Moleque folgado e metido que faz bully com meu irmão, trouxe seus amigos pra ME COMER

Minha xoxota nem esfriou ainda da surra de pica do Johnny e agora a molecada querem sua fez comigo.

Minha professora de Ciência Política da faculdade me chamou hoje pra conversar, ela disse que meu desempenho baixou muito nos últimos dias e queria saber por que a melhor aluna dela estava com atraso na sua matéria. Eu podia dizer que os últimos dias com o Johnny me transformaram, que agora eu parecia uma puta sedenta por sexo, uma meretriz de rua que transa com pirralhos de rua, mas falei apenas que não estava no meu normal esses dias. De longe é a professora que eu mais gostava depois da minha mãe, elas até se conheciam, a Dra. Milena Schmitz, uma ruiva cavala e linda pra porra. Ela é advogada ativa e eu me via nela, só que eu não acreditava nas más línguas que diziam que ela traiu o marido com um homem negro, que tinha engravidado e os filhos nasceram tudo pretinho, mas tudo que eu sabia era que ela tinha uma filha da minha idade. Eu prometi pra ela que resolveria isso e que não se preocupasse, mas como um instinto de mulher (Cachorra) ela me perguntou se o problema era com o namorado, de certa forma e indiretamente até era, então falei que sim, ela ficou com o blá, blá, blá de sempre, dizendo que ficar estudando e não transar era sempre um problema e que isso podia dar muito “ruim”, ela me dizia isso bem pensativa, no que supus que ela pode ter passado pelo mesmo problema que eu, talvez.

A noite eu fui pra academia. Malhei pensando no que fiz, semana passada um garoto da idade do meu irmão, me comeu, fiz sexo com um pivete pretinho que ainda por cima faz bully com meu irmãozinho, mas o garoto era um jumentinho da maior, tinha uma rola gostosa pra caramba, como pode? Eu me olhava no espelho e via uma mulher adulta, linda de corpo alvo, pernas grossas e seios grades que tinhas os bicos sempre marcando nas blusinhas, só de pensar que aquele neguinho pirralho conseguiu me comer fazia minha xana ficar bem molhada pensando nele.

Nesse mesmo dia meu irmãozinho recebeu um bilhete anônimo que dizia pra ele ir ao parque as 19h, era o mesmo horário que que eu saia da academia, com meu shortinho legging torando na bunda e um top que mais parecia um sutiã. O bilhete dizia pra ele ir aos fundos do parque, atras de onde ficava os banheiros, uma “viela” se formava e era onde a molecada aprontava e os mendigos as vezes se escondem. Fabinho foi até lá no horário, curioso com o que seria, foi chegando perto e começou a ouvir uma gemedeira lascada, alguém trepava ali atrás e era barulhento, a garota parecia estar sendo currada com gosto, mas pra sua surpresa quando ele finalmente viu quem era quase teve um treco. Eu, sua irmã mais velha levando surra de pau do Johnny jumento, eu estava em pé com as mãos na parede e meu shortinho e calcinha no joelho e atras de mim o pequeno Jumé segurava firme na minha cintura e me fodia com vontade de um presidiário rezem liberto. Pela sua altura ele metia em mim de baixo pra cima, quase nas pontas dos pés, mas era habilidoso e me comia bem gostoso, metidas rápidas sem cuidado ou carinho, até um pouco afoito, mostrando que apesar de fuder bem uma garota ele era apenas um molequinho com pouca experiencia na fudelância. Naquela hora não tinha visto o meu irmão, mas foi o Johnny que mandou um dos seus amigos mandar a dica anônima, ele tinha prazer em ver meu irmãozinho sofrer sabendo que ele estava currando sua irmã, e eu gemia como uma cachorra atracada na boceta pelo pau de um moleque que mais parecia um jumentinho.

Eu já tinha gozado e meus fluidos escorriam pela perna, agora eu só esperava terminar a deliciosa curra do Johnny e que ele esporrasse sua porra farda e leitosa na minha boceta. Ele se segurou no meu ombro e atolou sua rola o mais fundo que conseguiu, e nessa hora eu sabia que eu ia levar leitada, então empinei minha bunda e forcei pra trás igual uma puta sedenta. Senti os jatos de porra direto no meu útero jovem, senti seu pau se mover lá dentro enquanto esporrava, a cabeça alargando meu canal e abrindo espaço pra me engravidar. Acabando essa foda gostosa entre mim e o pequeno Jumé, ele retirou seu pau babado de mim, com o resto da sua porra pingando pela minha xana, limpei com minha toalhinha da academia e me vesti pra ir embora. Dei um beijo na boca do Jumé e fui pro meu ap sem saber que Fabinho tinha nos assistido o tempo inteiro. Meu irmão disfarçava e não deixava eu saber que ele sabia que Johnny me comia, no começo ele ficava sempre de cara fechada comigo, mas ao poucos foi aceitando que tinha me perdido pro Johnny famoso jumentinho de pau grande.

