A primeira vez a gente nunca esquece!

Um conto detalhado e real, sobre minha primeira vez aos 13 anos com meu primo e um amigo, ambos na faixa dos 12 anos. Se curte esse gênero, bom gozo!

Me chamo Vitor, tenho 34 anos, e minha primeira vez aconteceu por acaso aos 13 anos. Foi com meu primo Diego e nosso amigo Ruan ambos com mais ou menos 12 anos.
Antes de chegar lá, preciso contar um pouco sobre mim. Desde muito novinho sentia curiosidade sobre o corpo dos meus amigos, me apaixonava romanticamente por meninas mas sentia atração física por meninos da minha idade, não tinha noção do que isso significava por ser muito jovem, até que fui crescendo e começando a me entender porém me reprimia. Com a entrada na pré adolescência comecei me masturbar pensando tanto em meninas como em meninos.
Meu primo mais próximo era o Diego , ele era pouco mais de um ano mais novo que eu, e morava perto da minha casa em uma rua transversal a minha, a apenas cinco minutos caminhando.
Crescemos juntos mas por medo, nunca havia tentado nada com ele, nunca esqueço de quando eu tinha uns 8 anos e ele mais ou menos 7 tomamos banho juntos, única vez que isso aconteceu. Senti vontade de segurar o pinto dele mas por medo não o fiz, só pensava na vergonha e na surra que levaria se meus pais descobrissem alguma coisa.
Fomos crescendo sem tocar em assuntos sexuais, até que algumas vezes tentei sutilmente introduzir algum assunto malicioso com ele, mas ele sequer parecia entender, era bem bobalhão ainda pra essas coisas.
Diego tinha um vizinho praticamente da mesma idade que ele, Ruan.
O Ruan cresceu junto com a gente, frequentando a casa, e também meus pais e meus tios eram amigos dos pais dele.
Nosso bairro era bem familiar típico de classe média, muito tranquilo. Na esquina da minha rua havia uma grande praça com uma quadra de futebol onde praticamente toda tarde e noite juntava uma galera pra jogar bola. A praça era ponto de encontro dos jovens da vizinhança.

Mas vamos ao que interessa, um dos dias mais excitantes da minha vida. Eu então com 13 anos recém completados, Diego 12 e o Ruan também entrando para os 12.
Era uma sexta-feira e minha mãe ia viajar com minha irmã de 6 anos, pois uma amiga de faculdade dela ia casar no sábado e convidou minha irmã pra ser dama de honra.
Eu e minha irmã chegamos da escola pouco após o meio-dia, almoçamos e em seguida minha mãe foi viajar com ela, meu pai só estaria em casa no começo da noite.
Fiquei feliz da vida por ter uma tarde sozinho , o que era algo raro. Aproveitando a liberdade me despí ficando completamente nú, deitei no tapete da sala e comecei me masturbar tranquilamente, me acariciando,curtindo as sensações no meu pinto a época nem grande nem pequeno, estimo seus doze cms quando duro, os primeiros pêlos nascendo, ainda poucos e frágeis, uma pequena e rala moita sobre o púbis.
Estava totalmente distraído curtindo o momento quando me assustei com o som da campainha e os latidos escandalosos do meu cachorro. PQP! Vesti a cueca e o short rapidamente ainda com um pouco de ereção, arrumei o pinto na cueca pra disfarçar e fui ver quem era.
Abri o portão e me deparei com Diego e Ruan chamando pra jogar na praça, eu tava com preguiça e queria terminar o que tava fazendo mas concordei, tranquei a casa e fui. Estava um calor do inferno, abafado, começamos jogar bola junto com alguns meninos da vizinhança que já estavam lá, logo ficamos exaustos e sentamos em um banco embaixo de uma árvore, falei que queria ir pra casa tomar um banho e tive ideia de chamar Diego e Ruan pra ficar na piscina de lona . Em casa tínhamos uma piscininha redonda dessas de lona , era pequena a água chegava na altura das coxas mas dava pra se refrescar , eu e minha irmã e até meus pais gostávamos de ficar dentro dela em dias de calor.

