# #

Minha Tia Cida

2798 palavras | 1 |4.21
Por

Minha tia é uma delicia. Venho fodendo ela e furando os olhos do meu tio a quase dois anos.

Meu nome é Ramon, tenho 27 anos e venho aqui contar como comecei a meter a rola e suprir as carencias sexuais da minha tia Cida. Eu a chamo de tia por questão de respeito. Ela é pouco mais velha que eu mas parece mais nova.
Ela é casada com meu tio Marquinho que é o irmão caçula do meu pai. Os dois e um outro tio também irmão do meu pai são socios em uma madeireira, negocio este herdado de nosso avô. Já minha tia Cida é um pedaço de mulher: faz o tipo namoradinha, carinha de timida tem um corpinho mignonzinho, coxas grossas, bunda redondinha e peitos pequenos e naturais. É a beleza da mulher de Goias. Meu tio na verdade largou de outra mulher pra ficar com ela, que é mais nova que meu tio: ela tem 32 anos e ele 46. Ela é muito gostosa. Já bati muitas punhetas pensando nela e já até tirei casquinha na hora de beijar pra cumprimentar, de se despedir, etc. Eu dou cheiro, abraço apertado e se der esfrego o pau.
Tudo começou num feriado prolongado onde fomos pra nossa chacara de familia.
Eu escutei parte de um papo que me deixou com o demonio no corpo.
Pra voces entenderem, atras da casa tem um corredor que é um quartinho e a janela da cozinha fica uns dois metros acima, porem nao da pra enxergar quem esta la em baixo. Na hora que fui buscar a grelha da churrasqueira, minha tia reclamava do tio Marquinho pra minha mãe:
– O Marco não dá mais no couro. Só sabe trabalhar e sair pra beber. Chega manguassado em casa e não dá conta do recado. Ele quando não broxa, goza rápido.
Hoje estou com raiva: ele me atiçou toda na cama, chupei o pau dele e deixei bem duro, virei de ladinho e na hora de colocar mal encostou a cabecinha na portinha da minha buceta ele se gozou todo na minha bunda, nas minhas coxas, lambuzou tudo e ainda por cima sujou o lençol que troquei ontem. E nada de rola.
Eu já tava tendo devaneios e de pau duro com a conversa que só sai do transe quando meu pai chamou:
RAMON, CADE A GRELHA MOLEQUE LAZARENTO?
Sai correndo e nao ouvi mais nada. Mas fiquei com aquilo na cabeça o resto do dia.
Era um dia tipico de churrasco: os mais velhos comem carne, jogam truco, enchem o rabo de pinga, vão dormir e acordam as cinco da tarde pra assistir futebol. Na minha familia não é diferente.
Eu, meus primos e primas e mais alguns amigos ficamos conversando, bebendo cerveja e ouvindo musica na beira da piscina.
Minha mae, tias e o resto da mulherada estavam do outro lado da piscina, onde tem um quiosque de sapé e botavam a fofoca em dia. Eu tentava ouvir se continuaram aquele assunto mas estavam longe, o som alto e muito barulho. Se eu fosse pro outro lado ia dar muito na cara.
Fui até a cozinha pegar mais mais cerveja e tia Cida estava encostada na pia, de biquini e toda molhada. Meu pau já ficou meia bomba. Eu cheguei por tras, fingindo que ia lavar um copo e encoxei ela. Meu pau agora duro bateu bem em cima da bunda dela. Claro que ela sentiu, não houve dúvida.
Ela ja estava meio altinha das caipirinhas.. Cheguei fungando perto do pescoço dela e sussurrei:
– essa caipirinha vai ficar uma delicia igual você. E dei um beijinho no pé do ouvido dela.
Ela se arrepiou toda, riu e falou:
– Menino me respeita que sou sua tia. Mas se voce não fosse meu sobrinho… ai ai ai…
Ai eu cai fora. A casa cheia de gente. Se faço alguma besteira ali, ia dar em merda. Ainda mais que meu tio não é flor que se cheire, era capaz de me matar com um tiro.
Fiquei por dias pensando naquela situação.
