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Novos Anjos Parte 16

3435 palavras | 7 |4.71
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Continuando a jornada de amor dos novos anjos.

Segunda vez que somos enviados pra direção, se da primeira vez conseguimos escapar ilesos essa segunda vez com certeza vai ser bem diferente, talvez nossa sorte tenha mesmo acabado.

Se de um lado novamente estava o Arthur preocupado em ser chamado atenção eu e o Flávio estavamos indignados com a situação, como pode uma professora ser tão radical? Não é como se estivessemos fazendo baderna na sala, apenas conversamos um pouco mais alto e nem foi de proposito, podia só ter chamado a atenção e tudo bem, mas não, por uma besteira já manda pra sala da diretoria.

Chegamos na sala da diretoria, surpresa, estava fechada, nossa sorte deve ter voltado, pensei. Já iamos dando meia volta quando a mãe do Flávio apareceu.

– O que estão fazendo fora de sala meninos? Perguntou
– A professora alegou que estavámos conversando na aula- tentei tomaras rédeas da situação- Mas tia, eu juro que a gente não tava atrapalhando a aula nem nada, a gente simplesmente estava marcando de ir estudar lá em casa hoje, poxa a professora não teve um pingo de paciência com a gente.
– Vocês sabem que não podem ficar perturbando a aula.
– Tia, eu juro por tudo na minha vida- apelei pro discurso- a professora tá super sem paciência com os alunos, a Sra. Sabe que é verdade, tá todo mundo reclamando.
– Muito bem- suspirou- É verdade que muitos alunos e até alguns pais já vieram reclamar da postura da professora, vou chamá-la para tentar resolver as coisas. Quanto a vocês, vou deixar passar dessa vez, mas com a condição de que essa pequena conversa sobre a professora fique apenas entre nós.

Percebi logo atrás de mim Arthur e Flávio espantados com minha atitude e ao mesmo tempo aliviados por fugirem de mais uma encrenca tão facilmente, parecia até milagre, agradecemos a bondade e nos viramos para retornar para nossa sala.

– Espere um momento- chamou a mãe de Flávio- Meninos podem voltar para a sala- apontou para Flávio e Arthur. Paulo venha na minha sala, quero ter uma palavrinha com você, tudo bem?

Nos entreolhamos meio desconfiados e espantados com aquele pedido mas sem poder contestar muita coisa os meninos acabaram voltando para a sala enquanto eu acompanhei Dona Edna até sua sala na coordenação.