Na faculdade eu corria pra me recuperar com a Dr. Milena que me ajudava muito, por incrível que pareça eu estava bem melhor do que antes, antes da foda com o Johnny, a falta de sexo deixa a mulher estressada e nervosa igual uma égua indomável, mas agora eu estava calma e comecei a me recuperar rápido. Foi uma sexta feira, eu voltava da facu e encontrei com o Johnny e seus amiguinhos de rua, os mesmos que jogavam bola com ele, não dava bobeira com ele e tratava ele mal na rua pra que ninguém desconfiasse das nossas trepadas, só esperava que ele não deu com a língua nos dentes e contou pros amigos. Chegou todo folgado como sempre, já era terrível antes, agora que me comeu ele ficou insuportável de arrogante e a cadela aqui ia na dele. Bem seca perguntei o que ele queria, ele dize que pensou em brincar com os amigos de verdade ou desafio, mas faltava garotas na roda, e pensaram em me chamar.

– Eu: Não acha que eu estou um pouco velha pra brincar com vocês? Cadê? Não tem uma menina pra brincar?

– Johnny: Mas não velha de mais pra fazer “outras” coisas né? Hehe.

Ai, essa doeu. Fiquei vermelha na mesma hora e disse pra ele que ia pensar, fazia anos que não brincava disso, fiquei até com saudades, fiquei imaginando o que a gurizada gostava de pedir hoje em dia. Ele disse que podia ser na minha casa mesmo e praticamente se convidou sem nem esperar eu dizer que sim, então eu entrei com eles no meu ap. Eram em 3 moleques mais o Johnny, os mais chegados dele, fui andando na frente deles rebolando a raba e eles cochichavam e riam atrás de mim, com certeza tarando minha bunda redonda com a calça legging enfiada no meu rego. No elevador eles ficaram mais atrevidos, pertinho de mim eles ficavam encostando as mãozinhas na minha perna, fiquei apreensiva por causa da câmera, então afastava as mãos deles, mas em vão, eles logo passavam a mão em mim de novo, hora uma beliscada na banda da bunda, hora uma mão entrava nas minhas costas sob a camiseta, a puberdade é foda. Mas o elevador chegou, eu e a pirralhada saímos e entramos na meu apartamento. Eu só podia ter ficado louca de seguir em frente com isso, nem superei ainda por ter feito sexo com um molequinho e agora estou colocando vários deles na minha casa. Fui até o quarto do Fabinho e ele estava jogando no Pc com fones de ouvido, cumprimentei ele e disse que só queria saber se ele estava bem, fechando a porta do seu quarto, porque meu subconsciente já sabia que podia acontecer alguma coisa.

Fui trocar de roupa no meu quarto, coloquei uma camisetinha regata de alça bem fina, que deixava minhas costas a mostra e minhas tetas brancas no decote, os “botões” dos bicos dos mamilos em alto relevo. E agora, saia curta ou shorts? O shorts me deixava muito gostosa, mas uma saia sem calcinha…hummm eu estava pedindo rs. Não era como se eu fosse dar pra molecada, era só me mostrar um pouco, sentir esse comichão gostoso na xoxota, o Johnny ter me comido foi mais do que o suficiente de putaria na minha vida. Escolhi a saia rodada sem calcinha.

Cheguei e eles ficaram com cara de cachorrinho pedindo comida rs. A gente precisava de uma garrafa, lembrei do vinho que eu e minha mãe estávamos tomando e resolvi terminar ele, hoje eu ia precisar. Enchi umas três taças pra mim esvaziando a garrafa que nós íamos usar, mas os moleques quiseram tomar também, fiquei meio em dúvida se eu deixava eles que eram de menor tomar vinho, mas com certeza essas “crianças” tomavam coisa pior lá fora escondido dos pais, então dei foda-se pra isso e deixei ele tomando as outras duas taças.

