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Na rua, na chuva, no carro, com o Negão do depósito

1675 palavras | 7 |4.68
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Bem, como comentei anteriormente, esse conto foi adiantado para que eu pudesse concluir a história com o pedreiro Isaías.
Estava com 14 anos, no último ano do antigo Ginásio, estudava à noite, em uma escola um pouco mais distante de casa, a anterior só tinha o curso manhã e tarde. Fazia SENAI durante o dia, por isso a necessidade de mudar de horário.
Não me lembro o dia da semana, mas me lembro que foi um final de dia complicado, o trem atrasou na volta para casa e me fez atrasar para ir à escola. Tinha que pegar o ônibus, para tentar chegar no horário, lá, eles não deixavam entrar na segunda aula. Para piorar a situação, quando estava a caminho do ponto, começou a chover.
No ponto, na chuva, percebi que não daria mais tempo de ir para a escola. Resolvi esperar a chuva dar uma maneirada, para ir embora.
Eu estava sozinho no ponto e já estava escuro, quando um carro, Passat quatro portas, encostou no ponto. Fiquei com receio. Mas quando o vidro se abriu, a pessoa me chamou pelo nome.
_Marquinhos?
_Oi….quem?
_Não tá me reconhecendo?
A voz não me era estranha, mas não estava reconhecendo, negro… de barba….não, não reconhecia.
_O Negão do depósito…
_Nossa…mas com essa barba, nunca ia reconhecer…
_Entra aqui, vou te dar uma carona.
Me perguntou para onde estava indo, eu expliquei, e ficamos um tempo conversando no carro.
_Você deu uma esticada boa hein moleque? Acho que hoje não consigo te levantar.
_Kkk…é o SENAI, a educação física lá é boa, desenvolve o corpo…e você, ainda está no depósito?
_Sim…Não dei muito valor aos estudos, agora é o que me resta. Bom….e aí…continua fazendo aqueles esqueminhas…?
O Negão falou isso com uma cara de safado, e ficou apertando o pau. Acho que já estava entendendo.
_Tá difícil…kkk…com o curso de dia e a escola à noite, Não tá sobrando muito tempo…
_Bom….já que você não vai mais para a escola…se tiver afim de um programinha….
Quando falou isso ele, pegou minha mão e colocou no pau dele, que já estava bem duro. Fiquei apertando, apalpando, abri o zíper da calça e o coloquei para fora e comecei a punhetar. Não resisti, me abaixei e comecei a chupar sua rola.
_Calma aí….aqui é complicado, tem um lugar que é mais discreto e a gente pode ficar mais à vontade.
Enquanto ele dirigia, eu chupava seu pinto.
_É…parece que estava com saudade do bichinho…Disse ele. _Mas vou ser sincero…bati muita punheta pensando na sua bundinha. Completou.
Chegamos em uma praça, onde tinha uma outra escola, como tinha muito carro parado ali, ele deu a volta e estacionou em uma rua que dava acesso à praça, ficamos próximos à esquina, no ponto mais escuro da rua.
Voltei a chupar a rola, enquanto o Negão terminava de abrir e baixar as calças. Quando me dei conta, ele estava pelado da cintura para baixo.
_Eita! Você é louco? Estamos na rua! Pode passar alguém!
_Relaxa, com essa chuvinha, só doido para estar na rua uma hora dessa, e aqui, nem a polícia vem, é a praça dos namorados, é tudo numa boa.
Realmente, na rua não passava ninguém, mesmo assim, não estava muito convencido, mas voltei a chupar sua rola.
Enquanto chupava, Negão puxou e tirou minha camiseta. Ficou acariciando minhas costas, meu pescoço, meu rosto. Seu pau estava estourando na minha boca.
Ele levantou meu rosto de disse:
_Tira a roupa, vamos para o banco de trás, é mais confortável.
_Não sei se tenho coragem de ficar pelado aqui.
_Ei….já disse, relaxa …olha o tamanho do negão aqui…se alguém vier encher o saco vai se arrepender…
Como já falei antes, eu tenho medo, mas não tenho vergonha. Tirei a calça e fui para o banco de trás.
_Fica de quatro, vou dar um trato no seu anelzinho…
Me ajoelhei no banco, e fiquei virado para a janela, do lado da calçada, enquanto o Negão brincava com o meu cú.
Aquela barba roçando meu rêgo, pinicando meu anel, me deixava doidinho, cheguei a rebolar na cara dele. E foi nesse momento que vi um cara alto e magro, virando a esquina e vindo em nossa direção.
_Negão….tem um cara vindo para cá…
O Negão levantou, e ficou observando.
_Ah….esse maluco fica observando dentro dos carros e batendo punheta. Ele não enche o saco não. Pode ficar de boa.
Negão disse isso é voltou a lamber o meu cú.
Eu estava aflito, vendo o cara chegar perto. Fiquei mais ainda quando ele parou em frente à janela do carro e ficou me olhando. Ele aparentava ter uns 25 anos, tinha sardas no rosto, não tinha cara de maloqueiro, tinha jeito de pessoa bem simples e humilde, estava todo molhado. Ele percebeu que eu estava pelado, e o que estávamos fazendo, tanto que, colocou o pau para fora e começou a bater punheta, enquanto nos observava.
_E aí, o carinha já passou? Perguntou Negão.
_Não…ele está aqui….na minha frente….tá batendo punheta…
O Negão deu uma olhada, sorriu e falou:
_Vê se o cara tem um trocado e faz uma chupeta para ele…coitado.