Eles concordaram e voltamos lá pra casa, entramos tomamos uma garrafa de água gelada, nos jogamos no chão da sala, estávamos os três sem camisa, ficamos conversando e vendo um filme da sessão da tarde por um tempinho, até que falei pra gente ir pra piscina .
Falei que ia ficar de cueca, só tinha a gente mesmo nem ia chegar ninguém, tirei o short ficando apenas com uma boxer azul. Fomos em direção aos fundos , Diego tirou o short também ficando apenas com uma cueca slip verde, falei pro Ruan tirar o short , ele tirou, estava vestido com uma slip bege claro quase branca.
Entramos e sentamos dentro da piscina ,ficamos conversando e brincando jogando água na cara do outro. A cueca do Ruan como era clara e um pouco fina ficou transparente e colada no corpo dele , a primeira vez que ele levantou dava pra ver a bundinha e o pinto encolhido. Olhei pra ele e PQP, meu pinto começou endurecer, larguei o foda-se e me levantei com o volume armado, queria ver a reação deles.
O Ruan foi o primeiro a zuar, deu um gritinho de êêêê meu primo só deu um sorrisinho.
Falei – Ah ficam me zuando como se o de vocês não ficasse duro também.
– O meu até dói tem hora, comentou Diego.
– O teu não fica Ruan? Emendei
– Fica né , ele respondeu meio sem jeito.
– Então só tem punheteiro aqui, falei.
Nós três rimos.
– Na hora que vocês tocaram a campainha levei maior susto, eu tava batendo uma, nem deu tempo terminar.
– Eita!, Ruan exclamou sorrindo.
Diego começou contar do dia que a irmã ( ele tem duas mais velhas ) flagrou ele com a bilola dura, disse que ficou sem saber o que fazer e que ela riu da cara dele, mas não contou pra ninguém.
Eu estava adorando aquele momento, era a primeira vez que compartilhava esse tipo de intimidade com alguém, e eles estavam correspondendo, como já havia dito eu me reprimia bastante, uma ou duas vezes tinha muito sutilmente tentado puxar assunto com Diego mas ele não correspondeu, vai ver fui sutil demais e ele também era bobinho acho que nem se ligou, mas agora começava se soltar, contando os causos dele.

Não podia deixar o assunto morrer, pensei em falar logo pra batermos uma, mas eles não aparentavam nenhuma excitação, então decidi atiçar. Falei brincando – O de Ruan já tá endurecendo também
– Oxe que mentira, ele retrucou se levantando com a cueca colada no corpo , eu e Diego sorrimos, ele sentou novamente.
– Não gosto de usar cueca branca porque se pinga alguma gota de mijo ou suja de gozo fica manchado, comentei.
– Eu ainda não gozo, comentou Ruan.
– Tu goza Diego? perguntei
– Não, só baba, respondeu.
Comecei contar que havia gozado pela primeira vez fazia pouco tempo, e que as vezes ficava tão excitado que gozava sem nem tocar no pinto, contei que me aconteceu uma vez na educação física… O assunto entrou em meninas gostosas evoluiu pra o que faríamos se aparecesse uma menina querendo dar pra gente agora… papo bem de pré adolescente virjão mas o suficiente pra excitar nessa idade… e como tenho saudades desse tempo.
Nós estávamos sentados dentro da piscina, não dava pra perceber se Diego e Ruan estavam de pinto duro mas ambos vez enquanto davam uma apertada no pinto.
-PQP o meu tá explodindo, falei enquanto me levantava.
Fiquei de pé exibindo o volume na cueca, e baixei um pouco a parte da frente, meu pinto pulou pra fora, fiquei assim alguns segundos e guardei dentro da cueca novamente.
Eles me olharam, Diego falou – Eita, tá mesmo!
– O teu também deve tá, comentei maldosamente
-Pior que tá, ele confessou
– Mostra aí pô, eu mostrei o meu, falei.
Ele se levantou e baixou a cueca deixando na altura do joelho, expondo seu pinto grossinho , um tantinho menor que o meu, estimo uns dez ou onze cms,lisinho nada de pêlos, a glande coberta assim como a minha, ele puxou a pelezinha deixando a glande pra fora, e em seguida subiu a cueca.
