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(Emanuelly) A procura de diversão

1202 palavras | 5 |4.82
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Uma vida conturbada e desfavorecida pode influenciar alguém de muitas maneiras diferentes. Comigo não foi diferente. Uma gênia, mas também uma puta.

Eu sempre fui bem na escola, mais do que bem, a primeira em tudo. O orgulho da família quando tinham que me mostrar como um objeto, uma espécie de prêmio para as outras pessoas. Mas em casa, nos momentos reais, eu era tratada como nada. Ninguém se importava, o que fez de mim uma garota narcisista e ao mesmo tempo insegura. Incrivelmente intrigante, não?
Pois bem, a história que vou contar para vocês é de alguns anos atrás. Atualmente eu tenho 21 anos, mas neste conto eu tenho cerca de 8 a 9 anos, não me lembro com precisão.
No decorrer do tempo irei publicar toda a história sobre mim, e successivamente outros contos inventados, mas vai estar especificado se foi verdade ou não.
Se possível, deixem um COMENTÁRIO pedindo o que vcs gostariam q eu contasse e dando sua opinião sobre o conto e no que eu posso melhorar. Obrigada 🙂

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Quando eu era pequena costumava ficar na casa dos meus avós nos fins de semana, meus pais trabalhavam ou saiam com amigos, minha avó ficava fora ajudando minha tia com seus gêmeos pequenos e meu primo mais velho, e eu ficava só com meu avô e as calopsitas e o cachorro.
Tudo ia bem, meu vô sempre foi um beberrão mas era divertido, comprava doces e lanches pra mim sem nem que eu precisasse lhe pedir.
Uma noite, estávamos dormindo na mesma cama pois chovia muito e eu tinha medo dos trovões e relâmpagos, meu avô e eu estávamos debaixo da mesma coberta e ele já havia dormido.
Apesar da chuva e do frio, meu avô sentia muito calor e dormia apenas de cueca, independentemente de eu estar ali ou não.
Naquela noite ele havia bebido bastante, como sempre, e enquanto estávamos deitados, ele se virou de barriga para cima e eu reparei, após um tempo, seu pau duro sobre a cueca.
Eu sabia o que era um pau, sabia o que era sexo, já naquela idade. Minha mãe assistia videos pornos e transava com seus namorados no quarto ao lado do meu, as vezes eu via e ouvia tudo. Não era estúpida.
Eu, na verdade, era muito curiosa e achava aquilo normal já que ela o fazia perto de mim sem escrúpulos.
Afastei um pouco sua cueca para ver bem, mas estava escuro e não queria acender a luz para não acordar ele. Continuei minha exploração com as mãos e rapidamente ficou duro. Ele começou a se remexer, eu me assustei e me virei abruptamente fingindo dormir.
Eu me lembro de estar vestindo uma camisola azul clara com desenhos de flores, uma calcinha larga branca e meias coloridas. Após alguns minutos ele se remexeu na cama e veio parar mais perto de mim, ficamos assim por um tempo.
Em seguida ele se virou e me abraçou de conchinha, eu sentia seu membro duro em minhas costas, meu avô gemia baixinho e não demorou muito até que ele tirassr a cueca e começasse a se masturbar contra mim depois de se certificar de qhe aparentemente estava dormindo.
Ele esfregava seu pau com as mãos devagar e ao mesmo tempo o estragava contra minhas costas, contra minha bunda, e assim seguiu por alguns momentos. Aquilo me causava uma sensação estranha de calor, eu me aconcheguei em seu colo um pouco mais, pressionando minha bundinha contra seu pau ereto.
Ele logo começou a tatear meu corpo, meu rosto, meus braços, minha cintura, até chegar as minhas pernas. Tocou minha bunda e minha florzinha por cima da calcinha por alguns minutos, aquilo para min era alucinante.
Demorou pouco para che ele puxasse minha calcinha para baixo, colocasse seu pau entre minhas coxas e começasse a se esfregar. O seu vai e vem contra os lábios da minha buceta naquela época me deixam molhada ainda hoje só de pensar. Na epoca ele ainda era um homem forte, com 60 e poucos anos.
Passou-se cerca de meia hora, até que ele decidiu mudar de posição, colocando se em cima de mim, abrindo minhas pernas e esfregando com força enquanto se masturbava rapidamente seu pau contra minha vagina e meu clitóris. Eu não conseguia disfarçar muito mais quanto aquilo era gostoso para mim.
Poucos minutos depois ele gozou sobre mim, um litro de porra escorrendo pela minha bucetinha deixando-a absurdamente melada e pingando todo aquele gozo espesso e branco.
Aquela foi a primeira noite de muitas assim.