No meio da semana eu soube que ela e umas amigas iam pra chacara tomar banho de piscina. Eu tinha deixado umas coisas lá e resolvi passar, só pra dar uma sapeada. Fui de bicicleta e cheguei lá sem camisa, suadão. Tomei uma ducha e como não levei sunga, pulei na piscina com o calcão de tactel meio largo que eu já vestia.
Tia Cida tinha me apresentado as amigas. Uma mais gostosa que a outra.
Em dado momento, ela estava deitada na espreguiçadeira me pediu pra passar bronzeador nas costas dela. E de quebra ja passei na bunda e nas coxas tambem. A bunda e as coxas dela eram firmes, bronzeadas. Dava um tesão danado. Fiquei de pau duro, pulei na piscina mas acho que tanto ela como as amigas perceberam, pois todas começaram a rir. Não deu pra disfarçar muito bem. Mais ou menos uma hora depois, o celular de uma delas tocou e ela precisou ir embora e acabou levando as outras, pois ela era quem estava de carro naquele dia.
Se despediram e fiquei sozinho com tia Cida.
Continuei dentro da piscina e ela me chamou pra passar protetor solar nela outra vez, agora incluindo a parte da frente.
Passei nos pés, pernas nas coxas e no interior delas. Ela abria as pernas e eu chegava bem perto da virilha, na linha do biquini. Às vezes ela suspirava mais fundo mas não podia ver sua expressão, pois ela estava de óculos escuros.
Passei na barriga e quando cheguei no peito, abaixo de pescoço, ela desamarrou o biquini, deixando os seios à mostra. Meu coração saiu pela boca. Que tetinhas lindas ela tem. Ela me falou:
– Vou aproveitar que estamos só nos dois aqui e fazer um pouco de topless, você não liga né? Minha voz quase nao saiu nessa hora.
Eu caprichei no protetor solar. Lambuzei aquelas tetas deliciosas. Quando vi, eu estava apertando elas, fazendo rodinha em volta dos mamilos. Ela tirou os oculos, me encarou e eu achei que ia levar xingo.
Ela se atracou em meu pescoço, me puxou e me beijava como se quizesse arrancar minha alma. Meu pau já estava saindo por baixo do calção. Ela pegou nele e falou:
-menino, que caralhão! Que delicia! Me empurrou de encontro a uma mureta e eu sentei, isso posicionava meu pau certinho na boca dela sem que ela precisasse se abaixar.
Chupava meu pau divinamente.
Beijava a cabecinha, cuspia na mão e punhetava. Apertava e sugava minhas bolas.
Ela sentou do meu lado, me beijou e me pediu:
-Vem, chupa minha bucetinha, chupa?
Era uma linda bucetinha de labios rosados, bem delicadinha. Tinha o grelinho pequeno e apenas um bigodinho de Hitler de pelos acima daquela fendinha. Tinha um coraçãozinho tatuado mais pra esquerda. E eu já vislumbrava ali seu cuzinho cheio de preguinhas. Eu dedilhei seu grelo e vi aquele cuzinho se contraindo. Fiquei doido.
Ela me puxou pra espreguiçadeira e começamos a fuder no papai e mamae. Ela era quente: me mordia, falava palavrão no meu ouvido, me chamava de filho da puta quando gozava. Ela estava muito molhada que meu pau brilhava no sol.
Nos viramos e ela veio cavalgar no meu pau. Ela virou de costas e eu pressionava seu cuzinho com a mão. Eu via ele piscar cada vez que gozava. Ela só me pediu:
– quando voce for gozar, avisa. Não goza dentro da minha buceta que eu não gosto.
E então eu tirei o pau pra fora já espirrando porra pra todo lado. Ela me fez terminar de gozar na punheta. Fez carinho no meu pau e me chupou deixando ele limpinho. Tomamos um banho e fui embora de carro com ela, deixando a minha bicicleta lá.
No caminho, de vidros fechados, ela veio com as tetas de fora punhetando meu pau, mas não cheguei a gozar.
Cerca de um mes depois, teve um batizado de um bebê de nossa familia e a comemoração foi na chácara.
Ela veio até mim, falou que uma das amigas dela, daquele dia do banho de piscina tinha me achado bonito e queria ficar comigo. Me convidou pra ajuda la pegar algumaa verduras na horta que no caminho ela contava
A horta era longe, no fundo da chácara separada por uma cerca viva.