Diego parecia fisicamente comigo, mulato claro cabelos preto escuro , entroncadinho barriga retinha.
Ele estava muito gostosinho, me subiu uma quentura naquela hora, mas nada fiz. Apenas comentei que o pinto dele era grandinho, tava quase do tamanho do meu.
– Deixa ver o teu Ruan, pedi.
– Deu pra ver na hora que eu levantei, respondeu encabulado.
– Mas foi dentro da cueca, só tem a gente aqui, mostra… .
Ruan se levantou expondo o voluminho, era possível ver sob a cueca o pinto fino, durinho virado pro lado esquerdo.
Ele puxou a parte da frente da cueca, o pinto branquinho também com a glande coberta e sem pêlos, era menor que o de Diego, mas não chegava a ser muito, pra idade era normal,chuto uns 9 cms. Assim como Diego ele puxou a pele sobre a glande, que saiu inteira, por duas vez fez movimento com o polegar pressionando o pinto pela glande pra baixo e soltou, o pinto subiu apontando levemente pra cima.
Nós três rimos da brincadeira
O Ruan fisicamente era branco bronzeado, magro um pouquinho mais baixo que Diego, cabelo castanho escuro, e tinha cara de ter menos idade.
– Até que não temos muita diferença nos tamanhos do pinto, comentei.
– O do meu irmão é muito grande e peludo, cheio de veia… disse Ruan. Ele tem um irmão a época com 17 ou 18 anos.
… então começou contar que uma vez viu o irmão dele batendo punheta deitado na cama. Ele estava passando no bêco( lateral da casa) e viu tudo pela fresta da janela, porém o irmão não percebeu que ele estava observando. Que quando ele gozou se limpou com um pano…
A essa altura minha excitação estava no ápice, propus de batermos .
– E se teu pai chegar, indagou Ruan.
– Só as seis e meia, ( ainda eram quatro e alguma coisa ) mesmo que ele chegue, primeiro abre o portão, o cachorro faz um escândalo quando ouve o barulho do carro chegando, depois ele coloca o carro pra dentro… Zero risco , expliquei.
Me levantei me despindo, coloquei a cueca sobre a borda da piscina.
– As vezes quando fico sozinho em casa eu fico andando nú, comentei.
– Eu fiquei uma vez mas logo minha mãe chegou acabou minha festa, disse Ruan.
Diego tirou a cueca , fazendo igual a mim a colocando em cima da borda.
Ruan se ergueu e sentado mesmo puxou a cueca embaixo da água, também a colocando sobre a borda da piscina e começou bater punheta dentro da água .
– É bom bater na água, falou rindo.
Eu e Diego nos sentamos e começamos a bater, nós três tescíamos comentários sobre a sensação de bater dentro da água. Propus de fazermos uma brincadeira, ficar com a cabeça embaixo da água, quem aguentasse menos tempo teria que bater pros outros. Eu só queria mesmo uma desculpa pra segurar naqueles cacetinhos, fui o primeiro a enfiar a cabeça na água, nao fiquei nem trinta segundos, disse que me deu agonia e que tive que levantar, e que não valeu, eles protestaram que o azar era meu, então eu disse que tudo bem. Em seguida Diego enfiou a cabeça na água e ficou bem mais tempo 50 segundos, depois foi a vez de Ruan que permaneceu até contarmos 31, pronto eu havia deliberadamente perdido. Sentei no meio dos dois e segurei no pinto de ambos ao mesmo tempo., estava no paraíso, além de movimentar os pintos masturbando, os acariciava desde os sacos as glandes onde eu dava apertadinhas , puxava a pele e alisava com as pontas dos dedos a entrada da uretra…
– Ah tá chato só eu bater pra vocês, não sejam ruins falei imitando a voz do kiko do Chaves.
– Senti a mão de Diego apertando meu pinto, ficamos um tempinho nisso, então propus de brincarmos de quem conseguia chupar em baixo da água.