No final de semana sucessivo aquilo se repetiu, ele bebeu muito e se esfregou em mim até gozar novamente. Naquele seguinte, igual. Mas desta vez ele ergueu minha camisola e esfregou a ponta de seu pênis contra meus mamilos, eu ainda tinha apenas os carocinhos dos seios e era muito pequenos, delicados.

Na quarta ou quinta vez, ele foi além do habitual e esfregou seu pau, depois de ter gozado em mim, ainda todo melado na minha boca. Eu saboreei aquele gosto um pouco salgado e fiquei pensando por dias.
Alguns fins de semana depois, enquanto ele dormia caído de bêbado, eu tomei coragem e tirei sua cueca, comecei a tocar seu membro com as mãos e logo ficou duro. Comecei a lamber e tentar reproduzir o que via nos pornôs que minha mãe assistia, mas obviamemte não tinha a boca grande o suficiente para aquele pau grosso e suculento.
Continuei lambendo, da base até a cabeça, enfiando a ponta da língua no buraquinho e dando beijinhos nas bolas dele. Foi incrível para mim. Depois de um pouco parei, voltei a me deitar. Quando estava quase dormindo um sono profundo senti um toque estranhos.
Meu avô me virou de bruços, puxou minha calcinha pra baixo, delicadamente, e começou a me lamber tanto no cuzinho quanto na pepeca. Ele dava lambidas fortes e lentas, babava bastante e chupava os lábios da minha buceta como ninguém. Chegou a enfiar a língua no meu cuzinho e hoje em dia se tornou uma das minhas práticas preferidas ter a língua de alguém enfiada em mim ou na buceta ou lá atrás.
Após um longo tempo me lambendo e massageando ele começou a se esfregar incessantemente tanto entre as nádegas quanto entre os lábios da minha buceta e gozou novamente, forte e quente, me deixando sempre toda meladinha e tendo que me limpar com lencinhos para “não me acordar”.
Meus fins de semana seguiram assim até meus 10 anos, recebendo sexo oral continuamente, tendo minha buceta abusada, lambida, penetrada com a língua quente e macia do meu avô, sendo melada pela sua porra grossa e salgada.
Ele sabia que eu estava acordada, mas nunca tocamos neste assunto. Pois várias vezes enquanto eu tentava fazer uma espécie de boquene nele, tinha a sensação de que ele estava fingindo dormir apenas para não termos que nos confrontar ou fazer perguntas. Era melhor assim.

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5 Comentários

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  • Responder Rafaella ID:funxvfyv4

    Muito bem escrito.. Obrigadinha !

  • Responder Louco por contos ID:5pbaun3doii

    Não consigo expressar a surpresa que foi para mim descobrir aqui no site o quanto é comum a relação entre adultos e crianças. Quando aconteceu de uma menina de apenas sete anos me acordar batendo uma punheta em mim achei o fim do mundo!Fiquei louco de medo, mas muito excitado com aquela mãozinha tão pequena chacoalhando o meu pau. Hoje já começo a ver esse tipo de situação com outros olhos e desejar que algo do tipo aconteça novamente!Telegram @bolaloco

  • Responder David ID:1e15ozwq5m33

    adorei o seu conto Emanuelly vc tem algum email ou telegarm

  • Responder [email protected] ID:830zlwo8ri

    Emanuelly, muito bom o conto e sobre a linguada isso pode ser providenciado!

    • Emanuelly Calixto ID:jl009lhb0d

      Obrigada!
      Me deixa seu contato, vamos conversar sobre isso