Alda meu amor

Juliana minha diarista, me ofereceu sua filha com 13 aninhos, de putinha virou a minha companaheira.

Me chamo Paulo, 48 anos, solteiro, empresário e moro em SP, meu relato é sobre Alda uma menina que começou se prostituindo muito nova e hoje é minha companheira.

Estava precisando de uma diarista e uma vizinha me deu o contato, começou trabalhando 2 vezes por semana (Terças e Sextas) seu trabalho era excelente, passados alguns meses, me pediu para levar sua fiha, eu falei que não havia problema, Alda era moreninha, perna grossa, bundinha arrebitada, maminhas a despontar, uma gracinha, simpática, falava baixo e sua voz quase infantil era agradável.

Nesse dia, quando lhe estava pagando, elogiei a menina, Juliana sempre se queixava da vida me falou que estava sendo difícil, sozinha com a filha por vezes o dinheiro não chegava e Alda a começara ajudando.

No princípio não percebi, olhei Alda e falei que os filhos sempre deviam ajudar os pais, ela sorriu fazendo carinha de envergonhada.

Juliana na época era mulher para os 40 e poucos, um pouco estragada da vida dura que levava, fiquei sem jeito, quando sem qualquer pudor, falou que eu viver sózinho devia ser difícil.

Sr, Paulo não tem dias que sente falta de companhia?

É….balbuciei eu.

Ela sorriu e notei um ar matreiro em seu rosto, quando precisar de companhia…. Eu posso dar um jeito.

Como assim ?

Ela demorou um pouco a responder, soltou um suspiro e falou, sabe eu sei que o sr. Paulo é gente boa, quando precisar me chame no celular.

Juliana…eu.. não me deixou terminar falando rápido, quando quiser Alda lhe faz companhia.

Fiquei sem palavras, estava me oferecendo a filha , olhei e a menina sorria.

Sem saber bem o que dizer, só conseguir dizer que entendia.

Juliana continuou trabalhando em minha casa sem tocar no assunto, tempos depois numa sexta-feira me deu uma vontade louca de transar, nunca fui de sair procurando mulher, a conversa que tivera com Juliana veio na minha cabeça e quando ela terminou o trabalho, lhe paguei e voltou falando da vida difícil que tinha e sem pensar muito lhe falei que estava me sentindo só e precisava de companhia.

Ela sorriu. Hoje pode ? Perguntei eu.

Ela se calou por uns momentos e de seguida me perguntou para quanto tempo. O que costuma ser…
Se calou de novo e falou que eu é que sabia.

Aí arrisquei…uma noite…se puder.

Ficou olhando para mim durante uns instantes até que disse: Pode sim, vou buscar.

Não demorou e quando bateu em minha porta senti meu coração acelerar, abri Juliana se apresentou com Alda, a menina estava linda, saia azul curtinha, um top justinho que dava para ver os biquinhos espetados, calçava sandálias pretas, entraram e Juliana perguntou se estava tudo como eu queria, respondi que estava linda, ela sorriu agradada e falou que a menina estava pronta.

Quer receber agora ?
Não Sr. Paulo, depois eu acerto com você, eu volto amanhã para vir buscar, depois do café da manhã, se voltou para a filha e falou para se comportar, faça tudo certinho tá.

Saiu e levei Alda para a sala, se sentou no sofá me olhando com curiosidade.

Era a primeira vez que estava com uma menina daquela idade e procurei criar clima.

Quer um suco?

Ela riu, sem responder, levantou e me abraçou, gostoso sentir aquele corpinho quente colado no meu.
Não quer agora titio ?

Gostei que ela me chamasse de titio, acariciei sua cara e a beijei, ela se deu toda, segurei sua bundinha e apertei a fazendo gemer, meu pau subiu rápido, quero sim você me deixa doido de tesão.
Ela se apertou ainda mais contra mim, peguei nela e a levei para meu quarto, a coloquei na cama de uma forma suave, comecei a tirar a roupa enquanto ela olhava para mim, seus olhos fixaram o volume de minha vara debaixo da cueca, se notava que estava ansiosa para ver e soltou um ligeiro suspiro quando mostrei minha vara entesada.

