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Como iniciei minha irmã e minha filha. Parte 3

2720 palavras | 4 |4.33
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Chupei minha irmãzinha de 8 anos até ela ter seu primeiro orgasmo. Só não fodemos porque ela não aguentou o tamanho da rola.

Voltei a estudar pois era prova de Biologia e eu não estava muito bem nela. Devia ser umas 17h00 quando ouvi conversa no corredor, depois silêncio. Estava cansado de estudar e resolvi dar um tempo e tomar um banho. Tirei toda minha roupa e peguei também a camiseta suja para colocar junto a roupa suja. Tomei banho troquei de roupa e fui fazer um lanche. Quando cheguei na cozinha Júlia estava lá comendo.
– Fiz pra vc também, já ia levar no seu quarto.
– Vi meu lanche num prato, acompanhado por um copo de suco de laranja. Ela me olhava com cara de riso. Agradeci…
– Obrigado maninha, te devo essa.
– Vc me deve mais que esse lanche né?
– Olhei pra ela de relance, pra ver de onde vinha a facada.
– Verdade… depois arrumo uma forma de pagar.
– Qualquer hora eu cobro. – Falou toda alegre, com aquele sorriso maravilhoso.
– Paloma te elogiou muito, ela tá de quatro por vc. Gostou muito. – Olhei pra ela atentamente. – Ela não é inexperiente… quem mais ela andou pegando?
– Uns dois meninos lá do colégio e um primo dela de 18 anos.
– Logo vi. – comentei.
– Que vc viu? – Fiquei calado só pensando. Ela questionou, querendo saber.
– Que foi que vc viu? – Resolvi responder.
– Que ela sabia fazer coisas demais.
– Foi o primo dela que ensinou, os meninos do colégio são muito bobinhos. – Não falei nada, via o exemplo das meninas da minha classe como eram acesas. Mas não queria aceitar que minha maninha, só de 8 anos já soubesse tanta coisa. Por isso que a Maria Inês me disse que elas talvez soubesse mais do que eu. Eu olhava pra ela, parecia a mais pura inocência. Mas já tinham o olhar e os trejeitos maliciosos, a TV era uma escola. Acabei de lanchar e fui me sentar no sofá da sala e liguei a TV. Júlia foi junto e sentou-se no sofá menor bem em minha frente. Ela estava de saia e camiseta. Sapiei os canais e deixei no animal planet da Sky. Dirigi minha atenção para Júlia. Estava sentada bem a vontade e dava pra ver suas pernas lindas praticamente completas, de vez em quando dava pra vislumbrar o fundo da sua calcinha azul. Então perguntei…
– Ju… quantos anos tem a Fabiana?
– Tem 11. Porque? – Fiquei calado, mas não por muito tempo, como eu não respondia a pergunta dela, tornou a interpelar.
– Vai fala logo, o que vc tá pensando.
– Nada demais. Só sobre ela olhar revista com o irmão dela. – Ela me olhou com cara safada e disse…
– Não tem nada demais, ué… eles não são irmãos? Que tem isso?
– É que vc disse que ele explica as coisas pra ela. – Júlia me olhou cautelosa e saiu pela tangente.
– Bom… isso são coisas deles. – Me levantei entreguei o controle pra ela e disse…
– Verdade! São coisas deles. – Fui rumo às escadas e escutei ela desligar a TV.