Eu comecei, tomei fôlego enfiei a cabeça na água e abocanhei o pinto de Diego, chupei o máximo que consegui, depois fiz o mesmo com Ruan e a brincadeira seguiu conosco se revezando, Diego no meu e no do Ruan, Ruan no dele depois no meu …
Em dado momento, Diego ficou de pé com o quadril inclinado pra frente , ele estava batendo punheta num ritmo forte, o puxei pela cintura segurei seu pinto e coloquei novamente na boca agora fora da água.
Eu o chupava fazendo movimento de entra e sai, pela primeira vez estava tendo minha boca fodida.
Me levantei e Diego sentou, colocou o meu na boca começou chupar, eu segurava sua cabeça suavemente e ditava o ritmo fodendo devagar sua boquinha. Ruan até então veio por trás de mim e deu uma sarradinha em minha bunda, que fez minha espinha arrepiar.
Diego me chupou por mais alguns segundos,se levantou e se colocou atrás de Ruan, formando um trenzinho. Segurei a mão de Ruan e a coloquei no meu pinto, guiava sua mão para que acariciasse do jeito que eu queria, passando pelo púbis sobre meus parcos pêlos. Guiei sua mão até meu saco e finalmente ele segurou e começou masturbar, senti escorrer um pouco de gozo na minha glande, ele soltou meu pinto e falou – Gozasse
– Um pouco, tô segurando pra não gozar forte
– Goza forte pra eu ver, pediu.
Meu pinto estava latejando, comecei bater rápido, Ele e Diego me olhavam na expectativa de me ver gozando, o que levou poucos segundos pois meu tesão estava no pico, logo meu pinto pulsou intensamente ,soltei um gemidinho e dei uma jatada que caiu na água, um fiozinho de gozo ficou pendurado na glande, Ruan passou o dedo indicador retirando o pouco de gozo da minha glande e esfregou no polegar, sentindo a textura da gosma branca .
Obviamente após gozar o tesão baixou um pouco mas não completamente, meu pinto ainda estava duro, o deles também e nós ainda tínhamos tempo até meu pai chegar.
Falei pra gente entrar e continuar se divertindo no quarto.
Pegamos nossas cuecas e esprememos, Diego já ia vestindo a dele.
– Não quer fazer mais não? perguntei
– Quero
– Então pra que vai te vestir?
– É mesmo né, ele respondeu aluado.
Peguei um uma toalha e nos secamos , entramos nús nos jogamos no tapete da sala, Ruan apoiou as costas no sofá e ficou batendo punheta levemente, me inclinei e coloquei na boca dando umas chupadinhas, Diego veio por trás e segurou minha bunda puxando as polpas e empurrando a cabeça no meu buraco.
– Pera aí, vou procurar alguma coisa pra lubrificar, falei.
Fui até o banheiro do quarto dos meus pais, abri o armário da pia, já tinha visto preservativos e pomadas lá, e bingo havia dois pacotes de preservativos e alguns cremes da minha mãe, lâminas e espuma de barbear etc, entre os cremes tinha um pote escrito vasenol geleia de vaselina era justamente isso que estava procurando.
Levei o pote pra sala, Diego estava deitado de barriga pra cima olhando pro teto, o pinto duro e uma perna apoiada sobre a outra, Ruan sentado encostado no sofá , punhetando apenas a glande com os dedos, parei por uns segundos olhando aquela cena, e o tesão que havia diminuído voltou a subir, eu não acreditava que estava vivendo aquele momento.
Abri o pote de vasenol – Isso aqui deve ser bom pra lubrificar, falei.
– É vaselina é, perguntou Ruan.
– É, respondí.
Ele e Diego passaram o dedo dentro do pote, Ruan ainda cheirou e disse que era cheirosinho.
Coloquei um pouco na mão e passei no pinto de Diego que ficou todo melecado, me inclinei com os cutuvelos apoiados no chão, arrebitando a bunda o máximo que consegui, Diego então abriu minha bunda e besuntou meu cu, colocou o pinto na entrada e com jeito até que conseguiu deslizar pra dentro. Ele começou meio desajeitado até pegar o ritmo, foi ficando ofegante e aumentando o movimento, ah uh uh, e relaxou sentindo o orgasmo gozando a seco.
Ele se jogou no tapete – Me deu um alívio, disse relaxado.
