E foi assim, que tudo começou

Enquanto me debatia embaixo dele, sentia seu pinto super duro me cutucando…

Oi gente…essa é minha primeira história, espero que gostem, e se puderem, comentem.
Bem, me chamo Marcos, e sou o mais novo de três irmãos. O ano era o de 1988, na época eu estava com 11 anos, meus irmãos Milton tinha 13 anos e o Maurício 15.
Meu irmão mais velho trabalhava de dia e estudava o colégio à noite, já o Milton estudava pela manhã, assim como eu.
Por sermos mulatos, apelidaram o meu irmão Milton, de Sombra, e por consequência disso, quando comecei a brincar na rua, o meu apelido virou Sombrinha.
Por causa da idade, meu irmão tinha uma turminha de amigos, e eu tinha outra. Às vezes nossas turminhas se juntavam para jogar bola. Mas o normal mesmo era cada um com a sua turma. E foi com a minha turminha que comecei a aprender e a gostar de uma boa sacanagem.
Tirando o Jair que tinha 12 anos, os outros, Manoel, Toninho, Pintado e Zezinho, tinham a mesma idade que eu.
O Jair era o mais safado, vivia pensando e fazendo sacanagem, adorava passar a mão nas nossas bundas e agarrar a gente por trás, para esfregar o pinto. Os meninos sempre brigavam com ele, por causa disso, mas eu não ligava muito, levava na brincadeira. E acho que por isso, ele passou a “brincar” mais comigo. De tanto me agarrar, os meninos diziam que ele queria “namorar” comigo. Eu sabia o que eles queriam dizer com esse “namorar”, mas achava um exagero, na minha inocência, pensava que fosse só brincadeira mesmo, afinal de contas, éramos crianças.
Mas numa tarde, descobri que meus amigos estavam com a razão. Na saída da escola, o Jair me chamou para jogar videogame lá na casa dele. Eu disse que iria logo depois do almoço.
A gente gostava de brincar na casa do Jair, porque os pais dele trabalhavam, e a irmã estudava à tarde. Sempre que íamos lá, fazíamos a maior bagunça.
Fui o primeiro a chegar na casa do Jair.
_Caramba….ainda não chegou ninguém! Falei.
_É…o Toninho e o Zezinho não vem, eles falaram que tinham lição para fazer. O jeito é esperar o Manoel e o Pintado.
Achei um pouco estranho, mas preferi não comentar, eu estudava na mesma sala que o Zezinho e não havia lição para fazer.
Esperamos um pouco, e fomos para a cozinha pegar um suco. Nesse momento, Jair me agarrou por trás e ficou se esfregando em mim.
_Estava demorando…você não cansa dessa brincadeira? Falei.
_Ah Sombrinha… é gostoso.
_Tá mas pára, senão vou derrubar o suco.
Ele parou, e terminamos de tomar o suco.
_Acho que os outros não vem mais, vamos lá no quarto jogar. Disse ele.
Subimos, e o Jair me pediu para abrir a janela, para o quarto ficar mais arejado, enquanto isso ele iria ligar o videogame.
Quando me aproximei da janela, Jair chegou por trás de mim, e abaixou meu calção com tudo, levando até o meu pé. Minha bundinha ficou toda à mostra.
_Ei….que isso? Indaguei.
Me abaixei para levantar meu calção novamente, mas fui impedido com o agarrão do Jair, que me deixou prensado entre ele e a parede.
_Pára Jair…isso não é brincadeira. Falei, tentando me desvensilhar dele.
Mas ele não me soltou.
Jair era um pouco mais alto e mais forte que eu. Ele me girou com força, e caímos sobre a cama, com ele por cima de mim. Nesse giro, meu calção ficou pelo chão.
_Pára Jair…pára…pode parar….
_Ah vai Sombrinha…deixa só um pouquinho…
_Não…não…não…pára! Eu vou embora e não volto mais aqui!
Enquanto me debatia embaixo dele, sentia seu pinto super duro me cutucando, e só aí que eu me dei conta, que ele estava pelado da cintura para baixo.
_Você está confundindo as coisas, olha o que você está fazendo…pára Jair…sai de cima de mim!
O problema é que quanto mais eu me mexia, mais eu sentia o pinto dele roçando meu reguinho, e nesse esfrega esfrega, meu pinto ficou duro. Eu não queria admitir, mas estava gostando daquilo. Minha cabeça ficou confusa. Acabei ficando quieto.
Percebendo o meu silêncio e a minha inércia, Jair passou a me explorar, ele saiu de cima de mim, e deslizou suas mãozinhas pelas minhas costas, até tocar minha bundinha. Nesse momento, espontaneamente, soltei um gemido. E esse, foi só o primeiro, dos vários que eu desencadeei, sentindo suas mãos apertando minhas bandinhas e seus dedos passando pelo meu reguinho. Instintivamente, fui abrindo minhas pernas, e sentindo seu dedinho se aprofundando no meu canal, até tocar meu anelzinho, que piscava sem parar. Meu corpo se arrepiou e estremeceu todo. Um incontrolável gemido, dava a certeza que eu estava completamente dominado.
Na certeza que a “ferinha” estava domada, Jair não se entimidou, e enfiou o dedo no meu cuzinho. E por alguns minutos, seu dedinho deslizou num vai e vem delicioso.
Jair tira o dedo de mim, sai da cama, e pede para que eu fique em pé, na lateral da cama, com as mãos apoiadas no colchão. Obedeci.
Abri as pernas, e senti seus dedos separando um pouco mais as minhas bandinhas. Na sequência, a cabeça do seu pinto, toda lambuzada de cuspe, encosta no meu buraquinho, que se abriu, com pouca resistência, liberando a passagem do restante do pau. No momento que as bolas encostaram na bunda, soltamos gemidos. E esse era o único som ouvido a partir daquele momento.