Nem olhei pra traz pra saber se ela vinha logo atrás de mim. Subi as escadas de dois em dois degraus e cheguei no corredor. Escutei o barulho dos chinelos dela na escada. Abri a porta do meu quarto e ouvi ela me chamar.
– Ei me espera… – Parei na soleira e aguardei ela chegar ofegante.
– Não quero ficar sozinha, posso entrar com vc? – Fiz um gesto convidando. Me joguei na cama e ela se sentou na beira. E procurou acertar a respiração. Não demorou pra ela começar um interrogatório.
– Vc gostou de ficar com a Paloma? – Pensei…
– Sim… não foi ruim. Porque?
– Nada! Só curiosidade mesmo. Ficou em silêncio um pouquinho, como se decidisse algo muito importante e depois soltou…
– Se eu te contar uma coisa, vc jura que não conta pra ninguém? Pois eu jurei não contar.
– Olhei com cara séria falando.
– Juro! Pode falar. – Ela pensou mais um pouco e resolveu…
– A Fabiana me contou que ela mais seu irmão, faz as coisas que tem nas revistas. Ele ensina tudo pra ela.
– Tudo, tudo? – Ela confirmou com a cabeça.
– Eu bem que desconfiava.
– Mas vc também não é santo sei o que vc faz com a Maria Inês. – linguaruda…pensei.
– Ela que te disse.
– Sim! Um dia vi os dois se beijando na cozinha, apertei ela, então me confessou tudo. – Pedi pra ela…
– Não conta nada pra mamãe, heim…
– Conto não, pode ficar tranquilo. – mesmo sendo seu irmão me encantava com aquele sorriso. Que boca mais linda! Aquele ar travesso que ela tinha, me deixava balançado. Resolvi fazer uma loucura… perguntei bem manso como não quer nada.
– Quer ver uma revista. – Ela se animou toda. Peguei logo umas três e coloquei na cama. Pegou, levantou-se e foi saindo. – Chamei ela.
– Oi… não quer ver junto comigo?
– Não… vou ficar com vergonha. – Virou-se e saiu como uma bala. O tiro saiu pela culatra.
– Errei o pulo achando que ela queria ver a revista comigo. Tinha que bolar um plano B para colocar minha loucura em prática.
Meus pais tinham o banheiro deles é o nosso era no corredor e servia pra nós dois. Tinha voltado a estudar e lá pelas 19h00 fui tomar banho e escutei a televisão ligada, ela estava assistindo novela. Terminei o banho e resolvi criar um plano. Vesti um calção de futebol sem nada por baixo e sem camisa. Ela estava deitada no sofá maior, sentei no pequeno bem na sua frente. Ela estava deitada de lado virada pra mim. Fui ajeitando meu pau enquanto ela olhava pra televisão. E fui deixando a cabeça dele sair pela perna do calção. Quando deu o intervalo vi ela virando a cabeça na minha direção, eu fazia de conta que olhava a propaganda na TV, e resolvi dar um coçada estratégica no saco e ele saiu mais. Ela não tirava o olho. Então virei o rosto pra ela que fingiu não estar vendo nada. Pronto, a primeira tacada foi dada. Me levantei e fui rumo a cozinha, como fosse beber água. Voltei e falei…
– Vamos se arrumar pra não ficar muito tarde.
– A novela já está na última parte. Logo vou me arrumar.

