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Sedução #4

5230 palavras | 10 |4.53
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Continuação de Sedução #3 Conto verídico, apenas os nomes citados são fictícios.

Alguns anos se passaram.
Aquela história de “namoradinhas” foi coisa de momento. Coisa passageira. É claro, eu e Débora continuamos amigas, continuamos tendo a “nossa coisa” mas nunca chegamos a nos relacionar “SÉRIO”. Nós éramos apenas duas jovens descobrindo o que o nosso próprio corpo poderia nos proporcionar.
Nessa época, eu estava com quase 14 anos. Terminando o ensino fundamental na mesma escola que sempre estudei. Débora já estava com 17 anos quase 18. Fazia quase 3 anos que ela tinha saído da nossa escola para uma outra escola onde iria cursar o ensino médio. Era pra onde eu iria no ano seguinte, mas ela não estaria mais lá. Depois que ela entrou no ensino médio, algumas coisas mudaram. Principalmente entre nós. Mesmo quando eu ainda tinha 8/9 anos e a gente começou a se relacionar, eu sabia que ela saía com outras garotas. Ela mesmo me dizia. Mesmo quando estava comigo, me dizia o que fizeram, o que ensinaram a ela. E por mais que meio que doentio fosse, aquilo me excitava demais. Eu tinha muito prazer quando ela estando comigo, me dizia o que ela fazia e faziam com ela. Tanto que, em alguns momentos, aquilo virou um joguinho entre a gente. Débora começou a sair com garotos também. Chegando a namorar sério com uns 2 garotos. Mas nunca deixou de fazer aquilo comigo. Sim, sempre com a minha permissão. Eu na época por ser muito jovem não entendia. Mas hoje relembrando todos os momentos, e devo dizer, nunca esqueci de nada, eu gostava dela. Gostava tanto que até então, naquela época, já tinha 5 anos que estavamos naquela situação.
Débora não tinha um pingo de juízo. Eu sempre pareci uma velha de cabeça, muito mais que ela. Mas meu juízo ia por terra toda vez que estava com ela, no nosso momento. Durante 5 anos, Débora me ensinou muita coisa, me fez fazer coisas com ela que eu nunca pensei que fosse possível. Ela me contou como iniciaram ela, como ela gostou, como passou a me ver de outra forma além de uma simples amizade, e bem, como decidiu tentar me iniciar e assim conseguiu…
Nunca ninguém desconfiou de nós duas juntas. Nossas famílias continuaram amigas, e nós continuamos nos escondendo e fazendo nossas travessuras. Teve muitas vezes que QUASE fomos pegas, inclusive, por um dos namorados dela. Nós estávamos na casa dela, como quase sempre, ali era nosso ponto fixo de encontro. Eu tinha acabado de chegar da escola, saí da escola direto pra lá quando ela me ligou. Ela estudava pela manhã e eu pela tarde. Liguei pra minha mãe avisando que ia direto da escola pra lá que Débora tinha me chamado pra jantar com ela e que eu ia demorar um pouco. Débora de fato me chamou pra jantar, não com ela. Mas sim, ELA. A gente tava no quarto dela, peladas. Débora tava com a buceta arreganhada na minha cara e eu lambendo as pregas dela até o cú. A controlada Débora, estava com um pano na boca pra não soltar os berros que ela ao longo dos anos foi desprendendo. Se eu gostava de gritar, Débora passou a gostar muito mais. Nós éramos incontroláveis. Só que tínhamos que nos controlar. O pai e a madrasta de Débora resolveram lhe dar um irmão. O garoto se encontrava com 3 anos de idade. Era um menino muito quieto, sempre brincando no quarto. Pelo menos nos deixava em paz. E mesmo sem saber, era nosso guarda oficial. O garoto sempre vinha avisar quando chegava alguém. Por causa dele, Débora trancava o quarto. Mas ficavamos esperta caso ele precisasse de algo. Débora era a babá dele. Os pais continuavam trabalhando e trabalhando e parecia mais que nem existiam porque era difícil até mesmo vê-los. Voltando, eu tava comendo minha refeição preferida, Débora pedindo pra eu endurecer mais a língua e ir com tudo quando o garoto bate na porta:
