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Minha Iniciação Sexual

1659 palavras | 1 |4.17
Por

Vou usar o pseudónimo de Vallentinna, como o meu goinecolgista me iniciou no sexo, como perdi minha virgindade anal e como funcionei com outra mulher

Valentina
Este site foi-me indicado por um amigo colorido e como achei interessante, pensei relatar aqui as minhas experiências. Quer, porém, esclarecer à partida algumas questões: só registamos (e relatamos) aquilo que de facto nos impressionou, o que foi de algum modo extraordinário, fora do habitual, como o incesto, com pai, tio, irmão, ou homens de boa compleição física, assim como mulheres, situações deveras excitantes, mesmo que socialmente sejam mal-entendidas ou mesmo mal vistas, como sexo com menores ou animais. Desde que os menores não sejam obrigados e gostem e entrem na onda, acho certo, já os animais se evidenciarem gozo, é porque não estão sob pressão psicológica ou outra. Um pau curto, uma foda mal dada vale relatar? Na minha opinião não! Daí que os pais aqui sejam extra large, deitem muito leite, etc., etc..
Passo então a relatar a minha experiência. Tenho 21 anos, sou portuguesa, aloirada, 1,73M, 52 Kg, com curvas e seios normais. Fui inaugurada aos 14 anos por um turista norueguês no Algarve, região no sul de Portugal, para onde muitos de nós vamos de férias ou à procura escapadelas. Durante as férias de Carnaval, tive a minha 1.ª vez porque quis e fiquei adorando.
O meu despertar sexual foi por volta dos 12 anos, sentia um prazer estranho quando tocava no pipi, se limpava o pinguinho do xixi com papel, ou quando me lavava, entretanto surgiu a menstruação, detestei, mas lá me habituei, mais o sermão da minha mãe, para ter cuidado, evitar os rapazes e mais ainda para não engravidar.
Por conselho dela fui a um ginecologista que afirmou que estava tudo dentro do normal, mas acrescentou, piscando-me o olho: “É natural que ela comece a interessar-se por sexo, é até saudável, por isso se acontecer não a assuste, tudo correrá pelo melhor”, e mandou-me fazer uns exames de sangue e levar a ele, “Da próxima vez ela pode até vir sozinha, é bom pois vai-se habituando a estas consultas regulares”. Ele tinha-me observado e mandado abrir as pernas, tendo eu exposto pela 1.ª vez a minha vagina a um estranho, na altura tinha alguns pintelhos, muito poucos, mas com os quais já me entretinha a brincar à noite, antes de adormecer. O médico usou luvas e tudo, e só enfiou um dedo, que me surpreendeu, nunca tinha metido o meu sequer!
Aos 13 anos comecei a “ferver”, esfregava-me sempre que podia e fui-me tornando uma descarada, mas mantinha a virgindade, talvez pelos preconceitos que me meteram na cabeça, e até o medo da dor da desfloração e já sabia que sangrava, tudo me assustava.
Tinha voltado ao ginecologista que me foi dando uns conselhos e também se aproveitando de mim. Numa 3.ª consulta explicou-me algumas coisas de sexo, e partiu logo para a ação, fez-me deitar na marquesa e com voz segura disse:
– Baixa as cuecas e abre bem as pernas! E acariciou-me o pipi e logo disse: “O que vou fazer vais gostar, mas fica entre nós, tu já tiveste um orgasmo?”.
Não sabia o que pensar e nem respondi, de facto sentia o pipi húmido às vezes, mas só isso.
Ele, homem experiente, de uns 50 anos, com cabelos grisalhos, começou a lamber-me a crica e com as mãos a afastar-me mais as pernas. Eu comecei a sentir prazer e a gemer baixinho. “Estás a gostar…”, dizia ele.
Foi o 1.º passo para um relacionamento mais íntimo num apartamento que ele tinha na cidade. Nessa consulta eu tive o meu 1.º orgasmo prazeroso, só pelo minete que ele me fez, como eu gostei e fiquei maravilhada, descobri novas sensações no meu corpo graças aquele médico de meia idade e numa marquesa, qual mestria dele, fazendo a sua língua burilar o meu grelinho que até aí nunca tinha sido tocado. Como esteve todo o tempo até me conseguir fazer relaxar e disfrutar.
– Se quiseres podemos repetir num local mais tranquilo. Disse ele.
– Como assim Dr.?
– Não gostaste do que fizemos?
– Foi uma surpresa, mas gostei.
– Foi a tua 1.ª vez, certo?
Respondi que sim, enquanto tentava saltar da marquesa, mas parecia que tinha a cabeça à roda. Ele ajudou-me a sair e depois explicou tudo. Adorava novinhas como eu, e tinha um apartamento para se divertir, um sítio quase secreto que nem a sua família sabia e onde recebia menininhas para seu usufruto. “Muitas perderam os três ali”, disse sorrindo. Eu fiquei com medo, mas a curiosidade era mais forte. Disse-lhe que sim, e foi o começo de uma descoberta. Eu ia ao apartamento e ele me lambia, chupava, me fazia fazer xixi de modo a ter tesão, fazendo paragens no meio, ou dando-me água e não me deixando urinar, o que causava uma sensação estranha, pois sentia a bexiga cheia e queria urinar, mas não podia e esse desconforto tornava-se gozo, até à explosão total do xixi. Nestas situações eu urinava na banheira, com ele me acareava a xaninha. COMO EU GOSTAVA!!! Até aceite que ele urinasse para cima da minha coninha virgem ainda.