– Pode entrar querido, sente-se- pediu com voz suave.
– Obrigado tia, olha desculpa o meu discurso de agora a pouco, não estou querendo jogar a culpa nos outros mas fiquei de verdade chateado com a forma como a professora nos tratou.
– Tudo bem, vou tentar resolver isso da melhor maneira possível- respondeu- mas não era desse assunto que eu queria falar quando o chamei aqui.
– Então…sobre o que é?
– É sobre o Flávio, bem, acho que vou ter que lhe contar algumas coisas para você entender melhor.
– Tudo bem tia, ele é meu amigo, se eu puder ajudar em algo…
– Pois bem, imagino que você já deve ter percebido que ele o o padrasto não se dão nada bem.
– Ele já disse algumas vezes, quer dizer… sempre que falamos dele pro Flávio ele já meio que se aborrece e corta o assunto.
– Paulo, eu vou ser bem sincera com você, talvez eu nem devesse envolver você nisso já que é um aluno da minha escola, mas percebi que você e o Arthur além de terem se tornado amigos dele tem um certo grau de maturidade que eu honestamente gostaria muito que o Flávio também tivesse.
– Tudo bem, eu entendo sim tia, a Sra. Quer fazer um pedido como mãe, não como coordenadora, não é isso.
– Sim, é exatamente isso- respondeu surpresa- pelo seu modo de falar e sua percepção das coisas vejo que tomei a decisão certa lhe chamando pra essa conversa.
– Pode contar comigo- falei sorrindo.
– Pois bem… a questão começa com o fato de o Flávio não ter aceitado muito a minha separação do pai dele.
– Eu imagino, é sempre dificil uma separação.
– Mas existem outras questões também… essa escola tinha como um dos sócios fundadores o pai do Flávio, quando nos separamos a escola estava com dificuldades financeiras, pra resumir a situação o Raul que hoje é meu marido e diretor da escola foia pessoa que fez um investimento enorme para reerguer a escola e no processo acabou virando sócio também.
– Que bom que a escola não acabou- falei tentando demonstrar o máximo de interesse possível.
– O Pai do Flávio acabou vendendo sua parte da sociedade para o Raul depois que nos casamos. Sei que você deve entender o motivo, para ele seria muito desconfortável trabalhar no mesmo ambiente que a ex esposa e seu novo marido. Eu admito que não soubemos lidar com a situação de forma correta e o Flávio alimentou por muito tempo rancor pelo fato de o pai ter saido da escola da forma como saiu.
– Eu consigo imaginar- falei- ele tipo, viu o pai dele perder a escola justamente pro seu rival, ou algo do tipo, é mais ou menos isso não é?
– É exatamente isso- falou espantada- Paulo eu fico até admirada com a forma como você percebe rápido as coisas, até parece que estou falando com um adulto.
– Obrigado tia- respondi encabulado- Mas enfim, como posso ajudar?
– Você já está ajudando, olha sejam amigos dele você e o Arthur, tantos anos estudando aqui e ele foi se meter justo com aquela turma do garotos mais velhos do 9 Ano- lamentou-se- Que que ele se afaste disso e principalmente que tente se aplicar mais nos estudos.
– A gente meio que montou um grupo de estudos, no começo todo mundo meio que não acreditou muito na gente, mas não queremos brincar, principalmente o Arthur, ele mesmo novo já percebeu que pra ser alguém na vida tem que estudar.
– E eu conto muito com isso- me respondeu sorrindo- Bem, melhor você voltar agora, e essa conversa não vai sair daqui tudo bem?
– Tudo bem tia, prometo que vou ajudar, quero que o Flávio fique bem.
– Obrigada querido, veja pegue esses dois livros aqui- falou enquanto puxava os livros da estante próxima- Se perguntarem alguma coisa diga que chamei você para lhe entregar esse material, tudo bem?
– Nossa tia, a Sra é muito inteligente mesmo- sorri.
– Obrigada querido, ainda estou esperando vocês para conhecerem nossa casa.
– Essa semana vamos nos reunir lá em casa porque o Arthur tá passando esses dias lá enquanto os pais dele viajam, é ele que puxa mais a gente pra estudar.
– É um bom menino, no próximo semestre vamos começar o ensino integral, ainda será opcional mas faço questão de que ele seja incluido. Bem, pode ir agora, e obrigada pela sua disposição para ajudar.

Saí contente da sala da coordenação, quem diria, novamente ao invés de bronca fomos elogiados, mas pra ser bem sincero me senti um pouco mal por não ter dado muita atenção para o Flávio nesses últimos dias, essa semana tudo vai ser diferente, pensei. Mesmo que tenha que sacrificar um pouco o namoro, aliás vou conversar com o Arthur sobre isso, não quero que aconteça nenhuma surpresa, assim que acabarem os estudos, trabalhos e provas vamos contar pro Flávio, ele é um amigo muito legal, eu não consigo imaginar ele aceitando mal nossa situação, surpreso até acho que ele vai ficar mas duvido que isso abale nossa amizade, o Flávio não tem nadinha de homofóbico.

Chegando na sala encontrei todos num incrível e profundo silêncio, a professora me olhou com uma expressão bem feia mas nada disse, apenas me acompanhou com os olhos até que eu sentasse, imediatamente Arthur me passou uma folha com alguns exercícios para serem feitos, junto com ele notei um bilhete enquanto ele colocou o dedo na frente do nariz expressando que eu devia ficar em silêncio. Abri o bilhete e li: “ A professora tá bem brava hoje, quando chegamos ela estava dando a maior bronca na sala, mandou a gente fazer esse exercício e jurou que se mais alguém fizesse barulho ia tirar pontos da nota, no intervalo conversamos”

Fiz um sinal de positivo e me voltei para fazer os exercícios, felizmente consegui resolver todos eles sem grandes problemas até um pouquinho antes da aula terminar, ufa, finalmente o intervalo chegou, 30 minutinhos pra respirar um pouco.