É grande ?

Não titio tem um pinto bonitinho, respondeu sorrindo.

Se sentou na cama e quando se preparava para tirar o top eu lhe disse que a ia despir, parou, comecei a tirar de forma bem delicada seu top, os peitinhos empinados de biquinhos pequenos me deixaram siderado, logo os beijei e senti-a estremecer ao mesmo tempo que soltava um miadinho gostoso.

Deitei-a e levantou o quadril deixando eu tirar a pequena saia, usava uma calcinha branca, calcinha de menina.

Puxei a calcinha até aos pés e ela se desembaraçou dela, completamente nua, olhei sua xerequinha,era linda, lábios escuros, bem raspadinha que me deixou doido por a chupar.

Comecei a beijar suas coxas macias, apertando elas e me aproximando da sua xoxotinha Ela se contorcia cada vez que beijava mais perto, até que segurou minha cabeça e puxou como se quisesse que chegasse logo na xerequinha.

Comecei a beijar entre suas coxas, soltava gemidos e seus dedos se crisparam em meus cabelos.

Comecei lambendo a virilha, os lábios da xerequinha, de cima para baixo, depois a fazer movimentos circulares com a língua na entradinha até que meti a língua bem no meio, estava tão molhada que minha língua ficou encharcada, seus gemidos aumentavam e o prazer dela era tão intenso que ela mesmo rebolava na minha língua, gemia se contorcendo enquanto eu não parava de lamber e chupar sua xoxotinha deliciosa de menina.

Senti o grelinho enrijecido, pressionei a ponta da minha língua nele de leve e então comecei massaja-lo com a língua, sempre pressionando e mantendo o movimento circular.

Ela foi ao delírio.

Suas pernas tremiam e ela passou a gemer alto dizendo: Ai titio que bommmm…ai…me chupa aí..

As pernas dela não paravam de tremer e notei pequenos espasmos em sua barriguinha, comecei socando a língua dentro da xerequinha, ia fundo, os espasmos agora eram constantes ela puxava o ar sem fôlego, até entesar seu corpinho e de seguida deixar cair sobre a cama, gemendo e contorcendo seu corpo até ficar quieta, mole e saciada, tinha gozado em minha boca.
Me deixei estar entre suas pernas, o cheiro de menina me deixava doido, beijei de novo sua xerequinha e me deitei ao seu lado.

Gostou ?

Foi …bommm…falou ela com voz meladinha, pouco depois segura minha vara com sua mão e aperta-a, levanta seu tronco e se debruça sobre mim e coloca na boquinha, mamando a cabeça da vara, acaricio sua cabecinha e deixo ela mamar, o barulhinho que faz com a boca me deixa doido de tesão, faz subir e descer sua boquinha sem meter muito para a menina engasgar, sabe mamar uma vara como uma mulher feita, ela lambe a baba e engole, mete de novo na boquinha e xuxa como se fosse uma mamadeira, me corpo se arrepia de prazer, rápido sinto que vou esporrar e falo que vou gozar, ela não pára e começo a soltar minha porra dentro de sua boca, gemo de tesão ao sentir ela engolir e chupar só tira quando já não resta nada, se deita ao meu lado limpando a boca.

Coloco sua cabecinha sobre meu braço, se encosta a mim, preciso de recuperar depois daquela deliciosa mamada, sem muito jeito para entabular conversa com uma menina tão novinha lhepergunto se gosta do que faz.

É para ajudar mamãe.

Tem muito…titios ?

Ela parou para pensar um pouco e depois falou.

3…. Mas não fico assim tanto tempo.

Como tanto tempo ?

Alda começou se soltando, falou que num ia duas vezes por mês e uma vez com os outros.

Sabe… mamãe falou que você era legal, gente boa quando falou que ia ficar consigo uma noite.

Está gostando ?

Muito…titio…verdade você é diferente.. outros titios não beijam minha…você sabe.

Ri e falei que sua xerequinha era linda e merecia muito carinho.

Ela riu se apertou contra mim.

(continua, meu conto vai ser em 3 partes depois eu compilo tudo num.)

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