Não sei por quanto tempo ele ficou ali, atrás de mim enfiando e tirando aquele pinto, perdi a noção. Meu pinto estava doendo de tão duro.
A cada estocada um gemido, e foram várias. Até que num dado momento, Jair acelera, se estremece todo e pára, com o seu corpo colado ao meu.
_Nossa….caramba…que delícia! Disse ele.
É…eu também tinha gostado, e agora, viajava nos meus pensamentos, estava com medo dos meus sentimento, fiquei muito confuso, fiquei com vergonha do que tinha feito. Quando Jair tirou o pinto da minha bunda, e disse que ia ao banheiro, eu coloquei as roupas rapidinho e saí dali, não ia suportar olhar na cara dele.
No caminho de casa, dou de cara com o meu irmão. Abaixo a cabeça, e caminho ao seu lado, sem dizer nada. Ele pergunta se está tudo bem, e eu repondo que sim.
Aquele final de dia foi terrível para mim, não conseguia olhar para os meus pais e para os meus irmãos. Assim que terminei a janta, fui me deitar. Minha mãe chegou a medir minha temperatura pensando que eu estava com febre.
A noite foi longa, não conseguia dormir, e as únicas coisas que me vinham à mente eram, o pinto do Jair entrando e saindo da minha bunda, e o quanto eu tinha gostado daquilo. Passei a noite praticamente toda, de pau duro.
No outro dia, pela manhã, aleguei para a minha mãe que não estava muito bem e pedi para não ir à escola. Ela aceitou, mas disse que se eu não melhorasse, ia me levar ao médico no outro dia.
Em casa, no meio da manhã, eu pensava que àquelas alturas, meus amigos, a escola e meu irmão, já estavam sabendo o que tinha acontecido, era questão de tempo, para saber o que ia acontecer comigo.
Meu irmão voltou da escola, e agiu normalmente, disse ainda que tinha conversado com meus amigos, que quiseram saber porque eu tinha faltado.
No início da tarde, Zezinho veio trazer as matérias do dia para eu copiar, veio com os outros amigos, menos o Jair. E pelo que conversamos, eles não ficaram sabendo de nada. Quando eles saíram, me senti até melhor, acho que podia confiar no Jair.
Mais para o final da tarde, veio o Jair.
_Como você está ? Soube que está doente.
_Estou bem, acho que foi só um mal estar.
_Você está com raiva de mim?
_Não…não…tá tudo bem!
_É que você saiu correndo de casa ontem, que eu pensei que estivesse com raiva de mim.
_Não foi nada…é que já estava muito tarde…
_Tem certeza? É só isso mesmo?
_Sim Jair…tá tudo bem!
_ E o que você acha de amanhã à tarde, ir lá em casa, para a gente jogar videogame de novo?
Eu olhei na cara dele, e percebi os seus olhinhos brilhando. Fiquei com tesão na hora, e resolvi entrar na brincadeira:
_Olha…videogame eu não tô afim não…mas se for aquela brincadeira de ontem, eu topo!
Com um sorriso largo no rosto ele falou:
_Tá combinado, mas ó…só chamei você, beleza?
_Beleza!
Entrei em casa todo sorridente, fui tomar banho e me acabei na punheta, já pensando no dia seguinte.
Minha mãe até estranhou o comportamento:
_Vai entender essa criançada de hoje, num dia fica todo amuado, no outro já está todo alegrinho…vai entender…vai entender…
No outro dia, já na casa do Jair, não fizemos cerimônia, assim que entramos, nos despimos, e começamos a brincadeira.
Deitado de bruços, sentia suas mãos deslizando por toda a minha bunda. E ele apertou, apalpou, alisou, até mordeu, mas depois deu alguns beijinhos, eu, doidinho, me remexia todo na cama. Muito mais à vontade, ele enfiava o dedo no meu cú a todo instante.
Jair deitou de costas, ao meu lado, e pediu para eu bater uma punheta para ele.
Continuei deitado, mas me afastei mais para baixo, ficando com as pernas para fora da cama. Primeiro eu alisei e acariciei o seu pinto, depois eu comecei a punhetá-lo, com muito carinho.
_Dá uma chupadinha. Disse ele.
Aproximei meu rosto, e enquanto punhetava, passei a lamber suas bolas. Jair passou a se remexer na cama. Em seguida, inverti, passei a acariciar suas bolas, e enfiei seu pinto na minha boca. Aí o menino endoidou. Chupava como se fosse um sorvete, arrancando gemidos dele.
Jair não se aguentou e pediu para eu ficar de joelhos na cama. Ele se posicionou atrás de mim, e enfiou a rola no meu cuzinho. Aí…ai..que delícia!
_Ô Sombrinha…sua bundinha é uma delícia…
E ele se acabou meteu até ficar exausto. Paramos, comemos um lanche, tomamos um suco conversamos um pouco, e aí eu comecei a mexer no pinto dele de novo, bastou uma chupadinha e o bichinho ficou durinho novamente. Jair não perdeu tempo e meteu na minha bundinha. Passamos a tarde metendo. Foi uma delícia.
Na hora de ir embora eu falei para ele:
_Se um dia você comentar algo sobre isso, eu falo para os meus irmãos que é mentira e você vai tomar uma surra…
_Calma Sombrinha…esse vai ser nosso segredo…
O Jair ficou viciado, queria praticamente todos os dias. Eu, com medo dos meninos descobrirem, tive que dar uma segurada, isso fez com que o segredo durasse um pouco mais…

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