Virando Putinha – A Surpresa

OBS: Os nomes dos personagens são fictícios

Depois daquele domingo, fiquei um bom tempo sem ver minha tia. Ela estava de férias e resolveu viajar para fora do país. Até me chamou para ir com ela (o motivo vocês já sabem), porém ainda estava no período letivo e minha mãe não deixou.

Mesmo com a distância entre nós, ela não parava de me excitar. Me mandava fotos e vídeos de seu pau duro todo dia com alguma legenda provocante do tipo “Não tem ninguém aqui pra me chupar…”. Eu, como uma putinha iniciante e já viciada em paus negros, me masturbava vendo as fotos e vídeos, e mandava uma foto minha todo gozado.

Um dia, trocando mensagens e fotos, ela me ligou por vídeo chamada. Estava com os peitos para fora, provavelmente pelada e me disse que já estava voltando das férias.

“Sério, tia? Que bom, tô morrendo de saudades…”
“Hm, eu sei do que você tá com saudade…” – ela falou e abaixou seu celular para mostrar seu pau. “Volto em uma semana, mas quero que você vá lá em casa hoje”
“Hoje? Porque hoje?”
“Tenho uma surpresa para você lá…”
“Entendi. Mas como eu vou entrar na sua casa?”
“Tem uma chave reserva que fica dentro da caixa de correio. Pode pegar pra você…”
“Valeu tia, tô indo lá agora. Ah, e onde tá a surpresa?”
“Na primeira porta do meu armário. Está dentro de uma caixa escrito ‘Com carinho para a minha putinha’”

Ela desligou o telefone e eu fui até a sua casa pegar minha surpresa. Achei a chave, abri a porta, entrei em seu quarto, abri a porta do armário e estava lá a surpresa. Peguei e voltei para casa, como se nada tivesse acontecido.

Já no meu quarto, abri a caixa, que era bem grande por sinal e me deparei com uma minúscula calcinha de renda na cor preta, uma meia arrastão transparente, maquiagens, um salto agulha da cor preta e um consolo de borracha. Eu tinha entendido o recado, mas liguei pra ela só para confirmar.

“Você gostou da surpresa?” – ela me perguntou.
“Eu vou mesmo virar sua putinha?” – perguntei e ela afirmou com a cabeça.
“Não só minha…”
“Uau…”
“Eu vou te dar um tempo para você se arrumar. Quando você estiver pronto, me liga…”

Desligou mais uma vez. Tomei um banho calmo e relaxado. Me sequei bem, passei uns cremes que eu via minha mãe passar e voltei para o meu quarto. Como meus pais ainda estavam no trabalho, e iam demorar a chegar, deixei a porta do meu quarto aberta.

Peguei a calcinha, coloquei e meu pau ficou duro na hora. Depois vesti a meia arrastão, passei todas as maquiagens que estavam na caixa e, por fim, coloquei o salto. Fui me olhar no espelho e estava lá, uma vadiazinha de 15 anos bem montada. E por incrível que pareça, eu estava me sentindo bem com aquilo. Sem remorso, sem peso na consciência. Eu estava gostando de virar uma pequena vadia…

Peguei o consolo, que tinha 23 cm (curiosamente o mesmo tamanho do pau da minha tia) e coloquei em cima da mesa do meu quarto. Coloquei minha calcinha de lado e fui cavalgar. Na primeira vez que eu sentei, senti uma dor muito forte no meu cu pois ainda era virgem. Saí de cima do consolo, me ajoelhei, lubrifiquei com baba e sentei de novo. Entrava rasgando meu cu e eu gemia alto, até entrar todo. Tirei meu salto e fiquei agachado na mesa, subindo e descendo no caralho de borracha.

Nunca tinha sentido isso na minha vida, era a melhor sensação do mundo. Fiquei nisso até gozar. Fui para o chão e queria mais. Coloquei o consolo na frente do espelho e liguei por vídeo para a minha tia. Ela atendeu já batendo punheta e eu voltei a cavalgar no consolo.

“Porra Thi, você tá muito gostosa assim…”
“Gostou… tia? Eu tô… oh… adorando… ain… isso”
“Eu sabia que você ia gostar. Goza pra mim, meu amor…”
“Oh… tia Sabrina, mete… ain… no meu cuzinho… caralho…” – disse, pensando nela.

Gozei pela segunda vez cavalgando no caralho de borracha e vendo ela gozar litros de porra em seu abdômen. Mostrei meu cuzinho arrombado pra ela, que só falou “bom…”. Arrumei tudo antes que meus pais chegassem, escondi tudo embaixo da minha cama e fui tomar outro banho.

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