– Débinha, Caio tá lá ~fola~
-Ahhhh… Mete mais fundinho vai Kay… Mete…
– Débinha…
– Débora, Caio tá lá fora!!!! Empurrei ela de cima de mim.
– Mas é um cassete mesmo!!!! Esse corno não me faz gozar de jeito nenhum é só faz atrapalhar quando tô no bem bom!!!!
– Fala baixa mulher. Não quero confusão pra mim… Eu disse.
– Até parece KKKK ô Dante, fala pro Caio que a mana já vai sair.
O garoto saiu dizendo “tá” e ela foi logo vestindo a roupa.
– Fica aqui que eu vou mandar ele vazar dizendo que você tá com dificuldade numa matéria da escola e eu tô te ajudando. Volto já!! Me deu um selinho e saiu.
Eu já tava meio cansada daquilo. Eu não gostava de enganar o namorado dela porque ele era um cara muito legal. Mas eu também gostava muito de Débora e do que nós tínhamos. Eu ia levando até onde desse. Era o que passava na minha cabeça. Caio de tanto ser legal, ela fazia ele de ótario. E o pior, é que não era só comigo. Débora nunca deixou de se envolver com a Brenda, a garota que a iniciou. Nem com as amigas da Brenda. Sempre saiu com elas e comigo. Vivia me dizendo que eu era sua namoradinha preferida. Que não tinha pau nem buceta que fizesse ela gozar com mais intensidade do que eu. Queria por que queria tirar minha virgindade. Sim, eu ainda era virgem. E ela dizia que ninguém além dela ia tirar isso. Fiz de tudo um pouco, mas nunca deixei ela tirar o meu cabaço e eu nunca me envolvi com mais ninguém além dela. Simplesmente, não tinha, não existia vontade. Eu tava presa a ela.
Fui vestindo minha roupa com medo do Caio meter a besteira de querer ver se a gente tava estudando mesmo, ainda arrumei a cama que tava toda bagunçada e montei um migué que quem olhasse, veria que ela tava mesmo ensinando algo além de sacanagem. Fiquei lá um tempinho e depois ela voltou já me encontrando vestida.
– Não acredito que você se vestiu… Já mandei ele embora…
– Débora, olha a hora. Você precisa cuidar do seu irmão, o Caio poderia pegar a gente se não fosse nosso “segurança” e os seus pais chegam daqui a pouco.
– Meu pai e a Francisca só vem mais tarde. Eu acho…
Débora nunca aceitou Francisca como mãe, mesmo ela sendo isso para ela. Era tratada muito bem, tinha tudo do bom e do melhor. Mas era um pouco revoltada pelas lembranças da verdadeira mãe que sumiu no mundo com outro cara.
– Certo. Mas estou indo. Depois a gente continua, gostosa.
– Tá bom. Vem cá…
Me puxou pra um beijo delicioso e já vou desabotoando a minha calça.
– Nem vem Débs KKKK tô indo embora.
– Só um pouquinho…
– Não KKKK
Ela me largou e se jogou na cama.
– Ô Kayla, no próximo sábado, é o aniversário de 18 anos da Brenda. Ela vai comemorar com os pais e os outros familiares dela. Mas no domingo, ela e as meninas vão vir pra cá. Vamos fazer uma festinha particular.
O domingo era o nosso melhor dia juntas. Tínhamos a casa toda pra gente pois os pais dela estariam o dia inteiro no Hortifruti e as vezes, de lá, iam pra casa da mãe de Francisca jantar e pegar o Dante pois ele passava o dia inteiro com a avó.
– Certo… Então… Não é pra eu vir?
– Tô te avisando, pois, você sabe da gente. Quero dizer, eu e as meninas. E tô convidando você. Se você quiser. Brenda pediu pra te chamar também.
Eu não gostava de Brenda. Quero dizer, passei a não gostar. Ela queria Débora apenas para ela. Morria de ciúmes. Mesmo sabendo de tudo que Débora fazia, gostava de fazer. Ela era um saco!!!!
