Minha ex namorada, crente e virgem

Ela caiu já tirando o short e me puxou pra cima dela…

Olá, de tanto ler contos aqui, decidir contar uma de minhas transas, já faz tempo, porém o modo que tudo aconteceu é prazeroso lembrar. Para isso, irei alterar o nome dela, e chamarei de Duda.

Fazíamos parte da igreja, éramos apenas amigos quando comecei a sentir uma atração por ela, nesses investimentos que fiz com ela tudo foi a nosso favor, começamos a namorar. Duda era baixinha, acho que uns 1.55 de alt, loira, coxas bonitas, bundinha arrebitada e um incrível par de peitos, grandes.

Filha de pais separados, ela morava com o pai porém ele só chegava muito tarde da noite, vivia bêbado, a mãe morava em outra casa sozinha, era uma coroa solteirona no tempo.

Onde Duda morava nós vivíamos praticamente sozinho, e foi isso que nos provocava, o beijo de duda era muito gostoso, assim como o corpo dela. Porém, eu ainda tinha certo receio de toca-la, tínhamos em mente que o sexo era somente depois do casamento, mas isso mudou.

Certo dias estávamos sentado numa calçada, Duda vestia um vestido branco, cheio de botões, de um botão para o outro daria acesso muito fácil só corpo dela. Certo momento nos beijamos num ritmo bem gostoso, estava meio que escuro quando Duda deixou uma chave cair em cima dela, eu tentei pegar a chave, e nessa tentativa sem querer alisei por cima da calcinha a sua buceta, eu fiquei sem acreditar, e logo pedi desculpas, Duda só riu.

Os dias passando e eu percebi que nós estávamos mais solto com o corpo do outro. Certa noite ela estava vestida o mesmo vestido, reparei que ela tinha gostado que eu toquei ela, e confesso, a buceta de Duda estava na minha mente. Naquela noite nos beijamos, eu estava louco e furioso pra fuder ela, decidir sentir a buceta novamente sabe, tocar, alisar ela nem que seja por cima da calcinha, e foi o que fiz, tirei um botão, e durante nosso beijo deci a mão, e nossa, que baixinha pra ter uma buceta grande, era incrível, alisei muito ela por cima da calcinha, apertava bem gostoso.

Decidir ir mais além, puxei a borda da calcinha e fui em direção da buceta dela, e pqp, estava muito melada, logo meus dedos foram sugados pela buceta dela, Duda gemia gostoso no meu ouvido enquanto eu deixava sua buceta. Depois ela segurou meu pulso e falou “tá bom amor” num voz bem gostosa, acho que ia gozar.

Os dias se passaram, Duda se soltou mais em relação a me tocar tbm, eu era o primeiro homem dela, deitado de conchinhas eu ficava acariciando ela, onde ela retribuía de costas pra mim, por vergonha talvez não me olhava, mas duas mãos e unhas não paravam de alisar meu peito e minha barriga, ameaçava acariciar meu cacete mas voltava, eu tive que abrir o botão e ela percebeu, foi aí que desceu de vez, baixou minha cueca e ficou me punhetando.

Eu estava louco pra fuder a Duda, nossas putarias já estavam cada vez mais frequente entre nós. Outro dia, fiquei cheirando e lambendo o pescoço dela, até descer descer ao meio dos seus grandes peito, lambi bastante, ela ficou muito excitada…

…Espera (Duda falou)

Em seguida, colocou um peito pra fora, que delícia, fiquei sem acreditar, cai logo de boca, mamei tanto, parecia um cabrito louco por peito, mas eu não estava satisfeito, enquanto chupava seus peitos eu sarrava na sua buceta, estava tão louco que colocou meu pau pra fora, ela não disse nada, estava sendo consumida por seu namorado tarado.

Fastei sua calcinha, e forcei minha pica na buceta melada dela, Duda fazia cara de dores e gemidos ao mesmo tempo, senti que entrou pouco mais da cabeça, e nossa, que buceta deliciosa, e muito apertada, mas ela quis parar, talvez por seus princípios religiosos.

Ao chegar em casa, tirei a cueca, o cheiro da buceta dela subiu, minha cueca bem melada assim como meu pau, e vi muito vestígios de sangue, como se Duda estivesse perdendo a virgindade.

Dia seguinte fomos visitar a mãe de Duda que morava sozinha, chegando lá a coroa não estava, apenas uma irmã dela que na verdade estava de saída, ficamos na casa sozinhos, e isso foi o gatilho para mais uma putaria.

Logo nos pegamos beijando na cozinha, porta da sala fechada, tudo fechado e a putaria rolando, beijando Duda, alisando sua buceta, agarrado na sua bunda, já caímos nos sofá, eu no meio das pernas dela. Duda vestia um vestido e um short muito fino por baixo. Chamei ela pra ir no quarto da mãe, e ela recusou, já sabia que dessa vez era fatal, mas ela estava com muita vontade de dá a bucetinha, chamei tanto que ela aceitou.

Entramos feito dois loucos pra fuder, Duda caiu na cama arranhada e eu puder o quanto ela tinha molhado o short, era muito gostoso ver o quanto sua buceta estava molhada.

Ela caiu já tirando o short e me puxou pra cima dela…

… Sua vez (diz Duda)

Eu ao mesmo tempo já tirei o botão, baixei o zíper e cueca, saindo assim pra fora meu pau, estavamos tão louco que só posicionei o pau na entrada da sua buceta e soltei meu corpo sobre o dela.

Só escutei seu gemido forte, e senti meu pau rasgando sua buceta apertada, abrindo caminho, senti entrar cada centímetro na sua buceta melada. Beijei ela e ao mesmo tempo metia gostoso, que delícia de buceta Duda tem, como se não bastasse a babá da sua buceta, agora tinha sangue.

Agarrei meu pau e minha mãe veio toda melada de sangue, e quem disse que eu parei? Era pica que Duda queria, era pica que ela ia levar, metia nela por um bom tempo, sentindo a bucetinha dela enquanto a safada gemia de tanto prazer. O medo que a mãe dela chegasse não me deixou gozar, decidimos então parar a transa.

Daí pra frente, qualquer oportunidade eu estava fudendo com Duda, onde desse, ela levava pica.

Espero ver muitos comentários de vocês, espero que gostem. Valeu.

Avalie esse conto:

(Média: 4,20 de 25 votos)