Ele disse isso na maior cara de pau, abriu a janela do carro, e voltou a brincar no meu cú, enfiando o dedo e socando.
O cara se empolgou e se aproximou, ficou acariciando meu rosto, fazendo cafuné. Eu estava hesitante, aí ele colocou o pau pela janela, e não sei o que me deu na hora, acabei abocanhando e comecei a chupar a rola do cara.
Ele não falava nada, só gemia baixinho.
Quando o Negão ia se ajeitar para meter a rola no meu rabo, ficou olhando a cena, da minha chupada.
_Aê moleque….mais um cliente…
Negão se ajoelhou atrás de mim, deu umas duas pinceladas no rabo e forçou, até a passagem da cabeça da rola. Oh delícia!
Depois de um tempinho ele vai enfiando o resto, enquanto eu rebolava. A seguir passa a estocar lentamente.
Vendo o Negão me fodendo, o cara arregala os olhos. Sinto seu pau como uma rocha na minha boca, e não demora muito, ele goza. Lutei e consegui, não desperdicei nada, engoli tudo. Percebi a cara de felicidade dele, quando saía de perto do carro.
Ainda cheio de tesão, me dediquei ao Negão, que nesse momento, arregaçava meu cú, com estocadas fortes. Mas, bastou algumas reboladas, que ele não resistiu, gozou.
_Ohhh…._Ahhh….ahhh…delícia…
Me limpei com uma flanelinha, e me sentei ao lado dele, ali mesmo no banco de trás. O pau dele ainda estava meia bomba, aproveitei e fiquei brincando com ele, balançando, punhetando, mas quando deu sinal de vida, me inclinei e comecei a chupar.
Ainda estava com muito tesão, queria aquela rola dura de novo, ainda não tinha gozado, e queria isso, com seu pau todo enfiado.
_Marquinhos….você não vai acreditar, aquele doidinho está voltando para cá. Acho que ele gostou, vai querer mais…. Disse Negão.
Eu estava com tanto tesão, que não raciocinava, agia por instinto, em busca de prazer.
Depois do que o Negão falou, subi no banco de trás, sem tirar sua rola da minha boca, fiquei de joelhos e empinei a bunda para o lado da janela.
O Negão entendeu o recado, abriu minha bunda e ficou apertando minhas bandas e dando uns tapinhas.
Meu corpo se arrepiou, quando uma outra mão tocou minha bunda. Ouvi o barulho da porta se abrindo, e na sequência, uma rola cutucava meu anel. Me abri um pouco, e senti o pau entrando, deslizando gostoso para dentro de mim. Quando o cara me pegou pela cintura e começou a socar a rola, o pau do Negão ficou petrificado, acho que ele estava gostando da cena.
O cara gemia baixinho, e socava sem parar, senti um esguicho forte de porra me invadindo, mesmo assim ele continuou socando e esguichando. Só parou de socar, quando seu pau amoleceu, e aí, ele saiu, do mesmo jeito que chegou, sem dizer nada.
Com o pau do Negão entalado na boca, sentia a porra escorrer pelas pernas.
_Caralho Marquinhos, que foda foi essa, tô quase gozando na sua boca.
Na hora tirei o seu pau da minha boca, e fui sentar nele. Me apoiei no encosto do banco do passageiro, e desci, lentamente. Já com o pau entalado no rabo, inicio uma sessão de reboladas, enquanto com uma das mãos bato uma punheta. E foi rápido, não aguentei muito tempo.
_Ai…caralho..ahhh.. ahhh…
O tesão era tanto que os jatos quase bateram no teto do carro. Na sequência, o Negão me agarra e goza, gemendo bastante. Ainda ficamos um pouquinho assim, engatados, até que resolvemos nos arrumar e limpar a sujeira que fizemos.
Aproveitamos e conversamos um pouco. Num dado momento, ele me perguntou:
_Quando ficou essa brincadeira?
_Como assim?
_Quanto você vai cobrar?
_Negão…ainda não estou entendendo.
Surpreso com a minha resposta, ele explica:
_Naqueles dias, o Isaías, falou que você cobrava, e nós pagamos, e bem, demos até caixinha, você merecia. Até os ajudantes pagaram.
_O Isaías cobrava para vocês me comerem?
_É…ele falou que você estava juntando dinheiro, mas agora não me lembro para qual finalidade. Pelo que estou percebendo, você não pegou nada …
_Aquele filho da puta me prostituiu, me usou, me enganou, me comeu e ainda tirou dinheiro dos outros.
Sai dali indignado!

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7 Comentários

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  • Responder Tio Nando ID:8d5qf7zb0d

    Eu até pagava o meu garoto de 14. Mas esculachava o corpinho gostoso e lisinho dele. Amarrava pendurado, chupava, punhetava, mordia e comia muito kkkkkk. Saudades daquele pervertido Mirim. @liketoni

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    KKKKKKKK adorei essa ideia do pedreiro izaias, o viadinho tem que ser putinha tambem, adoraria fazer ponto num posto de uma BR

    • Itaúna sp ID:1ux9t5fz

      Kkk mas bem que ele poderia me dar uns trocados…tinha figurinhas para comprar…

  • Responder Lex 75 ID:5vaq00tfi9

    Qual e o problema deles terem pago??? Se calhar foderam tão bem porque pagaram… Pensa nisso.

    • Itaúna sp ID:1ux9t5fz

      Pôxa…ele poderia ter me falado…. combinado comigo.

    • Passivo ID:2ql0ptfzj

      Deve ser pq ele não ganhou dinheiro

    • Itaúna sp ID:1ux9t5fz

      É passivo….não vou negar, mas não é só isso…kkk