Essa foi uma das muitas vezes que Débora me chamou pra participar dessas festinhas. Não era sempre, era mais quando tinha algo pra comemorar ou algo assim, mas MESMO ASSIM, eu sabia o que acontecia. Débora amava me contar e aquilo, merda, aquilo me excitava demais. DEMAIS!!!! Eu já tinha recusado várias vezes mesmo morrendo de curiosidade. Eu queria ver ao vivo… Eu queria…
– Eu venho. Soltei do nada com os olhos arregalados de surpresa que nem pensei muito daquela vez.
– SÉRIO????
– É…
– Você sabe o que vai rolar né? Você vai me ver de uma forma que você não está acostumada e…
– Eu não vou me assustar. Garanti a ela.
Me despedi dela e fui pra casa. Como já era sexta, não tinha aula no dia seguinte, passei o sábado descansando. Quando chegou a noite a ansiedade me atacou a mil. Custei a pegar no sono. Quando acordei no domingo, era cedo. Tomei café da manhã e mainha já sabia que eu ia pra essa festinha.
– Só vai meninas mesmo Kayla? Me pergunta séria.
– Sim mãe. Só umas amigas da Débs. Ela me falou que não precisava levar nada. Você sabe como a Francisca é… E a menina que tá fazendo aniversário também vai levar umas coisas… Eu nem conheço muito elas, vou mais por causa da Débs.
– Mas é bom Kayla. Você não tem muitas amigas e é bom conhecer meninas novas. Mesmo elas sendo um pouco mais velhas…
– Só alguns anos. E acho até melhor mãe.
– É. São meninas mais centradas, inteligentes… Gosto disso.
– É… (Se você soubesse mãe…) pensei.
Quando deu a hora, saí de casa e andei até a casa de Débs. Ao chegar lá, todas já estavam lá.
Débora, Brenda, Daiane, Natália e Stéfanie. Essas outras eu nunca nem tinha falado. Eram ainda mais velhas do que Brenda e Débs.
– Meninas, essa é minha neném. Kayla. Já falei delas pra vocês. Débs disse.
– Oi… oi… Oi… Oi… Foram me cumprimentando.
– Muito novinha hein Débora? Disse Daiane.
– Sim, mas, não se preocupem. Podem confiar. Temos… Vocês sabem. Ela não vai dizer nada a ninguém.
Olhei ao redor e não pensei em encontrar o que vi. Tinha mesmo comida. E refrigerantes… E outras bebidas pra elas que bebiam. Pensei que ia chegar lá e já encontrar elas no auge do sexo ou algo assim.
– Já conheço Kayla de um loooongo tempo. Mas nunca conversamos muito. Prazer Kayla. Brenda disse com ar de deboche.
– Desculpa… Eu… Não trouxe nada pra você. Presente, quero dizer.
– Você é o m..
– Vamos comer alguma coisa meninas? Débs tomou a frente do que Brenda ia dizer.
Fomos todas pra uma mesa cheia de coisas.
– Francisca deixou algumas coisas prontas e as meninas trouxeram mais um pouco. Fique a vontade Neném…
– Não tô com fome. Lanchei mais cedo e…
– Ótimo!!!! Brenda bateu palmas. – Não vamos mais perder tempo. E saiu correndo.
Débora me olhou com um sorrisinho que eu já conhecia como seu sorriso mais safado e me puxou em direção ao corredor onde ficavam o seu quarto, o do irmão e o dos seus pais.
O corredor estava com vários lençóis e travesseiros espalhados. Lembro que era um corredor muito espaçoso que tinha nessa casa que ela morava. Na sala deixaram um som não muito alto ligado e esses quartos com corredor ficavam mais pros fundos da casa.
– Você conversou mesmo com ela Débora? Brenda perguntou.
– Mulher, relaxe. Kay já sabe o que fazemos. Ela primeiro vai observar e SE ELA QUISER, participará. Deixe ela.
– Certo… Disse uma Brenda com olhos em mim e mãos pro alto.
Me sentei no cantinho entre duas almofadas e fiquei atenta. Eu tinha medo até de piscar e perder alguma coisa.