Sentamos no chão da sala pra começar a jogar, todos estavam excitados, é um jogo que realmente nos deixa com expectativa. Fiquei de ladinho pra eles não verem (ainda) minha xana por baixo da saia, mas nem precisava, o foco deles eram meus peitos grandes sob a camisetinha fina rsrs.

– Jumé: gostosa assim, tá querendo né hehe.

– Eu: Cala a boca rs. Vai lá jumé, começa então espertão rs.

Ele rodou a garrafa. Caiu no amigo e ele pediu verdade.

– Jumé: Nah eu ia perguntar se já comeu alguém, mais sei que tu é cabaço.

– Garoto: Pergunta pra sua mãe.

No começo era só palhaçada. Depois foi a fez dele e a garrafa caiu em mim, eu claro escolhi verdade, então ele me perguntou se eu estava de calcinha, eu só sorri pra ele e disse que não, então ele me disse pra provar, eu podia negar né, não era regra, mas eu queria mexer com esses moleques e ver eles excitados comigo. Ainda na mesma posição eu levantei minha perna e mostrei minha xaninha branquinha, parecendo um pãozinho doce, o vinho estava fazendo efeito e antes que eles pudessem ver a minha babá escorrendo eu fechei minhas pernas sorrindo sapeca pra ele, eles foram a loucura e quase se debruçaram em cima de mim pra ver de perto. Vi o shorts deles ficarem estufados e a tensão sexual aumentou, eu ia fazer besteira com esses garotos.

A regra era que só podia pedir 3 verdades, desafios eram livres. O vinho já tinha acabado e eu estava com um puta tesão de expectativa. Johnny me pediu meu primeiro desafio, eu tinha que dançar no meio deles. Até que não era grande coisa, então me levantei e comecei a dançar, rebolando devagarinho, as vezes abria as pernas e eles podia ver melhor o interior das minhas coxas. Os quatro estavam de pau duro e não se seguravam, apertavam e espremiam as rolas duras, não demorou e eles colocaram os paus pra fora pra se masturbarem, eu olhava aqueles guris de pinto de fora e fiquei meio que babando, não eram muito grande em comparação com o Jumé, mas também não eram pequenos, fiquei impressionada com a “vitalidade” desses garotos.

Na minha vez eu pedi que um dos garotos ficasse pelado e fosse a até o corredor e ficasse lá por dois minutos rsrs ele até tentou segurar o pau duro, foi engraçado ver o guri correndo de pau balançando rsrs. Só que isso se virou contra mim, caiu no mesmo garoto, aí ele me pediu pra tirar a blusa, agora ferrou! Eu tinha entrado no jogo, então fui tirando a blusinha bem devagar, puxei pela barra e tirei pela cabeça. Assim meus seios ficaram livres, balançando deliciosamente com os mamilos bem duros, eles voltaram a se estimular e eu estava quase fazendo o mesmo. O Jumé que tirou seu pintão pra fora, duro, preto e cumprido, começou a bater uma punheta na minha frente.

A garrafa caiu em mim e outro garoto fez o desafio, disse eu tinha que deixar todo mundo dar uma mamada nos minhas tetas, fiquei vermelha, o vinho já me deixou querendo sacanagem e não neguei teta pra eles, só me sentei melhor e me apoiei pra trás com as pernas esticadas pra frente. Dois em dois vieram mamar em mim, um em cada peito, foi uma sensação louca ter dois garotinhos chupando meus peitos, alguns parecem que foi a primeira fez deles. Mamava como bebês em mim e eu podia ver seus pirus duros que eles deixava pra fora do shorts. Na vez do Jumé, ele ficou acariciando minha xoxota enquanto me mamava, eu não cheguei a gozar, mas minha vagina escorreu tanto que era como se eu estivesse gozado naquele momento. Um gemido escapuliu de mim nessa hora e o Jumé não se aguentou esperar, ele se levantou e colocou seu pauzão não minha boca, não hesitei e comecei um boquete naquele pau preto de moleque, logo o outro tomou seu lugar no meu peito. Johnny pediu pro outro garoto aprender a chupar uma boceta, eu nem esperei ele pedir e abri minhas pernas e o garoto se enfiou no meio lambendo minha xaninha.