Júlia estava vestida numa camiseta cavada estampada, curtinha aparecendo a barriga, um short jeans e tênis. Ela estava bem simples, cabelos meio molhados e soltos. Fechei a porta e saímos abraçados. A pracinha era pertinho de casa, onde ficava as lanchonetes. Sentamos e pegamos o cardápio do King’s Burger. A gente adorava o lanche deles. Pedimos uma Coca de 1 litro pra beber. Resolvi atacar…
– Não entendi a sua? – na hora de sentar coloquei ela de frente pra mim.
– Não entendeu o que?
– Vc defendia a Fabiana ver as revistas com o irmão dela. Dizendo que não tinha nada de mais, pois eles eram irmãos e vc não quis olhar comigo. – Ela ficou meio sem jeito. Então resolvi cortar e mudar de assunto. Falamos, dos colegas dela de classe dos meus amigos então perguntei…
– Vc tá namorando alguém? – Ela riu divertida.
– Lá só tem menino feio e mané.
– Vc está falando igualzinho a Paloma, essa doença pega?  – Respondeu na hora.
– Hiii… Larga de ser besta garoto. – Brincamos muito, lanchamos e por um momento esqueci do meu plano e voltei a ser o irmão de sempre. Paguei a conta e voltamos abraçados pra casa. Depois de escovar os dentes tornei a vestir meu calção de futebol. E fui pra sala e liguei a TV de novo. Logo ela apareceu vestida num conjuntinho de dormir com desenhos da Disney. Eu estava sentado no sofá grande e ela veio e se deitou nele com as costas no meu colo e cabeça no espaldar do sofá. Coloquei a mão na sua barriga. Fiquei acariciando enquanto assistíamos. Ela ficou bem quietinha, com os olhos voltados na TV, estava passando um filme e começou uma cena quente, entre um casal. Tentei não entrar em ereção, más não teve jeito, meu pau ficou duro encostado nas costas dela que não deu demonstração de ter sentido nada. Comecei a acariciar sua barriga e fui sabendo rumo seus peitinhos que ainda não tinha nascido. Mesmo assim passei a mão e seus biquinhos que ficaram durinhos. Ela deu uma mexida e meu pau ficou numa situação melhor. Desci a mão pra barriga de novo e cheguei na beiradinha do seu short. Tentei enfiar as pontas do dedos por baixo dele rumo a calcinha e quando consegui ela segurou minha mão e não deixou prosseguir. Retirei a mão e fiquei só acariciando sua barriga e de vez em quando seus peitinhos. A cena tinha acabado mas meu pau continuava duro. A respiração dela estava meio ofegante seu peito subia e descia com mais intensidade. Resolvi ser mais agressivo, comecei apertar eles bem devagarzinho e depois fui acariciar suas pernas, ia até o joelho e subia até a barra da perna do Shortinho. Bem perto da bucetinha. A respiração aumentou mais de intensidade. Ela então pediu licença e levantou-se. Pensei fudeu tudo. – Vou no banheiro… – avisou. Deu um olhada no volume do meu pau, mas não disse nada. Eu nem tentei disfarçar. Ela subiu as escadas correndo como estivesse sendo perseguida por um bando de Zumbis. Pensei comigo… essa não volta mais.