Stéfanie já tava em cima de Daiane bolando no chão com roupa e tudo. Elas pareciam lutar. Mas elas estavam tirando as roupas ainda enquanto bolavam juntas no chão. Já Brenda, com muita calma, foi tirando sua roupa aos poucos. Assim como Débs. Nuas, Brenda era toda depilada. Débs gostava de manter os pêlos da buceta aparados mas não totalmente raspados. Ela dizia que dava coceira a buceta dela totalmente lisa. A minha quando começou a nascer pêlos, por eu ser um pouco loira, eram pelinhos lisos e loirinhos, mas eu não gostava de nada de pêlos no meu corpo. Mas gostava muito de sentir a buceta de Débs arranhando a minha… Enfim, viajei e quando acordei, tava Daiane abrindo a buceta de Stéfanie com uma mão e com a outra fazendo pressão no clitóris com um dedo e enfiando o médio na vagina dela.
– Cachorra, hoje vai tomar na bucetinha e no cú…
– Ain… Quero… Me dá… Gemia a outra.
Olhei pro outro lado.
Débora, tava sendo imprensada numa parede por Brenda. Brenda metia dois dedos na buceta dela sem dó. Débs estava de olhos fechados e mordendo o ombro de Brenda com as pernas ao redor da cintura dela. Débs tinha perdido alguns kilos durante os anos que se passaram. Não cresceu muito embora. Brenda, alta como eu. Só que um pouco mais. Parecia uma modelo. Era muito linda. Eu não me achava muito interessante, mas Débs dizia que eu era muito gostosa. Vai saber o que ela via em mim… De fato, encorpei um pouco mais depois que fui mocinha. As coxas engrossaram, tinha uma bunda durinha e empinada…
– Me come Bren. Me come. Faz dois dias que eu não gozo… Gemia Débs.
E eu zonza sem saber pra onde olhar. Era muita delícia junta acontecendo ao mesmo tempo.
– Dois dias? Esse é o seu recorde? KKKK
– Para vai… O corno me atrapalhou enquanto eu quase gozava gostoso na boca da Kay…
– É? … Brenda metia com mais força ainda na buceta de Débs e olhou pra trás. Pra mim.
– Sim… Ahhhh, SIM. Mete mais um. Ahhhh…
Brenda, eu não sabia como, tinha socado mais um dedo na buceta de Débs.
– Sua “neném” tá sem saber pra onde olhar, vadia. Tá parecendo um perú doido. Olha KKKK
De fato, eu não sabia onde olhar. De repente ouvimos um grito muito fino e alto.
Stéfanie tinha gozado na cara da Daiane. Daiane ainda tinha uma mão na buceta e outra no cú de Stéfanie.
– PORRA… EU QUERO GOZAR!!!! Grita Débs.
Ela estava com os olhos em mim enquanto recebia as dedadas de Brenda.
– Neném, vem aqui e dá uma lambidinha no meu botãozinho…
Paralizei. Só a minha buceta parecia ter vida em mim.
– Olha… A sua neném tá em chock… Isso aqui não é pra ela…
– Não para, não para, não para…
Brenda fez sinal pra Daiane ir usar a língua na Débs. Stéfanie se encontrava praticamente desmaiada da gozada que tinha dado.
– EU VOU. Falei alto.
– Vem neném… Quero sentir tua língua e os dedos da Bren…
– É uma puta safada mesmo… Cachorra… Gostosa… Vai, lambe ela!!!! Dizia tudo ao mesmo tempo. Brenda era outra mandona. AFF!!!! E eu amava isso.
Me abaixei um pouco entre elas e meti a minha língua bem dura mesmo no centro da vagina de Débs. Era dedada e línguada naquela buceta gostosa dela.
– Essa buceta é muito gostosa… Eu falava enquanto chupava. – Delícia… De… Buceta…
– AAAAIIIIINNNN AAAAIIIIINNNN… PORRA… CARALHO… Gritava com a cabeça enterrada no pescoço de Brenda. – Continua metendo Bren. Quero gozar pra vocês duas…
– Que tesão do caralho!!!! Você me paga!!!! Brenda levantou a cabeça dela e fez como ia enforcar ela, mas sem colocar pressão.
– Coloca um pouco mais de força, isso… Eu gosto assim…
– Você é doente…
– Cala a boca que você ama.
– Aquele corno do Caio não sabe nem por onde começar com você.
– Não mesmo… O papo delas era esse.
Enquanto isso, eu não parava de lamber, a Brenda de meter, e a Débs de gemer. Peguei o clitóris dela com a boca e fiquei botando pressão na chupada que nem tivesse chupando um canudo.
– Ai eu vou gozar…
– Goza, goza, goza pra gente…
Lambi a entrada do cú dela e depois voltei pra aquele grilinho delícia.
– TÁ VINDO TÁ VINDO…