– Graças a Deus acabou- falou Flávio levantando as mãos pro alto- Acho que vou precisar de ajuda em matemática hoje a tarde, temos trabalho pra semana que vem.
– E eu em Inglês- falou Arthur- Paulo, você me ajuda né?
– Claro, pelo visto hoje vamos ter bastante serviço- respondi.
– Minha cabeça já tá doendo- riu Flávio- Vou buscar um guaraná, alguém quer?
– Não obrigado, respondemos quase juntos- Minha tia aprontou um montão de coisas aqui- comecei a tirar o lanche da mochila- tem bolo, suco de laranja, uns sanduiches. A gente divide, tem o suficiente pra um batalhão.
– Haahah- riu Flávio- tá bom mas meu guaraná eu não dispenso, vou lá e já volto, vai preparando aí nosso piquenique.

Fomos até uma das mesas onde eu e Arthur sentamos com os lanches que minha tia tinha preparado, tinha realmente bastante coisa, a tia Júlia adora exagerar quando se trata de comida, espero que o Flávio só traga guaraná mesmo porque aqui tem comida até demais para todos nós. Me preocupei de levar junto os livros que a coordenadora me deu, imaginei que tão logo nos sentassemos eu seria perguntado sobre o motivo de ter ficado na sala da coordenação, tinha que estar com a desculpa pronta na ponta da língua, pensei. Notei que o Arthur estava meio quieto enquanto ajudava a arrumar nossos lanches.

– O que foi? Você está tão caladinho aí- perguntei.
– Tô pensando sobre o que aconteceu, não estamos mesmo encrencados né? Por que a Dona Edna chamou você na sala dela?
– Já, já eu explico, o Flávio tá voltando aí.
– Pronto pequenos nerds, guaraná pra todo mundo- ele nos ofereceu.
– Obrigado Flávio- falei- poxa não precisava, olha a quantidade de suco que a minha tia mandou pra gente- apontei para as duas garrafas.
– A gente dá conta, mas então… tô curioso pra saber porque a minha mãe te chamou na sala dela e mandou a gente de volta, estamos encrencados?
– Claro que não- respondi- olha o Arthur pensou a mesma coisa, vocês são o cúmulo do pessimismo sabia? Eu ri.
– Então o que ela queria- continuou Flávio.
– Ah, não foi nada demais, só me falou um pouco sobre a mudança na escola no próximo semestre e perguntou sobre a gente estar se reunindo pra estudar, aí ela me deu esse material aqui- mostrei os dois livros me sentindo um pouco mal por estar mentindo para meu amigo.
– Caraca, que demais- pulou Arthur pegando um livro e deixando o outro pro Flávio. Tá novinho, e ela deu pra você?
– Deu pra todos nós, digo…pra ajudar com os estudos eu imagino.
– Ai, ai- suspirou Flávio- É bem típico dela, já arrumou um jeito de interferir no nosso grupo.
– Poxa Flávio, mas ela só tá querendo ajudar- falou Arthur passando o outro livro.
– É, mas ela é meio controladora as vezes, bem vamos mudar de assunto né? E comer porque senão vai acabar o intervalo e a gente não vai ter lanchado.

Não era dificil de notar que apesar de toda a alegria e sorriso fácil do Flávio ele sempre tinha essas cortadas no assunto principalmente quando se tratava de sua família, seu pai, sua mãe e principalmente o padrasto, hoje eu comecei a entender um pouquinho mais do motivo, mas ainda não sabia como exatamente iria tentar ajudar o Flávio a lidar melhor com isso tudo.

O restante das aulas se passou rapidamente e logo estavamos na frente da escola aguardando o Luca vir nos buscar, conseguimos convencer a mãe do Flávio a deixar ele almoçar na minha casa hoje já que nesta tarde vamos nos reunir para estudar.

– Caramba, desculpa Paulo, esqueci completamente de pegar alguma roupa pra levar pra sua casa- disse Flávio.
– Tudo bem, eu te empresto uma das calcinhas da minha tia- gargalhei e Arthur me acompanhou nas risadas.
– Ei, muito engraçado viu? Mas eu vou dispensar. Respondeu me dando um tapinha no ombro.
– Não esquenta, eu te empresto uma roupa, você não vai querer ficar a tarde toda com uniforme da escola né?
– De jeito nenhum, como vamos mergulhar na piscina de roupa?
– Vai sonhando- disse Arthur- Vamos estudar viu? Nada de piscina hoje.
– Tá bom, tá bom- respondeu com voz triste- eu prometi me esforçar e vou cumprir minha parte.
– Tudo bem Arthur, meia horinha pode né? Falei na tentativa de reanimar o Flávio.
– Ok, meia hora…se a gente acabar de estudar tudo.
– Como você é malvado- disse Flávio em tom irônico.
– Você vai me agradecer um dia. Lhe deu uma piscadinha.