Chegando lá, ela me falou:
– não tem papo de amiga minha nenhuma querendo ficar com você não. Eu que estava a fim de dar a buceta pra você e não sabia como pedir. E ai de você se eu ficar sabendo que voce comeu alguma amiga minha!
Ela pegou no meu pau por cima da calça e já foi me tascando um beijo.
Ela estava com um vestido bem comportado e até simples, cor creme que a ocasião do batizado pedia.
Abriu minha calça, tirou meu pau pra fora e começou a chupar.
Depois abaixei, puxei a alça do vestido e uma tetinha pulou pra fora. Eram pequenas, duras e deliciosas que neste vestido não.precisaram de soutien.
Passei a mão pela sua coxa e fui subindo. Afastei a calcinha e comecei a dedilhar sua buceta. Notei que estava inchada e questionei. Ela disse que a semama inteira tocava de duas a tres siriricas por dia lembrando de nós.
Sentei no chão em cima de uma pedra, ela tirou a calcinha e veio cavalgar no meu pau. Eu metia com força e acelerado.
Depois ela disse que queria dar a buceta de quatro e pra sermos rapidos.
Ela acariciava sua buceta enquanto eu metia com força. E outra vez ela me lembrou:
– não goza dentro, eu não gosto. Hoje quero que voce goze no rego da minha bunda. Aponta seu pau na entrada do meu cuzinho e goza.
Ouvindo isso eu não tinha com negar.
Quando me deu vontade de gozar, apontei pro cuzinho dela, até meio que forçando e comecei a gozar. Gozei muito. Tanto de sensação quanto pela quantidade de porra que jorrei naquele rego e na entrada do cuzinho. Gozei feito um cavalo. Ela se limpou com a calcinha, escondeu ela no meio de uns arbustos e voltamos pra festa.
Eu precisava foder aquela mulher direito. Precisava pegar ela por um dia inteiro, uma noite inteira. Eu tinha que dormir com ela.
Tem épocas que meu pai e meus dois tios juntamente com tres ajudantes vão para mafeiras de reflorestamento buscar madeira. Desta vez iriam para o PR e ficariam cinco dias fora.
Liguei pra ela no sábado e combinamos de ir pro motel. Marcamos lugar para nos encontrar longe dos olhos das pessoas e pontualmente na hora marcada lá estava ela pra me pegar. Ela voltou com o carro e disse:
-Olha, não quero te decepcionar, mas hoje não estou a fim de ir no motel. Vamos lá pra casa. Já comprei duas pizzas pra nós, estão ai no banco de trás.
Ela é mesmo cheia de surpresas…
Logo que entramos ela disse:
– Quero foder em cima da minha cama. Quero por chifre no seu tio aqui. Me fode aqui… Era uma puta loucura.
Peguei ela de jeito. Beijei delicadamente seus lábios, depois mordi. Mordi sua orelha, seu pescoço, puxei seu cabelo. Enfiei minha lingua na sua orelha e chamei ela de puta. Vagabunda. Gostosa. Tesão.
Puxei a blusa que ela usava e aqueles peitinhos durinhos e pequenos já estavam ali, prontinhos para serem degustados.
Mordi, chupei… ela ia a loucura. Me chamava de putão, sobrinho gostoso.
Mordi aquela barriguinha chapada. Lambi seu umbigo e tirei a mini saia que ela usava. Depois arrenquei sua calcinha com força. Cheirei e disse:
– Esta é minha. Não vou devolver.
Castiguei sua buceta com minha lingua até ela gozar na minha boca. Cutucava seu cuzinho com os dedos, fui indo devagar e consegui enfiar tres dedos.
Ficamos em pé e eu dei uma sarrada legal nela. Ela estava de salto e meu pau encaixava certinho no meio das coxas pra eu ralar na buceta dela. Fiz ela gozar de novo.
Peguei ela de quatro e mirava seu cuzinho. Eu apertava com o polegar. Cuspia no dedo e fazia movimentos circulares.
Ela me pediu:
– come o cuzinho da sua tia? Estou com ele piscando morrendo de vontade.
Desci a lingua naquele botãozinho em flor. Tão rosadinho, limpinho e apertado que parecia que nunca tinha saido merda dele.
Cuspi na cabeça do meu pau e encaixei a cabecinha. Ela abriu bem a bunda, me mandou dar um tempinho disse que ela continuava.