Quando pincelei a língua por baixo dos dedos de Brenda, Débs gozou pra gente. Lambi a gozada dos dedos de Brenda e juntei com cuspe na boca e depois cuspi aos pés das duas.
– PORRA, QUE GOSTOSAS…
Gritou Daiane.
Débora respirava com dificuldade. Brenda não tirava os olhos de mim. E as outras duas estavam olhando pra gente enquanto estavam numa tesoura que parecia uma delícia. Tirei minha roupa rápido.
– Quero gozar. Preciso gozar. Tô com a buceta pulsando…
– Meu Deus… Esfrega… Esfrega… Que delícia!!!!
Daiane esfregava na Stéfanie sem parar de gemer alto.
Por sorte, era domingo e nosso bairro era agitado. Muitos bares aos redor e tinha muito barulho. Poderíamos gritar a vontade.
– Eu tô com um tesão do caralho nessa sua neném Débora. Quero ela de presente hoje!
– Acho que… Tentei dizer.
– Vai Kay… Se diverte… Acabei de soltar uma porra da PORRA e tô desorientada, mas você vai amar a Bren… Ela é uma delícia…
– Obrigada rsrsrsrs Brenda olhava pra mim.
– Quero gozar. Eu só sabia dizer isso.
– Se você quiser… Posso te fazer gozar gostoso…
– Vai menina… Me incentivava Débs.
Eu não gostava muito de Brenda, achava ela insuportável, mas tava com muito tesão por ela naquele momento. Foi uma delícia ver ela em ação com a Débs.
– Eu tô muito afim, se você realmente me quiser, Brenda.
– Eu quero muito… Disse ela sorrindo.
– Bom, vou deixar vocês minhas meninas brincando. Vou ali, ver no que vai dar aquelas duas e quem sabe… Saiu apontando pra Stéfanie e Daiane que agora tinham largado a tesoura e partiam pra um 69. Eu tava muito sabidinha…
– EI. Gritou Débora virando de repente pra trás onde deixou eu e Brenda. – A cereja dela é minha. Não estoure KKKK
– Débs… Olhei pra ela e pra Brenda com vergonha e as duas riam e riam.
– Não fique assim. Débora não é de ninguém. Você já deveria saber disso.
Abaixei a cabeça e assenti.
– Eu sei…
Brenda foi me abaixando até eu me deitar mais pra trás de onde as meninas estavam.
– Eu sei que você é virgem, então vamos fazer isso como você está acostumada. Quero muito sentir você…
– Eu também… Eu disse.
– Abre as pernas bem abertas. Quero te ver… Te cheirar… Te lamber todinha…
Olhei pra onde Débora estava e ela já estava no telefone aos berros. Fez sinal falando que ia sair um pouco. Era o Caio. Meu Deus.
– Você acha que o Caio sabe? Da Débs quero dizer. Perguntei pra Brenda.
– Ele é muito tonto por isso é corno.
– Mas ele é um garoto legal… Só que eu não consigo… Gosto do que faço com Débs.
– Se quer um conselho, vou lhe dar um. Se quer continuar com a Débora vai ser desse jeitão dela. Já faz o quê? 5 anos que estão nisso? Ela não mudou antes, não vai mudar agora.
– Eu sei. Por enquanto, tá bom o que temos. Mesmo desse jeito.
– Concordo. Também não abro mão dela e das meninas. Sabemos conciliar nosso tempo. Não somos de ninguém.
– A gente tentou namorar…
– Sério, pior época. Débora achava que estava te traindo e blá blá blá. Crianças…
– Não deu certo mesmo.
– Chega de papo, vamos nos conhecer um pouco…
Brenda montou na minha cintura e deu uma esfregada. A buceta dela era lisinha, uma delícia…
Ela pegou meus seios, que na época ainda estavam desabrochando, com as mãos e juntou.
– Não tem muito aqui pra mim… Que pena…
Eu não podia fazer nada quanto a isso.
Ela deu uma lambida num e depois no outro. Chupou os montinhos e eu senti um choque, um arrepio. E tudo ficava melhor pois só era virar a cabeça e ver as meninas no maior amasso. Os gemidos delas estavam me enlouquecendo!!!!
– Concentra em mim gostosa… Aquelas duas ali ralam aquelas bucetas o tempo inteiro. Elas são fixas. Namoradas. Só gostam de se exibir KKKK
– Ahhhh…
– A gente não abre mão uma da outra, mas estamos livres pra namorarmos quem quiser. É louco, eu sei.
– Você é o quê? Perguntei…