Resolvemos colocar a mão na massa de verdade, aquela tarde correu bem depressa , assim como a semana inteira, estudamos muito, eu estava quase para ver sair fumaça da cabeça do Flávio em alguns momentos estudando Matemática a materia onde ele mais tinha dificuldades.

Como era de se esperar eu consegui ajudar bastante em relação ao Inglês, tantos anos morando nos EUA serviram para alguma coisa mas tenho certeza que quando eu fizer 14 anos que nem os meninos a minha tia vai me mandar pra escola de Inglês avançado, mas uma coisa de cada vez.

Geografia do Brasil, meu terror, tive o maior trabalho pra entender todos os detalhes, todos os nomes e lugares do Brasil, agora era o Flávio que via sair fumaça da minha cabeça, as vezes ele gargalhava da minha dificuldade, mas eu procurava levar na brincadeira, amigos são assim né? Ficam zoando uns com os outros. Também tive um pouco de dificuldade com língua portuguesa mas pra nossa sorte o Arthur era afiado nessa materia e soube nos ensinar tudo direitinho.

Estudamos muito durante a semana , no sábado Flávio ficou de novo com o pai dele, mas pelo menos pudemos passar bastante tempo juntos esses dias, infelizmente o domingo está batendo na porta e o Arthur vai voltar pra sua casa.

Não tivemos tanto tempo quanto gostariámos para namorar, apesar de sempre passarmos meia hora antes de dormir abraçadinhos nos beijando, mas apesar de ter tido vontade, nada de sexo, combinamos que iamos equilibrar bastante as coisas em nossas vidas e deixar o sexo para momentos mais especiais.

Domingo a tarde chegou, eu sabia que os pais do Arthur já tinham chegado pela parte da manhã e o combinado foi de deixá-lo em casa depois do almoço, fomos ao meu quarto para arrumar suas coisas.

– Vem cá- puxei rapidamente Arthur pro quarto e tranquei a porta- 10 minutinhos tá bom? Comecei a lhe beijar intensamente.

Era tão bom quando nossos lábios se encontravam, eu sentia a suavidade e o sabor jovem que corria pela saliva do meu amor. Nossas línguas se entrelaçavam e brincavam como duas belas nuvens voando ao redor uma da outra ao sabor do vento. Encostei ele na parede e fui colocando minhas mãos ao redor de seu short baixando-o lentamente até seus pés, subi rapidamente e tirei também sua camisa deixando seu corpo completamente nu.

– Eu te amo muito meu bebê- eu falava enquanto beijava seu pescoço.
– Também te amo- respondeu- eu queria tanto poder ficar pra sempre com você.
– Então vamos aproveitar o momento, os meninos foram jogar bola na quadra e o Luca e os meus tios foram ao supermercado, devem demorar pelo menos meia hora- mordi sua orelha lhe fazendo soltar um gemido.
– Espera, eu ia tomar banho antes de voltar pra casa, quer me acompanhar? Propôs com olhar safado.
– Então vamos, o tempo tá passando- tirei a camisa e o short ficando apenas de cueca.

Entramos no chuveiro e rapidamente liguei a água bem gelada, senti um arrepio enquanto a água caia em nossos corpos e nos beijavamos intensamente. Logo Arthur começou a tirar minha cueca toda molhada.

– Hahaha, seu bobo- ele riu- você esqueceu de tirar a cueca antes de entrar no chuveiro.
– Não esqueci nada- falei- fiz isso pra que você reparasse logo aqui embaixo.
– Nossa, como você está esperto hoje, esperto e safadinho- Arthur colocou minha cueca pendurada na chave do chuveiro e desceu começando a suavemente lamber meu pinto.
– Aaaahhhh- gemi- abafado pelo som da água caindo- ele logo colocou meu pinto inteiro dentro de sua boca macia e começou a mamar bem gostoso. Me arrancando mais gemidos ainda. Awwwnnnn, isso é muito gostoso bebê.

Depois de alguns deliciosos segundos sendo chupado Arthur subiu e começou a beijar meu peito, pescoço até chegar em minha boca, o tempo era curto e logo entendi que era o sinal para retribuir, desci suavemente explorando todo seu corpo com minha pequena língua até alcançar seu pinto que estava geladinho como um delicioso sorvete por causa da água do chuveiro.