Era assim que eu estava, sendo devorada pelos pirralhos, eu ainda estava trêmula com a possibilidade deles me comerem, mas estava com um tesão tão grande que eu daria minha boceta até pra um mendigo agora. Logo outro se levantou e colocou o pau no meu lado, querendo também, eu me virei e comecei a chupar o menor, assim fiquei revezando os pintos dos dois em pé. Eles estavam muito excitados em transar com uma mulher mais velha, ficavam eufóricos. Logo o terceiro se levantou e tomou o lugar do Jumento do Johnny, e ele foi na minha boceta, assim fizeram rodízio em mim, e eu sempre tinha um peito sendo chupado, uma língua na minha xota e duas pirocas na minha boca.

– Jumé: Deita vagabunda!

Assim que me deitei Jumé falou que era hora do menor perder a virgindade, o garotinho se deitou em cima de mim e foi colocado o pau na minha boceta e foi se movimentando, eu claro fui guiando ele pros prazeres do sexo, olhei pra sua cara e era só alegria, estava feliz igual pinto no lixo, começou a me comer gostoso e eu ajudei com uma mão na sua bunda. Ainda tinha dois paus pra chupar e dois seios livres, tinha Katherine pra tudo mundo e igual pizza todos pegaram um pedaço pra comer. O moleque não aquentou muito e gozou na minha boceta e deu lugar pro próximo que só se deitou e começou a me comer, minha perna ficou arreganhada o tempo todo, então podia ouvir o barulho auto do SLAP, SLAP, da foda nas minhas coxas. Nesse guri eu gozei, gozei gostoso e ele ainda me comiam chupando as tetas, ele até achou que eu tinha mijado nele rsrs.

O terceiro veio ansioso pra foder uma boceta de mulher, rola dura como ferro, fudeu rápido como um coelho, gemeu como um cachorro e gozou como cavalo, acho que esse até chorou de felicidade kkkkk. Então era a fez do Jumé e ele me levantou e me colocou de quatro, puxou alguma coisa do bolço e lambuzou o pau e me disse que era hora de estrear o cursinho de uma universitária.

– Kath: É o quê?

Ele segurou na minha cintura e foi colocado a piroca na minha bunda e forçou.

– Kath: Aíai seu jumento! Eu não concordei com isso!

– Jumé: Nah cala boca sua puta.

Ele enfiou e escorregou até metade, senhor isso tá me arregaçando! Senti minhas pregas alargando pra receber aquele jumento mirim.

– Kath: Caralho Johnny, para, não dá legal isso, isso doí meu.

– Jumé: Cala a boca dela.

Outro moleque veio na minha frente e coloco o pau na minha boca, assim o Johnny ficou livre pra comer meu cu, logo ele já estava metendo e já tirava e coloca com mais facilidade. Minha bunda grande era um deleite e ele se aproveitou disso, minha bunda amortecia sua surra de piroca como um travesseiro. Não sei como mais ele conseguiu colocar até o talo, começou a escorrer um pouco de lágrimas dos meus olhos e nem o pau na minha boca me acalmou, mas depois de um tempo comecei a sentir prazer, e a paulada no cu foi ficando bom, comecei a chupar com mais vontade a rola do guri até ele esporrar na minha boca. Chupei os três moleques e os três gozaram na minha boca antes que o Jumé começasse a me fuder com vontade. Não demorou depois disso e ele começou a soltar sua porra no meu intestino, forçando seu quadril pra enterrar todo o seu pau no meu cu esfolado, ele se deitou na minhas costas e deixou seu saco esvaziar no meu rabo.

Ele são muito jovens ainda e cheios de energia e quando menos espero lá estava eles querem a terceira rodada.

*******

Fabinho estivera o tempo todo de fone enquanto jogava, sua irmã apareceu e saiu rápido. Tinha passado três horas mas parecia que só passou alguns minutos, e por um momento seu jogo ficou sem som e ele ouviu um barulho no sofá da sala como se alguém estiver socando ele na parede. Fabinho se levantou e foi olhar, mas foi como entrar num pesadelo, sua irmã estava sento “abraçada” por trás por um dos amigos do Johnny enquanto o mesmo estava embaixo dela chupando seus seios, e ainda tinha um outro moleque completamente nu em pé em cima do sofá enfiando seu pênis na boca da irmã, eles se mexiam muito e o sofá balançando aos troncos. A essa altura devia estar acostumado a ver sua amada irmã ser feita de puta pelos outros moleques, mas parece que sempre ficava pior. Sua irmã deu um gemido forte ainda com o pau na boca, Fabinho não sabia, mas ela acabou de ter um orgasmo no pau dos moleques e eles estavam pra encher ela de porra juvenil de novo.

………CONTINUA.

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