Ruan falou que agora era a vez dele, eu disse que iria comer ele primeiro porque depois que o tesão passasse ele não ia querer dar, ele concordou.
Besuntei meu pinto e o cu dele , consegui passar a cabeça, – Tá doendo? perguntei
– Pouquin
Forcei mais um pouco e entrou tudo, quando eu acelerava o movimento ele pedia pra eu fazer devagar, eu reduzia ele falava – Assim tá bom
Em alguns momentos eu segurei no pinto dele que estava duro e bati, senti aquela pulsada no meu pinto e gozei dentro do cu dele.
Achei engraçado que ele disse – Eita é quente.
Fui ao banheiro dar uma mijada e quando voltei, ele já estava passando um pouco mais da vaselina no pinto , abri a bunda e pedi pra ele passar, ele passou delicadamente o dedo no meu cu, besuntando bastante. Então se encaixou e comecei meter, por ser um pouco menor e fino além de estar bem lubrificado entrou muito fácil. – Hummm haa, bom demais velho, disse .
Tirou o pinto de dentro , ficamos um tempo deitados nús conversando, falamos que seria bom ver um porno qualquer hora, de nós três só Ruan tinha computador em casa que era do irmão dele, porém disse que as vezes que viu porno foi em uma lan house perto da escola, Diego nunca tinha nem visto, e eu apenas poucas vezes na madrugada dos sábados da Band, também já tinha visto algumas revistas.
Meu pinto que estava mole começou endurecer, coloquei a mão do Ruan em cima dele, que o acariciou batendo uma suave punheta , passou a mão pelo meu púbis e puxou alguns fios de cabelo que se soltaram.
– Oxe sai bem facinho, comentou
– Cai um monte, respondi.
Meus primeiros pêlos eram bem frágeis com o tempo que foi ficando mais firme e volumoso.
Ficamos mais um tempo conversando e explorando nossos corpos, nos comparavamos, sobre como seria quando crescesse e pudesse comer mulheres e etc …
Já era pouco mais de seis horas e estava quase escuro, Ruan disse que precisava ir por causa da mãe dele , nós nós vestimos, chamei pra fazermos um lanche ,comemos uns pães com queijo e refri e em seguida ele e Diego foram pra casa.

Fizemos mais algumas vezes durante nossa adolescência. Resumindo alguns momentos que tivemos.
A primeira vez que Diego gozou foi na minha mão, eu tinha dormido na casa dele, e quando acordamos pela manhã, meu tia e tia e minhas primas tinham saído. Acordamos de pinto duro, sem ninguém por perto e batemos fazendo mão amiga no quarto sentados na cama.
Certa vez Ruan estava sozinho em casa eu e Diego fomos pra lá vimos pornô no computador do irmão dele e depois tivemos que apagar todo histórico do navegador, apenas nos masturbamos muito assistindo nesse dia.
Outra vez que calhou de eu ficar sozinho em casa novamente, essa foi a vez que mais curtí. Já mais experientes fizemos nosso troca-troca e nos bolinanos pra caramba, nos comemos deitado os três em cima do outro, comi Ruan com as pernas abertas na cama, fizemos meia nove e até nos beijamos essa foi a única vez que beijei Diego. Com Ruan nos beijamos enquanto em outras ocasiões.
Outra passagem memorável foi quando eu e ele fomos pra dentro de um quartinho da bagunça que tinha no fundo da casa dele , baixamos o short e a cueca, nos beijamos e nos masturbamos mutuamente, ele ja tinha começado a gozar e gozamos na mão do outro enquanto nos beijávamos.
Teve um dia que sentamos no pinto do outro… Em fim foram vários momentos no decorrer da nossa adolescência. Diego foi o primeiro a parar de fazer, com uns 15 ele arrumou uma namorada e não quis mais. Eu e Ruan permanecemos fazendo por mais uns tempos.
Demorei pra escrever, apaguei algumas partes e reescrevi na tentativa de descrever da melhor maneira possível um pouco de minhas lembranças tão especiais que desejava compartilhar há algum tempo desde que comecei a ler contos no começo do ano.
Espero que tenham gostado e claro gozado!

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