Resolvi desligar e ir para o meu quarto, subi as escadas e entrei. Tranquei a porta porque queria bater uma. Mas me lembrei que não tinha escovado os dentes e fui até o banheiro. Cheguei novamente no quarto e tornei a trancar a porta. Mal me sentei na coma, ouvi umas batidinhas leves na porta. Me levantei e fui abrir a Julia estava com as revistas na mão. Ela entrou sem dizer nada. Sentou-se na beira da cama me entregando. Antes de sentar ela me disse… vim para olhar junto com vc. – Coloquei aquelas e peguei outras novas pra gente olhar. Não esperava aquela atitude dela, me pegou de surpresa. Olhei pra ela…
– Tem certeza? Perguntei…
– Sim tenho. – Falou com um sorriso amarelo.
Notei que estava um pouco envergonhada.
– Vem pra cá… – convidei. Ela se sentou com as costas apoiada no encosto da cama do lado da parede. Ela estava com a mesma roupa. Eu fiquei na mesma posição que ela só que na beira. Abri a revista nos joelhos. Na primeira página tinha um casal nu e uma  mulher loira chupando o cara. Ela comentou…
– Nossa! Ele tem o pau muito grande né?
– Tem… – Falei com voz rouca. O meu subiu na hora. Ela olhou e perguntou…
– Vc gosta disso? – Mostrou o casal. Respondi.
– Sim é muito bom. Gosto muito. – Na outra página já tinha foto dele esporrando na boca e cara dela…
– Nossa! É muita porra… – Ela Escandalizou-se.
– A Fabiana falou que bebe toda porra do seu irmão e não tem nojo, ela gosta.
– Vc teria coragem de engolir também?
– Não sei… a Paloma toma a sua? – Perguntou olhando pra mim.
– Sim, tudinho. – Ela olhou de novo pro meu pau duro. Apontou pra ele e comentou…
– Tá durão né? – Falou com um leve sorriso. Balancei a cabeça concordando.
– Quer ver ele? – Ela ficou na dúvida é disse…
– Vc que sabe.
– Eu não…  quem tem que saber, se quer ou não é vc. – Ela resolveu
– Quero! Mostra aí. – Pronto tinha chegado a hora. Fechei a revista e coloquei de lado. Puxei o calção e meu pau pulou pra fora. Ela olhava como estivesse hipnotizada. Perguntei bem mansinho…
– Não quer pegar nele? Pode pegar… – Ela estendeu a mão devagar, meio exitante e pegou, foi muito gostoso o contato da sua mãozinha quente envolvendo ele. Movimentou a mão ensaiando uma punhetinha meio desajeitada.
Comecei a acariciar suas perninhas e fui subindo até chegar na barra do Shortinho. Introduzi a mão e toquei direto na bucetinha dela. A safada já tinha tirado a calcinha. Passei o dedo na valetinha dela que estava úmida. Passei no seu pilotinho e ela abriu mais as pernas para facilitar. Sugeri…
– Vamos tirar a roupa, fica melhor. – Ela realmente estava decidida, pois tirou na hora. Fiquei de boca aberta. Apesar de novinha minha irmã era linda. Não tinha uma mancha, pele macia, brilhosa, cor de mel. Pernas longas perfeitas, barriginha bem feita e uma bucetinha que era uma obra de arte. Pequena fechadinha com grandes lábios bem feitos e lisinha. Sua bundinha era proporcional a seu tamanho e redondinha, durinha muito linda. Terminei de puxar meu calção e joguei com os pés pro fundo da cama. Me deitei do seu lado e sem ninguém falar nada, procurei seus lábios rosados e dei um beijo de leve. Ela fechou os olhos, dei outro mais intenso, ela abriu os lábios para receber os meus. Ela sabia beijar, mas notava-se uma falta de experiência. Um fogo se apossou de nós a intensidade aumentou, chegando quase ao extremo. Júlia chegou a gemer baixinho. Nos abraçamos com força, um calor enorme tomou conta de nós. Mergulhei meu rosto nos seus cabelos cheirosos e abundantes. Ficamos assim por um tempo, para não deixar aquele momento mágico sumir. Me afastei um pouco e tornei a lhe beijar, minhas mãos pareceu criar vida própria e passei a acariciar ela todinha. Minha língua invadiu sua orelha e depois desci para seu pescoço, e cheguei nos peitinhos, tirlintava a ponta nos biquinhos que ficaram durinhos. Fui descendo rumo a barriga, minha boca tinha endereço certo. Abri bem suas perninhas e fiquei extasiado quando vi sua bucetinha rosinha, se abrir. Meu tesão redobrou, comecei a lamber e usar a língua para explorar cada cantinho daquela xoxotinha. O cheiro era inebriante e um gosto bom e leve. Enfiava a língua no seu buraquinho, passava por toda a sua valetinha até chegar no seu pilotinho. Senti ela estremecer e forçou seu púbis em direção da minha boca. Ela ensaiou uma reboladinha. Continuei chupando sentindo que ela estava gostando muito, até ela dar um gemido longo e estremecer de novo e se aquietar. Tinha gosado pela primeira vez. Senti um líquido bem clarinho sair de dentro da bucetinha dela, ainda numa quantidade pequena. Mas de um gosto bom, meio salgadinho meio ácido. Um cheiro leve de sexo pairou no ambiente. Subi em cima dela e procurei a entrada da sua bucetinha e tentei enfiar. Deve ter doido, pois ela reclamou… – Para tá doendo. – Tentei de novo mas ela desviou o quadril e ele saiu pra fora. – Por favor aí não. – Ela me pediu. Então sai de cima dela.
– Não fica com raiva, outra hora eu deixo.
– Sem problema, não estou com raiva.
– Quer que eu chupe vc? Eu chupo. – Dei um beijo nela, com o gosto da sua bucetinha. Ficamos brincado e ela resolveu me chupar, não tinha experiência mas foi pegando devagar e me levando ao delírio até eu gosar na boca dela e ela cuspiu fora. Não conseguiu engolir. Ela acabou dormindo comigo.
Continua…

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4 Comentários

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  • Responder Tata Nascimento ID:8d5n6s649d

    Conto muito chato, muito detalhes inútil

  • Responder Felipe ID:81rxvimk0a

    Mal começo a ler e o pau já levanta… Que delícia de maninha!

    • Zorro ID:5pbaat9rb0i

      Vindo de vc meu amigo é um Sr elogio.

    • Zorro ID:5pbaat9rb0i

      Vindo de vc é um ótimo elogio amigo