Comecei a lamber oo redor de seu pinto, até chegar na cabeça que mais parecia um suculento moranguinho de tão vermelhinho que estava, logo coloquei tudo dentro da minha boca arrancando um longo suspiro de Arthur- Aaaaaaahhhh- Anjinho, isso é tão bom, continua assim, continua.

Comecei a sugar mais e mais seu pequeno pênis que pulsava de alegria em minha boca, comecei a marturba-lo bem devagar enquanto dava pequenas mordidinhas nele inteiro.

– Ahhhhh, awwwwwnnnn, isso é muito bom ele gemeu muito- ahhhhwhww, assim eu vou gozar… Não tive tempo de voltar a chupar seu pinto, então logo recebi dois intensos jatos de gozo diretamente em meu rosto, Arthur desligou o chuveiro enquanto eu me levantava.
-Por que desligou o chuveiro? Perguntei.
-Eu queria ver o seu rosto com o meu gozo escorrendo nele- falou muito safadamente.
– Owwwnnn- como você está sacaninha hoje meu bebê- vem cá, experimenta um pouco junto comigo. Passei os dedos em seu gozo escorrendo em meu rosto e coloquei em seus lábios começando mais um beijo.

Ficamos nos beijando alguns minutos enquanto Arthur com uma das mãos punhetava suavemente meu pinto me fazendo gozar em sua mão- aaaahhhhhh, gemi.

– Isso foi tão bom- falei- vou sentir tanto a sua falta aqui comigo.
– Ainda vamos nos ver todos os dias na escola seu bobo.
– É verdade, e ainda vamos vir estudar a tarde alguns dias da semana né? Sei que você não vai dar moleza. Vamos acabar logo com esse banho antes que chegue alguem- liguei novamente o chuveiro.

Saímos do banheiro e rapidamente nos vestimos, Arthur terminou de guardar suas roupas na pequena mala que eu havia lhe emprestado no dia em que ele veio.

– Poxa, vou acabar levando sua mala novamente- ele falou- Mas depois eu prometo que devolvo.
-Pode ficar com ela pra você, vai ser útil com certeza- lhe dei um selinho.
– É mesmo? Obrigado, ele retribuiu o selinho. Poxa mas… eu fico tão sem jeito, você e a sua família ficam me dando coisas, dificilmente eu poderei retribuir tudo isso.
– Ninguém tá pedindo nada em troca, se eu pudesse eu te daria o mundo- lhe dei um beijo na boca.
– Te amo muito Anjinho.
– Também te amo muito.

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7 Comentários

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  • Responder greenbox amigobc 💚💚💚💚 ID:5dkw5c5ezyj

    Jozeto estou sem palavras pra descrever sua história muito boa mesmo aos amigos do cnn que gostam de uma história de amor fica aqui minha diga aos melhores escritores do cnn ((( JOZATO – PAULO CESAR FÃ BOY -E O NETx X

  • Responder greenbox amigobc ID:1e1hoks87tyb

    O que falar desse capitulo muito bom o amor e sentimento que Paulo e Arthur eles tem um com o outro a verdadeira amizade alegria em eles estar juntos isso me faz ter uma nostalgia de cada conto ler eles fazem bem à saúde intelectual parabéns Jozeto seu fã numero um

  • Responder Jozeto ID:pjuoodlmg5p

    O Flávio vai cometer alguns erros, mas não por maldade, ele não vai ser amigo tóxico ou amigo da onça, isso eu garanto para todos.
    Justamente por isso eu estou guardando uma surpresa muito linda só pra ele.

  • Responder NETx ID:1dmia3ep4hoe

    Expectativa do que vai rolar com esse trio. @paulo eu já acho que o Flávio aceita e ainda vai acabar rolando umas brincadeiras entres os três hehe.

  • Responder paulo cesar fã boy ID:3ij0y0lim9d

    excelente. estou em duvidas se o Flavio vai aceitá-los.

    • NETx ID:1dmia3ep4hoe

      Expectativa no que vai dar esse trio. Eu já acho que o Flávio aceita e ainda vai acabar rolando umas brincadeiras entre os três hehe.

  • Responder Comedor de novinho ID:6hfw2sa8ra

    Fiquei de pau duro pensando em vc