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Lembranças de uma infância no Sitio – Nossas novas experiências

1962 palavras | 8 |4.82
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Foi uma visita de descobertas e muito prazer! Aconteceu algo que jamais imaginei em toda minha vida.

Depois de tudo que eu e a Clara presenciamos neste dia, parecia ser tudo, mas não, era só o começo de uma longa experiência.

Naquele dia já havíamos presenciado sexo entre um cachaço e uma porca, depois entre nossos pais no banheiro e em seguida estávamos em uma visita a casa dos pais da Cleide e do Elias, e já estávamos indo na esperança de muitas novidades.

Chegamos ali ao escurecer, fomos muito bem recebidos, a Marilda logo chamou minha mãe para a cozinha, o José Alberto convidou meu pai pra sala, e a conversa iniciou.
Os assuntos eram longos, eles trocavam experiencias de cuidar do sítio e como lidar com o gado.

Na cozinha elas falavam da vida lá fora, e como vieram para a região. A Marilda agradeceu muito pelo peixe que minha mãe haviam pescado e levado para ela, até falou que poderia marcar uma data oportuna para ir pescar juntas para ela ir pegando as manhas, pois, ouvi ela dizer que nunca havia pescado antes.

Nós meninos nos misturamos, e logo iniciou as brincadeiras de segundas intenções:
Ainda lembrava da promessa me feita pela Cleide, quando esteve em casa. O Elias, que havia metido na minha irmã lá no capinzal, queria uma segunda chance.
Foi só sairmos para o terreiro, se divertindo que logo vi a Clara cochichando no ouvido da Cleide e sorrindo.

Depois tiveram a ideia de irmos brincar dentro de um barracão ao lado da casa, onde havia um espaço legal entre as sacaria de milho, e uma lamparina que, não iluminava bem mas, deixava o ambiente com uma claridade semelhante ao de um abajur dos dias atuais.

A Cleide foi na frente, e acendeu a luz, depois voltou e novamente falou baixinho no ouvido da Clara e, segurando pela mão, correram em direção do galpão, eu e o Elias estava logo atrás e adentramos ali e fomos brincar próximo a claridade, mas as meninas foram lá para o fundo, onde não as via, por ser escuro.

Foi nesse momento que tive a ideia de pegar a lanterna que meu pai havia levado e ir ver onde elas estavam. O galpão era enorme, e havia um labirinto ali, que dividia os lotes de pilhas de sacos de arroz, milho, máquina e outras ferramentas de trabalho. Quando eu cheguei, o Elias foi me dirigindo entre as sacas, sem ainda ligar a lanterna, como alguém que Gua um cego, era muito escuro ali dentro, mas para ele, que conhecia o ambiente, não era difícil andar silenciosamente no escuro.

Lá no fundo havia um espaço livre e limpo, onde havia uns malotes de sacos vazios, e ouvimos sinais que denunciavam a presença delas, então abaixamos em silêncio, e ficamos ouvindo elas falando baixinho, não dava pra entender nada, mas, mesmo assim queríamos ouvir pra saber o que elas estavam fazendo alí.

Em dado momento, ouvimos a Cleide dizer espantada:
-“Nossa, você veio sem calcinha”?
Aí, nos fomos em direção delas, bem devagarinho, o Elias na frente e eu colado atrás e sentamos os dois, num saco de milho, bem próximo delas.
E elas continuaram conversando baixinho, sem saber que estávamos a uns três ou quatro metros de distância delas, ouvindo.

Foi quando a Cleide falou:
-“deita aqui que eu vou te ensinar uma coisinha”
A Clara perguntou: -“o quê “?
Quando a Cleide pergunta pra ela: Você gostou quando o Elias e o Gilson te chupou na buceta”?
Aí a Clara faz outra pergunta assustada: -” Quem te falou isso, o Elias”?

Ela então responde: -“Foi”. E continuou:
-“O Elias que contou pra minha mãe, e ela me falou. O Elias contou tudo, disse que ele e o seu irmão meteram em você, até cansar, meteu no cuzinho, na buceta, chupou”…
A Clara perguntou: -“Ela não brigou não”?
“Não, nem ela e nem meu pai. Eles não importa não, disse ela.
-“Mas você já foi chupada por mais alguém”? Perguntou a Cleide.
Quando a Clara respondeu: -“Só pelo tio Carlos, mas isso já faz muito tempo, eu tinha sete anos”.

