# #

Ônibus jardim Jaqueline

337 palavras | 0 |1.50
Por

Estava sumido e voltei pra contar mais um conto sobre as aventuras do transporte público de sp.

Bom o fato ocorreu no dia 30/10/2023 por volta de 11h estava na rua e resolvi pegar o ônibus jardim Jaqueline que vai pela giovanni gronchi, sem pretensão alguma de encontrar algo pq 11h e baixo o movimento, entrei e tinhas umas 6 pessoas no máximo logo na catraca vi uma mulher devia ter seus 50 e poucos anos, gordinha usava uma calça jeans bem colada e uma camisa rosa e mexia no celular, meu pau já fora da cueca ficou duro deixando o volume a amostra pra minha sorte o ônibus estava com dois assentos quebrados pq molhava com água do ar condicionado, isso me deu uma ideia de ficar em pé ao lado dela pq não tinha onde sentar e o ônibus encheria assim que chegasse no João dias, dito e feito.

Percebi que ela se posicionou de modo que se joelho ficou encostando na minha rola, cada vez que alguém passava ela deixar a rola encostar no seu joelho nossa essa hora estava com tesao absurdo e a calça começava a ficar melada do pré gozo, meu uma hora ela coloca a mochila mais ajeitada no colo e com isso deixa a mão no joelho, que tesao ela começou a acariciar minha cabeça e eu nessa hora fui ao delírio que tesao sentir que ela se deliciava com minha rola pulsando dentro da calça ele ainda mexia no cabelo pra poder deixar o braço encostar na minha rola antes dela descer pegou com um pouco de força apertou e levantou pra descer, pena que não fui atrás, as vezes se elas não deixarem claro que quer que vc desça não desça ( fica a dica) continuei a viajem e desci no shopping Butantã e fui no banheiro e bati uma vela punheta pra coroa do ônibus do jardim Jaqueline.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 1,50 de 6 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos