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Mulher Casada, Eu Fodo Até A Mente

1068 palavras | 2 |3.40
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Eu queria muita pegar a mulher do meu gerente, desde quando ela foi na loja. Pirei nela. Mas só tinha um jeito. Tinha que entrar na mente dela.

Sempre fui do tipo bem galinha. Por isso nunca parei com namorada. Não gosto de coleira. Nunca gostei. E eu sempre gostei de viver fortes emoções. Eu tinha quinze anos quando já comia algumas “donas” casadas na vizinhança. Virgindade, perdi as contas de quantas tirei. Nunca me apaixonei. Curto pegar e largar. Normalmente nem sei os nomes. Elas, na verdade, gostam de caras feito eu. Não dá trabalho. Só prazer. E nessa loja, eu estava pegando uma mina que estava até noiva. No sigilo. Mas eu queria era a “Dona Karina”, mulher do “chefe”. Mas chegar em cima ia dar ruim. Tinha que ser na arte. Então eu tinha que atrair a atenção dela sem deixar transparecer a intenção. Era só ela aparecer na loja, que eu ia atirando meu arsenal de conquista sutil. Um olhar de relance, uma pegada no pau no momento certo. Uma esbarrada sem querer… Levou quase seis meses. Mas consegui levar ela pra cama. Eu não queria só comer o corpo dela, tudinho. Queria entrar na mente dela, como sempre faço com as casadas. E logo na primeira trepada, mostrei pra ela do que é feito o mundo. Boto meu moleque pra trabalhar até brilhar, vermelhinho de vergonha. Kkkk. Acabei com a marrinha de chefe dela em menos de uma hora, deixando bem claro pra ela quem é que manda. Fiz questão de dizer isso. Deixei a xoxota dela estufada e vermelha feito sangue. E também não perdoei o cuzinho. Ficou fazendo charminho e cheia de não não. Tomei na marra. Disse “me dá logo esse cu pra cá, porra!”. Ainda ficou de “que isso” pra cima de mim, tentando fugir do que eu disse ser inevitável. Mas logo logo estava gemendo feito égua submissa e dominada. Ela não estava preparada. Por isso a resistência. Mas nem grilei com o cheiro. Na verdade, cu cheio dá até mais prazer, se fizer do jeito certo. Principalmente para quem tá levando. E eu queria aproveitar cada chance de esculhambar com a moral dela. Fiz os cabelos de rédeas; trouxe pelo pescoço; dei tapinhas no rosto… Enquanto ela não me olhava com aquele olhar que eu gosto de ver, eu não perdoei ela. Muita putaria no ouvido e muita pirocada no fundo dela. E quando fiz ela ficar perto de gozar e fui estendendo essa sensação, sem deixar estancar nem ir, então ela me olhou com aquele olhar de quem pede misericórdia e clemência, quase me implorando pra deixar de ser cruel. E quando ele me olhou assim, com aquela boca aberta de quem não sabe se grita, se chora ou se geme, então meti meus dedos na boca dela e fiquei passando nos dentes, nos lábios, no céu da boca, nas gengivas. Então deixei só o polegar, pra ela ficar chupando. E aí eu deixei ela gozar. Dei uma velocidade cinco nela, dela gritar igual desesperada, se tremendo toda e se contorcendo igual quem não sabe o que fazer com o próprio corpo, pertinho de gozar. E quando eu percebi que ela tinha chegado no ponto gatilho, tirei a piroca quase toda de uma vez, empurrei forte, apertando, até ela começar a gozar. E quando ela atingiu o ponto de orgasmo, desmontei dela, tirando a piroca de uma só vez. Foi uma tragédia! Do jeito que eu gosto! Ela ficou se contorcendo na cama, gozando feito virgem, enquanto do seu cu saía merda, sujando uma barbaridade a cama do motel. Eu fiquei só encarando ela, que me olhava com uma mistura de vergonha, prazer, medo e desejo, sem conseguir parar de tremer e se contorcer. Uns trinta segundos de quase agonia pra ela. E mais uns trinta segundos de alívio e recuperação. Toda descabelada e desfigurada. Eu fiquei sorrindo pra ela. Mais um minuto de retomada de consciência. E então ela se deu conta da situação. Eu fazia questão de olhar. Ela estava morrendo de vergonha. Jogou o travesseiro encima da merda e se limpou com o lençol, indo para o banheiro. Deixei ela acreditar que estaria livre de mim. Mas quando ela ia fechar a porta, eu entrei. Minha piroca era pedra pura. Do jeito que se gosta de ver. E fedia merda. Mesmo assim agarrei ela. Tentou se livrar, pedindo um tempo, mas não deu chance de recuperação, já fui metendo o mãozão na xoxota, metendo o dedo médio, como que prendendo ela e trazendo pra mim. Dei um amasso gostoso, chupando os seios dela, e em pouco tempo estava na mão novamente. Virei ela até de forma rude e taquei piroca pra dentro do cu novamente, sem respeito e consideração, já socando com raiva, com a gente de frente para o espelho. Eu olhava pra ela com cara de mal. Adoro fazer essa cara. Ela evitava me olhar. E não demorou muito pra eu fazer ela chegar perto de gozar novamente. E dessa vez eu disse que ia junto com ela. E então, aos gemidos e urros, nós gozamos juntos. Até deu crise de riso de tão bom que foi. Ela também chegou a rir. Tomamos banho juntos na hidro, até a onda voltar. E então pedi pra ela me “usar” e fazer de mim um brinquedo. Fiz ela entender que era pra fazer o que lhe dava onda. Então ela sentou a xoxota na minha piroca, de frente pra mim e ficou requebrando bem lentamente enquanto a gente se beijava. Por vezes me chamou de bandido e cachorro. Mas eu confesso que aquela requebrada lenta dela estava me dando até agonia. E levou quase meia hora. E aquilo foi realmente crueldade dela. Acho que levei um minuto pra gozar tudo, quando veio o orgasmo. Dessa vez era ela que estava sendo covarde. Ela não foi. Se levantou e me deixou lá em êxtase.
Finalizamos a nossa foda com um 69 até ela ir.
Depois dessa surra na mulher do meu gerente, a mulher dele se tornou minha “cadelinha”, como a chamo. E sempre que eu entro em contato, ela sempre dá um jeito da gente sair. E eu sempre peço pra fazer aquele lance da hidro.

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2 Comentários

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  • Responder Jean ID:1dhtqpihdgn3

    Já pegaram uma vez. Deu merda nenhuma. Se mudaram e a minha fama cresceu. E se der ruim, até lá terei comido muita mulher. Morrer todo mundo morre um dia. Mas que eu boto pra dentro, eu boto. Sou predador e vou morrer predador

  • Responder Arthur ID:6suh53i8rj

    Prova que é um merda talarico, aí quando te pegarem não chora não.