O tio Carlos era irmão da nossa mãe, ele hoje mora em Uberlândia e está com 25 anos, casado com a Bia, e são pais de uma linda garotinha de seis anos. Fiz as contas e cheguei numa resposta: Ele chupou ela com 22 anos, pois ela tem 10 agora, e com 22 já era casado com a Bia a três anos, como sua filha nasceu no mesmo ano do seu casamento.

A Cleide, com voz de heroína disse: -“pois eu já fui chupada por meus primos, minha mãe e meu pai”.
-“Seu pai”?
-“Sim, ele chupa na frente da mãe, aqui ninguém se importa, não! Ele me chupa, chupa minha mãe, é normal. Muito gostoso”!
-” mas hoje eu quero chupar você e o Gilson, você deixa”? Ela respondeu com uma voz abafada, como quem estava quase gozando: -“nunca fui chupada por uma mu”…
-“Calma, só relaxa, vai ser muito mais gostoso”!
Aí ouve uns três minutos de silêncio, depois ouvi uns gemidinhos baixo e uns sussuros delas.

Nisso eu estava de pau duro e percebi que do lado, o Elias já estava batendo uma punheta. Eu não resistindo o tesão, levei a minha mão para conferir. Quando toquei nele, ele soltou sua pica que estava tão dura, que parecia uma rocha. Eu segurei ela firme, passando meu polegar na cabeça daquela pica, que já estava bem grande, cabeçuda, quase o dobro do tamanho da minha, eu estava com 8 anos e ele tinha 11 anos,

Quando eu tocava uma punheta ali pra ele, ouvi a Cleide falando, com voz de tesão:
-“tá gostando, tá”?
A Clara respondeu: -” tô, tá muito gostoso”!

Nisso me veio uma onda de calor no meu corpo, fiquei meio dormente de tesão, coração pulando, meio trêmulo, e fui dominado pelo tesão e não vi da hora que abocanhei aquela rola cabeçuda e comecei a sugar, ele gemia, eu fazia garganta profunda naquela rola, lambi aquele pau saboroso, lambia suas bolas, babava todo seu saco, até que em uma garganta profunda que engoli todo aquele pau, ele gemendo alto enchendo minha boca de esperma quente.
Eu não deixei esperdicar nem uma gota daquele leitinho quente de macho, direto da fonte. Era a minha primeira vez que eu ordenhava um macho.

O Elias urrou feito jumento, e isso denunciou nossa presença, e as meninas riram, e eu peguei a lanterna rindo e foquei nelas, pegando elas num flagra inédito.

A Clara estava numa posição de mamãe, com a Cleide de quatro lambendo a buceta dela com a mão esquerda segurando a mão direita da minha irmã e o dedo indicador da mão direita metendo rápido, num entra e sai, no cuzinho dela.

Nos aproximamos pra ver o show das duas, entreguei a lanterna para o Elias e pedi pra ele ficar na bundona empinada da sua irmã, enquanto eu me posicionei atrás dela, tirei minha bermuda, e fui no cuzinho dela e meti gostoso.

Daí, pedi o Elias para desligar a lanterna, para não nos denunciar alí, pois no claro da lanterna, podíamos ser observado de longe. Ele foi na frente, e colocou um joelho de cada lado do corpo da Clara, de costas para mim e para a Cleide e colocou seu cacete, ainda com vestígios de sua gala, na boca dela, que lhe pagou um belo boquete, formando um trenzinho da alegria!

Com o pau do Elias na boca, não demorou muito, ela começou a estremecer e rebolar sua bucetinha na boca da Cleide, e a fazer movimentos de meter, fazendo movimentos de subir e de descer, estocando com a buceta a cara da Cleide, gemendo com respiração ofegante, percebi que minha irmã estava gozando na boca da Cleide!

Foi um momento muito lindo, com gemidos e um urradinho rouco e baixo, atingiu todos nós! O Elias gozou na boca dela nesse momento, ela não resistindo o orgasmo, com a buceta lambuzada, pega a Cleide pelos cabelos, e tira da sua perereca, ainda dando contrações, e senta na frente dela e com a boca cheia da porra do Elias, a beija na boca, dividindo com ela.

