O ladrão levou até meu cabaço

Meu nome é Eduardo e 15 anos, cabelo escuro, olhos castanho e de corpo bonito. Eu não sou magro, mas também não sou gordo.

No fim de semana meus pais iam viajar pra casa da minha vó que mora na área rural, eles iriam no sábado pela manhã e voltariam no domingo a noite.

Nunca gostei de sítio, na minha região é muito seca e não havia nada pra fazer. Meus pais me deixaram ficar só em casa, não era novidade eu já ficava só muitas vezes.

Tudo mudaria na minha vida nesses 2 dias sozinho em casa.

Sábado aproveitei pra tomar um banho de chuveirão no quintal, música alta e comendo a vontade.

Naquela noite eu estava deitado no sofá só de cueca e no celular.

Eu estava distraído assistindo um pornozão gay sem o fone de ouvido ( o sonho de todo adolescente punheteiro) e enfiando um dos consolos da minha mãe. Um consolo preto e cheio de veias.

Eu ouço um barulho no quintal e depois ouço a porta dos fundo sendo aberta.

Me levanto coloco só a cueca e enquanto caminho pelo corredor em direção da cozinha dou de cara com um homem moreno e grandão.

Fiquei congelado de medo e não consegui falar ou fazer nada.

– Quietinho meu parceiro… Fica na tua que saio na paz.

Ele me pediu pra acompanhá-lo pela casa em quanto ele vasculhada tudo.

– Nessa porra dessa casa não tem nada de valor? Uma casa tão grande!

Ele parecia bravo e de fato não tínhamos quase nada de valor, só alguns eletrodomésticos e alguns móveis.

Entramos no quarto dos meus pais.

– Fica aí viado! Vou dar uma geral aqui.

Ele pegou 2 únicas jóias da minha mãe e um relógio do meu pai e não achou mais nada de valor.

– Me leva pra teu quarto moleque!

Eu fui na frente me tremendo e chorando. Ele olhou geral e me jogou na cama.

– Porra mano! Tu tem uns tênis bonitões aqui!

Eu nada dizia.

– Diz aí viado! O que mais tu tem de valor?

– Só um celular novo moço.

– E onde está ele cara?

– Na sala.

Ele pegou no meu braço e mandou eu ir na frente. Já tinha brochado e nem me lembrava do pornozão e nem do consolo.

– Caralho muleque! Tava na festa aqui né? É viado mesmo!

Ao pegar no celular ele viu o vídeo.

– Tu curte pica né?

Ele olha pra mim e começa a encarar minha bunda e coloca a mão nela.

Não vou mentir eu tenho um tesão no cu sem controle e quando ele faz isso leu suspirei.

– Que isso viado? Só te passei a mão e tá todo arrepiado kkk

Ele me joga no sofá e começa a fazer umas séries de perguntas.

– onde estão teus pais?

– Estão viajando.

– Então tu vai ficar essa noite só ?

– É.

– Quantos anos tu tem?

-15.

Ele passava a mão na pica e apertava.

– Deu uma vontade de te fuder moleque! Viado do caralho.

Então ele me levanta e segura minha cueca e a abaixa. Eu estava aterrorizando ainda.

– Que isso viado! Que bunda linda. Fica de 4 no sofá! Deixa eu ver melhor.

Ele abaixa a frente de sua calça e libera a pica.

– Porra! Moleque do cu lindo.Ta limpinho esse cu?

Eu continuei calado. E ele me deu um tapa na bunda que vi estrelas

– responde caralho! Limpou esse cu?

– Está limpo moço!

– Vamos ver isso agora

Pra minha surpresa e felicidade ele começou a passar a língua no meu cu e tentar enfiar o dedo. Eu só gemia.

– Aí! Aí!

– Vai te lascar viado! Aguenta um consolo deste tamanho e Chora com meu dedo? Kkk

– Eu nunca dei moço.

– Quer dizer que eu vou tirar teu cabaco hoje?

Ele deu uma risada, que me fez rir um pouco.

Ele com o consolo na mão tenta enfiar em mim.

– Aí moço! Coloca lubrificante!

– Tu tava preparado mesmo nera cara? É um viadinho mesmo!

Lubrificado ele foi enfiando o consolo de 20cm em mim.

– Caralho! Entrou tudo! Que delícia de cu.

Eu mantinha o silêncio mesmo eu ficando louco de tesão. Então ele parou e foi pra minha frente a onde ficou infregando a pica dura dele na minha cara.

Aquela pica lambuzava meu rosto com a babá da rola do moreno. Comecei meio que lambendo.

– Mama porra! Eu sei que tu quer!

Aos poucos fui botando na boca e chupava como um louco.

A pica dele e grande e com uma cabaça muito linda.

Ele foda minha boca com força, mas antes de gozar ele tirou o pau da minha boca .

– Bora pro quarto dos teus pais.Uma puta merece perder o cabaco na cama.

Chegando lá ele pedir pra mim deitar na cama.

– Não sou gay não moleque, mas tu desse jeitinho me deixou louco. Te prepara que estou na seca a uns dias

Ele me colocou de frango e me viu de rola dura.

– Puta que pariu! Tá gostando mesmo moleque? Fala porra!

– Tô! Mete logo vai!

– Pede mais vai viado! Pede!

– Me come cara! Mete pica no meu cuuuuuu!

Ele foi encaixando.

– Caralho ! Cu quentinho putinha!

Eu só gemia enquanto aquela pica entrava.

– Te prepara! Vai perder o cavaco do cu com uma rola de verdade.

Ele começou a meter com força, de vagar, mas com muita força. A cama rangia.

– Aí moço! Aí! Aí! Aí!

– Está doendo é? Responde ô puta!

– Está doendo, mas pode meter. Mete mais ! Mete!

No impulso da 1ª gozada sendo fodido por um macho eu me abracei puxando ele mais pra dentro.

– Tu tais mordendo minha pica cara!

Quando ele levantou a cabeça me viu gozando.

– Eita porra! Tu gozou viado? Maravilha mano!

Ele parecia ter ficado bobo me vendo naquela situação.

– Agora sou eu viado! Toma leite seu porraaaaa!

Eu voltei a morder a pica dele.

– Puta que pariu! Viado gostoso! Caralho!

Ele se jogou em cima de mim suado.

Fico deitado por uns minutos enquanto ele volta pra sala pra pegar suas calcas.

O ladrão da um sorriso me chama pra um banho.

O cara não só não levou nada ( só meu cabaco) como se apresentou outro dia a meu pai como um faz tudo. E como seu trabalho de fato era bom, só vivia na minha casa ou no sítio fazendo reparos.

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