– Eu sou lésbica. Elas duas são lésbicas. E a Débs você já deve saber, é bissexual. Você entende o que eu quero dizer?
– Claro que sim.
– E você?
– Eu ainda não sei. Mas acredito que devo ser lésbica. Nunca senti nada por menino nenhum. Nunca nem beijei algum deles. Só me envolvi com a Débs e agora…
– Eu. Disse a Brenda.
– Isso…
Brenda foi descendo e deixando chupadas pela minha barriga. Até chegar na minha bucetinha.
– Abre pra mim, abre delícia.
Peguei e abri minha buceta com as duas mãos.
– Segura ela assim pra mim.
Quando Brenda disse isso, ela deu uma lambida no meu centro. Uma lambida rápida.
– Aiiii que gostosoooo!!!!
Brenda fez de novo e ficou dando batidinhas com a língua.
– Mais, mais, mais, mais… Eu balançava meus quadris pra tentar achar um ponto certo pra gozar logo.
– Calma… Ela me dizia enquanto eu estava descontrolada. – Ô Débora, vem aqui. Brenda chamou Débs.
Abri os olhos e vi que Débs já tinha saído do telefone com o Caio e já tava se divertindo com as meninas novamente. “Elas não paravam?” Eu me perguntava.
– Oi minhas delícias…
– Oferece ela pra mim. Disse Brenda.
Débora nada disse. Só fez se sentar. Pegou meu tronco e levantou um pouco.
– Lambe ela vai… É tão gostosa…
– Eu sei. E já entendi porque você chama ela de neném…
– É, não é?!! KKKK
Brenda tornou a me chupar e eu vi estrelas. Senti que comecei a soltar meu líquido pois minha xana pulsava muito.
– É lava. A buceta dessa garota é uma caldeira. Quente demais… A porra dela vai me queimar.
– Aiiii, chupa mais…
– Gostosa demais viu Débora? Caralho…
– Chupa… Aiiiinnnn…
– Gemidinho gostoso… Toda manhosa minha neném né? Débs dizia enquanto me segurava como se tivesse me dando de bandeja pra Brenda.
– Muito. Deliciosa…
Eu soltei minha buceta e puxei a cabeça da Brenda em direção a minha xota de vez.
– Por favor, me faz gozar. Não aguento mais…
– Gulosa… Gostosa…
Brenda sacudia a cabeça na minha buceta e minha bichinha ficava dando uns choquezinhos. Brenda sabia o que tava fazendo. Esfregau o queixo no meu centro e eu não aguentei. Segurei a cabeça dela e quando ela voltou a botar a boca lá, esporrei nela.
– PORRAAAA…
– Meu Deus… Débs ria sem parar.
– Ai ai ai ai… Eu revirei os olhos.
Eu abria e fechava minha buceta tamanho era as contrações que dava. Era tesão demais.
– Esfrega na minha buceta. Esfrega na minha buceta…
– Bem que você disse que a putinha era um tesão Débora. Brenda disse.
Abri os olhos e dei de cara com a bunda dela acima da minha cabeça. Ela tava beijando na boca de Débs. Soltou Débs e falou alguma coisa no ouvido dela. Débora foi saindo de volta pra onde as meninas estavam e eu fiquei ali… Com aquele rabão na minha cara.
Brenda foi se ajeitando até pegar meus cabelos na mão e enrolou.
– Tá no cabresto putinha…
Sentou com a buceta melada no meu nariz que me cortou o ar. Senti um cheiro forte, mas muito bom de buceta. Esfregou a buceta como se a ponta do meu nariz fosse a penetrar.
– Queria te deixar sem ar… Ahhhh…
Desceu mais e colou a buceta na minha boca.
– Chupa.
Não precisou pedir duas vezes. Comecei a chupar ela de jeito. Segurei na bunda dela e arregacei.
– Que língua gostosa que cê tem… Caralh…
Endureci a língua e comecei a dar batidinhas na entrada dela e no clitóris.
– Porra… Para, vem cá…
Saiu de cima de mim. Levantou minhas duas pernas e se acocorou sentando a buceta nela na minha e começou a ralar.
– AAAAIIII… QUE DELÍCIA. Urrei.
A parte que eu sempre mais gostava era essa.
– Débs me falou que tú ama um esfregaço de buceta.
– Ainnnn, eu amo…
– Então toma gostosa… Vou te assar…
– Assa… Deixa bem vermelha deixa…
– Porra…
Me jogou de lado, abriu as duas bandas da minha bunda e começou a esfregar lá também enquanto dava beliscão no meu clitóris. Aquilo me subiu um fogo… Eu doida pra gozar de novo e nada dela gozar.
– Deixa eu esfregar em você… Pedi.
– Não. Você é meu presente. Não o contrário.
Me virou, levantou uma das minhas pernas e veio com tudo. Começou a literalmente, quicar na minha buceta.
– Vou gozar de novo. Gozo muito fácil…
– Ah, é?
– Aham.
Olhei pro lado de novo porque me lembrei que não estávamos sozinhas. Débs nos assistia de longe e as meninas comiam perto dela. Enfim, elas tinham terminado.
Brenda agarrou meu pescoço pra cortar o meu ar um pouco. Fiquei com medo e achei uma delícia ao mesmo tempo.
– Eu vou gozar de tesoura com você. Bucetinha gostosa de dar uma gozada… Só não posso me viciar… Olha a cara de Débora KKKK ô Débora vou acabar gozando na bucetinha da sua neném…
– Goza, tô quase… Eu dizia.
– Delícia… Vai gozar?
– Eu vou…
Brenda intensificou a esfregada e eu agarrei na perna dela quase chorando enquanto gozava.
– A buceta dela vibra porra. Vibra enquanto ela goza… Que cachorra gostosa…
E continuou esfregando até mesmo depois de eu tá toda gozada só lá existindo sem forças. Do nada, Débs veio por trás dela e pediu pra ela parar e continuar com ela.
– Eu só saio de cima dela quando eu gozar nessa bocetinha. Eu prometi pra ela que ia deixar ela assadinha… Porra… Só tá faltando um dedinho no meu cú pra eu gozar aqui. Bota aí Débora… Pedia Brenda louca.
Débs deu uma tapa forte na bunda de Brenda. Lambeu o dedo indicador e forçou a entrada no cú de Brenda mas ela reclamou que tava ardendo.
– Sai só um pouco de cima da Kay aí rapidão.
Brenda saiu só metade de cima de mim e Débora resvalou os dedos por minha boceta sensível. Tinha muito suco ali tanto meu como da Brenda misturado. Tremi um pouquinho. Tava muito sensível.
Débs pegou esses dedos melados e foi passando na portinha traseira de Brenda. Aquilo parece que foi deixando a menina mais doida do que ela tava. Foi forçando e forçando até que entrou um dedo.
– Aiiii Débora sua cachorra. Que delícia… Fica socando aí que agora eu vou gozarrrr…
Com o dedo de Débora no cú, Brenda arreganhou minha xota e meu pinguelo já sensível foi usado mais uma vez.
– Pense como deixei esse priquito assado… Vermelho vermelho… Aaaahhhh…
– Que buceta de aço é essa hoje Brenda? Não goza mais nunca porra? Débs tava se irritando…
– Só mais um pouquinho… Bucetinha delícia…
Ela deu mais umas esfregadas com força e tremeu em cima de mim.
– Ahhhh ahhhh ahhhh… Tira tira e bota o dedo de novo no meu cú.
Débora fez o que ela mandou e ela gritava na minha buceta. Ela tremeu nesse dia.
Ficamos jogadas lá. Exaustas!!!! Era fim de tarde quando terminamos de foder. Eu tava com muita fome. Tinha comido pela manhã ao sair de casa. As outras meninas tinham comido e descansavam ouvindo música baixinho.
Me levantei e fui me limpar. Débora foi comigo ao banheiro.
– E aí? Gostou?
– Ai Débs, amei…
– Eu sabia. Que bom, assim você soube meu jeito de verdade. Mesmo eu te chamando todo esse tempo e você sem querer vir…
– Estou arrependida de não ter feito antes KKKK
– É rojão… Disse Débs rindo e saiu.
Terminei de me ajeitar e fui atrás de forrar o meu bucho. Brenda tava escorada na mesa e ficou me olhando. Fiquei olhando pra ela também.
– Se possível, quero muito repetir essa de hoje com você.
– Se der…
– Vai dar. A gente se ajeita. Pode ser só eu, você e Débora. Sem as meninas… Sem figurantes… Vou esperar viu?
– Vamos ver…
Nessa hora parecia uma coisa, Débs colocou minha música da Beyoncé favorita. Uma que se encaixava naquela tarde de domingo. Uma resposta.
” E meu coração fica confiante
E o momento chegou, o momento passou
Se isso é bom, tem que durar
Isso parece tão certo […]”
– Disappear – Beyoncé.