Eu, que devorava o cuzinho da Cleide, só senti o “ploc” do meu pauzinho escapolindo do cuzinho dela, enquanto ela se posicionava frente a frente, sentada, para se beijarem.
Foi uma cena maravilhosa, uma suruba incrível, onde todos se gozaram, menos eu, que pela idade, fiquei ali, em pé, sem a bermuda, com meu pintinho durinho, dando solavanco após a Cleide ter dado vários apertões nele com o cuzinho.

Depois disso tudo, o Elias ainda meteu no cuzinho da minha irma enquanto a Cleide mamava meu pirulitinho. Mais tarde a Mãe da Cleide chegou no galpão, e vendo a lamparina iluminando pra ninguém, chamou pela Cleide, e ela pegou a lanterna, ligando, e iluminando o corredor, indicando onde estávamos, ela veio com a lamparina na mão e pegou todos ali, seminus, e disse:

-“Esses meninos não perde tempo mesmo, heim? Termina isso aí logo, se vestem e vem comer do bolo que preparei pra vocês”! E disse mais, em tom baixo:
-“Há! E não precisa ficarem preocupados, não vou contar nada pra seus pais, nós aqui somos todos safadinhos assim, podem trepar a vontade, não vamos falar nada, né Cleide? Depois você conta pra eles como nós somos aqui “!

Assim ela foi de volta pra dentro, nós nos vestimos e fomos comer do bolo com leite adocicado com rapadura. Só assim, tiramos o gosto de porra da nossa boca.

Ficamos brincando no quarto por mais uma meia hora, sem safadezas, exaustos, até que ouvi nossa mãe nos chamar para ir embora.
No caminho nosso paí nos perguntou se não estávamos fazendo nada de errado, disse que estávamos brincando no galpão.

Meu pai ia na frente, iluminando o caminho, atrás seguia minha mãe com o Joel dormindo em seus braços, depois a Clara, que de vez enquando fazia uma pausa, levantava o vestido e eu apalpava sua bucetinha volumosa e macia, metendo a mão entre suas pernas.

Ela estava muito feliz pela experiência lesbo, e por ter tido um orgasmo tão intenso, o seu primeiro com uma menina. Sua bucetinha rosinha estava fogueando ainda e toda lambuzada, deixando minha mão melada, que eu metia na boca sentindo o seu sabor.

Foi maravilhoso essa nossa visita nesta noite! Adorei a proteção da Marilda, que disse não contaria pra ninguém.Ela era uma mulher muito simpática e bonita.

O tempo foi passando, nesse vai e vem, e em cada encontro, uma experiência a mais. Ora na casa deles, ora na nossa casa. Aquele galpão tornou-se nosso motelzinho, onde rolava de tudo, um verdadeiro “sexschool” infantil e rural.😜

Espero que tenha gostado, uma boa pontuação me deixará incentivado a continuar relatando o passado lindo das descobertas ali no sítio.
Lembrando que não é conto, mas relatos verídicos do meu passado.

Isso é tudo pessoal.
Gilson – [email protected]
#incesto,

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8 Comentários

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  • Responder Bb ID:1das4h315kqf

    2 pfvr

  • Responder Antôny ID:gp1j59b0c

    Conte como seu irmão JOEL. perdeu cabaço. 3

  • Responder Gilson2050 ID:44oekdisqrb

    Há dezenas de relatos ainda a relatar com detalhes aqui pra vocês.
    Entre eles separei três, de temas diferentes. Sei que fugirá da ordem cronológica dos acontecimentos, mas, tudo bem.
    Escolha pelo número:
    🐶 – 1 Engatado pelo Pitu pela primeira vez,
    💦 – 2 Gozando pela primeira vez,
    🙊 – 3 Encoxada pelo coleguinha na escola, na fila da merenda.
    🌟Será o tema do meu próximo relato.🔥

    • Rola ID:6nzrkvhoqwa

      1 por favor

  • Responder Miguel ID:1us64l18

    Gilson. Você nunca mas deu o cuzinho pro ELIAS não foi. Conte como foi que ele tirou o seu cabaço. Ja que no primeiro contato com seu cuzinho ele Não conceguil metê em você. Conte tambem a iniciação do seu irmãozinho joel.. aguardando a continuação da sua hitória

  • Responder Antôny ID:gp1j59b0i

    Gilson. Ninguem tirou o cabaço do joel Não foi

    • ada ID:1dpangfn6qb9

      Sacanagem !!!!!!!!

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv4

    Gilson. Amei o seu conto.. fiquei meladinha por suas experiências.
    Obrigadinha !!