Ele me ensinou tudo o que a minha virgindade permitia, mas foi ele quem tirou as pregas do meu rabinho. “Não acho, como médico, que se deva começar por trás, que também é bom, uma menina deve iniciar-se sexualmente pela vagina e usar o ânus como alternativa de prazer, mas vamos experimentar se tu aguentas neste cuzinho rosadinho lindo”.
Isto foi na 6.ª visita ao apartamento dele, anteriormente, tinha dado apenas prazer e muito, e ensinado a chupar, a apreciar o leitinho dele, meio doce, meio amargo (e que agora adoro). Fizemos de tudo até mijou para cima da minha ratinha. Sentia aquele mijo forte e quente e arrepiava-me toda!!
É um devasso. Cospe na nossa buceta, mete dedos no cu, exige que lhe lambamos também o cu. O que aprendi e gozei. Foi ele que me tornou a puta que gosto de ser.
Aos 13 anos perdi as pregas do meu cuzinho com o Dr.. Ele usou um creme que disse ia ajudar a deslizar, mas doeu que chorei, mas foi a 1.ª vez, depois ele fez uma pausa, e comecei a gostar de me sentir preenchida e daquele vai e vem, até que ele esporrou dentro, dando um gemido forte, “muito bom, que cuzinho maravilhoso, acabadinho de estrear, que buraquinho, deixa limpar”, disse enquanto tirava o caralhão do meu cuzinho recém-desflorado. Aos 13 anos eu ganhava um andar novo, aberto o meu cu por um macho cinquentão. Reparei que sangrei um niquinho, mas ele logo me tranquilizou, “isso passa logo, temos é de repetir talvez para a semana”.
A partir daí ele me passou a enrabar-me, ao mesmo tempo em que brincava com a sua mão no meu grelinho ou me dizia para eu bater punheta na minha ratinha.
Na segunda vez que me enrabou eu fiquei de quatro, e ele montou desta vez sem creme, cuspiu no buraquinho e começou a enfiar, doía, e eu gritava, então ele dizia “Relaxa, bate à punheta nessa coninha e goza”, eu assim fiz e, apesar de doer, senti prazer até que veio o gozo, ele veio-se, como sempre dentro de mim, urrando de prazer. “Que cuzinho, filhinha tu tens, apertadinho, mas vai alargar, estás a gostar?”
Eu claro que gostava de tudo, daqueles encontros secretos de ter um homem forte e bonito, o Dr. Jorge era moreno, ombros largos, corpo ainda definido, fazia exercício e andava de bicicleta, poucos pelos, mas uma farta pintilheira negra de onde se evidenciava um pauzão de uns 20 cm, grosso, e com a cabeça rosa-escuro, toda saída. Pernas grossas com poucos pelos. Era de facto um homem bonito e charmoso, o que contrastava com a devassidão dele.
Este homem marcou-me tanto que ainda hoje fodo com ele, já com 58 anos, e apresento-lhe amigas. Continua a entesar aquele caralhão e ser bem ordinário.
Ainda menina, e menor de 18 anos, as cenas no apartamento sucediam-se, nós encontrávamo-nos pelo menos uma vez por semana, às vezes duas, e nem sempre era só nós os dois.
Houve um dia que ele trouxe uma amiga mais velha que eu, com 18 anos, e foderam na minha frente.
Eles já estavam no apartamento quando entrei, ele veio abrir-me a porta nu, só com um roupão leve cor laranja, o pau grosso balançava entre as pernas. “És da casa por isso estamos à vontade, esta é uma boa amiga que também brinca, não te importas, pois não?”.
Ela, bonita, cabelos compridos pretos, magra, mamas grandes, pelo menos em relação às minhas que pareciam duas tangerinas. Estava deitada na cama sem estar tapada e pude ver o triângulo peludo da cona dela. Também nisso levava vantagem de mim, que tinha uns pelinhos ralos um pouco acima da rachinha. Ela abriu ainda mais as pernas, sorriu e disse “É esta a anjinha a quem quebraste o anelzinho?”.
Eu fiquei envergonhada.
– Vem querida senta-te aqui. Disse-me ela e eu assim fiz. Ele logo se aproximou e disse: “Hoje, querida Val, vou-te iniciar no tribalismo, vais aprender a gozar com outra mulher”.
“Escolhi a Clô, que sr iniciou comigo há cinco anos, tinha mais ou menos a tua idade. Tal como tu notei logo nela uma predisposição para o prazer”, disse o Dr..
Ela aproximou-se de mim, deu-me um beijo no pescoço e disse: “Queridinha nada substitui um homem, mas nós também nos arranjamos, despe-te e vem cá ter, ele vai só ver e bater uma punheta”.
Eu despi-me, senti-me curiosa, ela era bonita, magra, uns olhos castanhos grandes, as mamas bicudas e grandes, braços compridos e magros que me abraçaram. Senti-me tremer.

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1 comentário

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  • Responder Madeira RJ ID:bqhhe2d1

    Conta o resto da sua aventura, quem tirou seu cabaço o médico?