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Olá meus queridos e queridas. Espero que curtam e comentem essa parte 4 do conto. O conto chegou numa parte que eu estava ansiosa para contar. Foi uma boa fase da minha vida e tá sendo legal contar dessa maneira pra vocês. Pulei alguns anos no conto pois as passagens seria o mais do mesmo e tô tentando evitar repetições. Mas estou seguindo minhas lembranças e as respeitando. A vida anda um pouco corrida, mas sempre que der, tô postando aqui pra vocês. Continuem me apoiando. XxKJ

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10 Comentários

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  • Responder Rafaella ID:funxvfyv4

    Lady Jee !!
    Que delicia de conto… melei toda a poltrona ..
    Muito Obrigada…
    Vou te manda um e-mail !!!

  • Responder Moreno.2192 ID:19p3wo0v4

    Seu conto está cada vez melhor, parabéns
    Me deixou com água na boca rsrs

    • Lady Jee ID:1cteew8klbt3

      Obrigada pelo seu comentário e apoio. Em breve postarei a parte 5.

  • Responder Jorge ID:8ciph4q8rb

    Minha nossa , que delicia , quanta bucetas juntas , quantos orgasmos vocês tiveram , é muito deliciosa ser mulher é amar outra mulher , sorte de nois homens e que poucas sabem disso , deve ser uma delícia mesmo menina com menina , continue postando esses deliciosos contos pra nós , blz , desde Sarandi , norte do Paraná .

    • Lady Jee ID:pk3zanq7hyi

      Olá! Se você for o mesmo Jorge que comentou nos outros contos e se não for tb kkkk um grande abraço e obrigada pelo seu apoio e comentários. XxKJ

    • Jorge ID:8ciph4q8rb

      Sou eu mesmo , estou lendo desde o primeiro conto , estou achando uma delícia , como eu disse no meu comentário , deve ser uma delícia menina com menina , vocês estão curtindo essa delícia , espero que vocês estejam juntas até os dias de hoje .

  • Responder Lady Jee ID:pk3zanq7hyi

    Nota 2: Dia: 15/10/23
    Esqueci de acrescentar mais uma tag #Grupal e me desculpem se conter erros. Já publiquei tarde da madrugada e não tive tempo de corrigir. O conto só foi publicado pela manhã.

  • Responder Roberta ID:5kqkllkgb5i

    Gostei do seu conto e do jeito que se expressa, eu sou lésbica, gostaria de conversar melhor com você, se quiser fazer contato.
    [email protected]

  • Responder Roberta ID:4aderywmqrd

    Gostei muito do seu conto e do jeito que se expressa, sou lésbica, gostaria de conversar melhor com você, se quiser fazer contato.
    [email protected]

    • Lady Jee ID:pk3zanq7hyi

      Olá Roberta. Obrigada por seu comentário e apoio!!