu, é só você ficar quietinha e aproveitar, pode ficar tranquila que ele nunca vai saber.
Meu corpo tremia, eu tava com a bucetinha molhada, não tinha como negar que eu queria e muito, ele baixou o short e aquele cacete enorme e grosso saltou apontando pra cima, seguei e senti pulsando na minha mão, nossa que tesão, meu corpo queimava, comecei punhetar devagarinho e ele me puxou a cabeça na direção da cabeça e me fez chupar, fiquei de joelhos segurando com as duas mãos e chupando muito aquele cacete preto e lindo.
Chupei e mamei até não aguentar mais, parecia um sonho, eu esfregava na cara e nos peitos e lambia até as bolas.
Ele me carregou no colo até minha cama e caiu de boca na minha bucetinha, chupou forte me fazendo gozar em menos de dois minutos.
Eu me sentia uma puta traindo o marido na própria cama, mas não sentia o menor remorso, eu só pensava no meu desejo de ser fodida por um cacete negro.
Posicionei a cabeça na entradinha da bucetinha e fui sentando devagar até entrar tudo, nossa que delícia, senti minha bucetinha sendo arrombada pela primeira vez, aaaiiii que gostosooooo eu soltei.
O pauzinho do meu marido tem 14cm duro, nunca senti a pressão de um cacete de verdade até esse dia, gozei muito rápido sentando naquela tora preta, gozei de sair lágrimas dos olhos e gemendo muito.
Sentei, rebolei e me acabei naquele cacete, meu corpo pingava de tanto suor.
Isso que é macho, issooo fode minha bucetinha, fode, fode gostoso, me faz de puta, dá cacete nessa bucetinha eu sussurrava com a voz rouca.
Saí de cima e fiquei de quatro, pedi: fode meu cuzinho seu negro safado, come o cuzinho dessa puta, deixa arrombado pro meu marido aprender o que é macho de verdade.
Ele cospiu na cabeça do cacete e no cuzinho e foi forçando até entrar, eu sentia dor mas o tesão era maior, eu abri minha bunda com as duas mãos pra facilitar, o cacete entrou fundo e ele bombava sem dó, eu gemia, gritava e chorava e ele botando tudo e me arrombando o rabo, me chamando de puta, vadia, dizia que eu era safada, e meu marido era corno e frouxo, sente um cacete de verdade nesse rabo branco ele sussurrava.
De repente ele soltou um gemido alto, gozou dentro do meu cuzinho, foi muita porra, inundou meu rabinho, quando ele tirou escorreu tudo pra fora, melecou o lençol todo, uma porra grossa e farta, ele me mandou lamber, e eu obedeci feito uma puta submissa, lambi tudinho e engoli feito uma cachorrinha, nunca meu marido tinha feito isso comigo, ainda chupei o cacete já meia bomba e deixei limpinho.
Ele se vestiu e foi terminar o serviço, me deixou ali jogada como se fosse um lixo, uma puta de zona que o macho come se satisfaz e vai embora.
Mesmo assim me senti realizada, tomei banho, troquei o lençol e me vesti, não botei mas a cara lá fora.
Lá pelas sete meu marido chegou, o negro já tinha terminado o serviço, escutei meu marido agradecendo e se despedindo dele, pagou o combinado e Pedro foi embora.
Meu marido nessa noite notou que eu tava estranha, perguntou se tinha acontecido algo mas eu disse que não e ele não insistiu, dormimos abraçados e a lembrança daquela foda maravilhosa não saiu da minha cabeça a noite toda.
Nunca mais vi aquele negro, foi a melhor foda da minha vida, eu dava tudo pra ter outra igual mas me segurei durante esses dez anos por medo de perder meu marido, foi muito gostoso aquele dia, eu vou me lembrar pra sempre, mas foi só uma trepada pra matar o meu desejo de uma vida inteira.
Meu casamento vale muito mais que isso, amo meu marido e não sei se teria coragem de trair ele de novo.

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