Ela vinha de encontro em tranquinhos e vi meu pau em pouco tempo entrar todinho naquele cuzinho. Ela começou o vai vem devagarzinho e em pouco tempo já rebolava no meu pau bolinando sua bucetinha numa siririca. Uma puta loucura. Sem dúvida que ela já tinha dado o cu muitas vezes e entendia da arte. Ela era um convite à putaria.
Ela estava histerica. Gemia, quase chorava:
– vai meu sobrinho tesudo. Rasga o cuzinho da sua tia vai. Vai fode com força agora. Aiiiíi AAAAAA eu to gozando gostoso. Vaii enfia até no fundo. Bate na minha bunda. ME BATE ME BATE, BATE NA MINHA BUNDA. DEIXA MINHA BUNDINHA ARDENDO!
E um jorro de gozo esguichou de sua buceta. Ela se tremia toda e quase desfaleceu.
Me deitei na cama ao lado dela e enchi ela de carinho beijo e chupadas. Aproveitei que ela estava toda molhada e coloquei no cuzinho dela na posição de frango assado.
Ela enfiava 3 dedos na buceta, gozava e dava pra eu lamber. O cheiro de sexo que pairava no ar era delicioso. Pedi pra gozar dentro. Na buceta eu sabia que ela nao gostava, mas no cu ela nem ligou. Gozei. Enterrei meu pau o mais fundo que eu podia. Enchi aquele cuzinho de porra. Ficamos ali nos carinhos e depois fomos pro banho.
Lavei e acariciei todo seu corpinho no banho. Como é gostosa a filha da puta.
Jantamos pizza fria que ela havia comprado e fomos pra cama, onde me deitei e acendi um cigarro e fiquei curtindo. Ela começou a chupar meu pau, pondo ele duro outra vez.
Ela veio por cima de mim, encaixou os lábios da buceta no meu pau e começou a se esfregar pra frente e pra trás. Logo estava gozando. Quando pensei que ela ia botar pra dentro da buceta, ela arqueou o corpo pra trás e colocou meu pau na portinha do cu dela, me olhou com carinha de marota e falou:
-aproveita pra comer meu cuzinho. Eu sei que voce quer. Fode bem ele que cuzinho apertadinho e gostoso igual ao meu é raridade.
Ela cavalgava meu pau. Que cizinho gostoso e apertado. Viramos ainda de ladinho e de frango assado. Tava delicioso foder aquele cuzinho. Eu estava demorando pra gozar.
Ela me olhou com uma carinha de pidoncha e me perguntou se eu ia demorar. Como disse que sim, ela me pediu:
-Vai ali nos pés da cama.
Ela pegou um pote de creme hidratante, passou bastante nos pés e começou a me punhetar com os pés.
Pézinhos lindos de menina. Bem cuidadinhos tamanho 36.
Ela fazia magica com eles. Ao mesmo tempo que me punhetava, tocava siririca e apertava suas tetinhas pra mim.
Não resisti. Eu ia gozar e ela me pediu pra bater punheta e gozar nos pezinhos dela.
Ela adorou receber leitinho nos pés e disse que tambem queria gozar.
Ela sentou na minha cara e chupei deliciosamente aquela bucetinha cheirosa até ela melecar toda a minha boca
Adormecemos e no outro dia já acordamos fudendo no papai e mamae. Tirei pra fora e gozei no lençol.
Nossa relação mesmo às escondidas já dura bem a um tempo ao ponto dela me ligar durante o dia, me comprar presentes e até ficar com ciumes de minhas namoradas. Eu dizia pra ela que precisava namorar pra disfarçar, mas teve uma delas que queria perder o cabacinho comigo.
Minha tia ficou doida de ciumes, só pelo fato da menina ser virgem.
E eu curioso, apesar de ter vida sexual ativa desde os 13 anos, pois sempre choveu muito na minha horta, nunca tinha feito um cabacinho. Então ela entendeu e deixou. E assim vamos levando a vida. Não pretendo levar isso tanto mais tempo adiante, não a amo… e se meu tio descobre me mata com certeza.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,21 de 34 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Ronny ID:81rt8gdxij

    Adorei seu conto mn , aproveita msm não é todo dia que isso acontece rs