Meu primo Femboy

Meu primo veio me visitar no meu aniversário. Mal podia esperar pela surpresa de um lindo Femboy na minha casa…

Olá, o conto abaixo é verdadeiro e ocorreu há não muito tempo.
Me chamo Guilherme, fiz 18 anos semana passada. Tenho cabelos médios e cacheados, pele branca e gordinho. Com isso do meu aniversário, meus familiares que já não via a anos apareceram por aqui, mas só alguns porquê nossa família se afastou da grande maioria.
Dentre esses parentes, o primeiro a chegar foi meu primo Leonardo. Quando éramos pequenos, brigávamos muito e nunca fomos muito próximos por conta disso, então eu nem lembrava mais como era seu rosto e fisionomia.

Pra prosseguir o conto, preciso dar o contexto de como é aqui em casa. No terreno há três casas, sendo a minha a dos fundos, no meio a casa dos meus falecidos avós e na frente, dos meus tios.
Dito isso, pouco antes do dia do meu aniversário, Leonardo havia chegado aqui em casa e ficaria na casa dos meus falecidos avós junto com os irmãos, mas por hora só tinha chegado ele. Como era uma festa sem meu consentimento, eu não fazia ideia disso e foi uma grande surpresa para mim. Eu estava recém chegando em casa, quando não achei ninguém lá. Todos tinham saído, mas a porta da casa dos meus avós estava aberta e eu fiquei intrigado com isso.
Podia muito bem ser um assalto, então fui até lá com uma faca na mão. Assim que entrei na casa, pude ouvir alguém cantarolando e fiquei um pouco menos preocupado. Era uma voz afeminada, e aos poucos que ia chegando mais perto do quarto onde estava essa pessoa, pude ver alguém alto, de pele bem branca e cabelos até o ombro, seus cabelos estavam molhados e esse alguém estava se vestindo de costas para mim, apenas de calcinha. Acabei deixando a faca cair ao ter aquela visão, que fez aquele olhar para trás assustado. Assim que vi o rosto, me parecia bem familiar.

– Que isso, porra? – assustado, colocou os braços sobre os mamilos (não tinha peitos avantajados), como se estivesse com vergonha.
– Desculpe! – no momento em que disse isso, me abaixei para pegar a faca que havia caído e queria ir para longe dali, mas…
– Ah! Gui!!! Como é bom ver você depois de tanto tempo! Não lembra de mim? – mesmo quando eu estava abaixado, o desgraçado se aproximou de mim e me abraçou, deixando sua cintura quase que colada no meu rosto. O cheiro era bom, parecia que tinha saído do banho a pouco.
– Sai porra, eu namoro! – afastei com a mão, me levantando e caminhando alguns passos para longe dali. Sim, eu estava com vergonha.
– Hã? E o que tem? Somos primos afinal. Que mente maldosa… – após dizer isso, Ele foi até o quarto terminar de se vestir. Ali, tive a comprovação de que era Leonardo, mas havia mudado muito.
– Espera, cê tá usando calcinha? Virou viado? – falei alto enquanto ia ate a cozinha da casa e deixei a faca em cima da pia, ficando escorada na mesma.

Alguns minutos depois, Leonardo saiu do quarto usando um short azul e bem curto, que mostrava a polpa da bunda. Não tinha reparado antes, mas era uma raba grande pra caralho. Além do short, também tinha um cropped preto que deixava a mostra sua cintura fina e o piercing no umbigo.
– Bobo, isso é estilo. Vai me dizer que nunca viu um Femboy na internet? – disse isso enquanto caminhava na minha direção.
– Femboy? Isso é desculpa pra dar o butico sem ser julgado? – olhei nos olhos dele, e pela primeira vez senti uma tensão no ar ao invés de ódio mortal que tinha por ele anos atrás – Mas… Deixando isso de lado, quanto tempo faz? Éramos pequenos desde que nos vimos pela última vez.
– Talvez. Sim, você me batia muito naquela época… me pergunto se isso aconteceria nos dias de hoje. Não bateria em alguém tão fofo, né? – disse em um tom sarcástico.
– Deve ter gente pra fazer isso em você, então não. Nojento! – ri um pouco, mas depois ficou um silêncio constrangedor.

Leonardo estava olhando fixamente pra mim, com os braços atrás do corpo e mordendo seu lábio de baixo. Quando o silêncio foi quebrado, senti meu corpo tremer por algum motivo.
– E o namoro? Por acaso já… transaram?
– É… Já, ué. Embora faça muito tempo desde a última vez. – desviei o olhar, pensando sobre o que acabei de dizer.
– Então não parece ser tão bom. O que já fizeram? 69? De 4? Ela mama bem? – parecia mais animado que tudo falando sobre isso.
– Cara, cala a boca. Eu vou pra casa tomar banho, eu to cansado e fedendo por causa do trabalho. – não respondi mais nenhuma pergunta e fui direto para minha casa para tomar banho.

A casa ainda estava vazia quando voltei, então podia tomar banho sem problemas. Entrei no banheiro, deixei a toalha sobre a privada, tirei a roupa e notei que meu pau estava meia bomba (é um pau de 17 centímetros). Deixei isso de lado e fui pra baixo do chuveiro.
Passado alguns minutos, enxaguei o cabelo e me senti muito melhor, estava muito quente e eu tava muito suado. Quando terminei o banho, desliguei o chuveiro e fui pegar a toalha, mas… Cadê ela? Não tinha mais nenhuma toalha ali, apenas minha roupa suja. Abri a porta do banheiro na esperança de minha mãe ter chegado para me ajudar, mas não. A visão que tive ao abrir a porta foi Leonardo sentado no sofá e com minha toalha nas mãos. Assim que ele me viu, começou a rir.
– É isso que você quer? Vem pegar aqui! – enquanto falava isso, estendia a toalha, mas sem sair do lugar.
– Filho da puta! – Sem pensar duas vezes eu saí do banheiro e encharquei todo o chão de casa, tudo pra pegar a toalha. Quando cheguei perto do Leo, ele fez de tudo para segurar a toalha e não me deixar pegar. Pressionei o pescoço dele contra o sofá e consegui pegar a toalha. Eu estava bufando de raiva, mas tinha conseguido a toalha e estava satisfeito. Mas… A adrenalina fez com que meu pau ficasse duro, e quando me afastei com a toalha em mãos, Leonardo me parou e ficou encarando minha pica. Ele estava um pouco sem ar devido à pressão no pescoço.
– Nossa… É bem maior que a minha. Olha! – disse animado, e não tive nem tempo de responder quando ele já foi tirando o short e a calcinha. Era um pinto minúsculo, devia ter 10 centímetros. Era uncut, e embora eu gostasse de buceta, achei fofinho – Primo… eu posso pegar? – indagou com um tom calmo, mas ousado. Não tive tempo de responder, ele só se ajeitou no sofá e pegou no meu pau, começando a fazer movimentos leves pra cima e pra baixo.
– Cara? Para com isso! – tentei afastar, mas ele insistia muito naquilo.
– Sabe Gui… Você disse que faz tempo que não transa, e eu só uso meus brinquedinhos… Por que só não relaxa? – ao falar isso, deu uma lambidinha na minha cabeça da pica. Eu tremi, talvez pela tensão de estar traindo minha namorada e além disso, estar recebendo uma punheta do meu primo. Não lembro exatamente o que pensei, só agi.
Aproveitei que não tinha ninguém em casa, afastei Leo de mim e coloquei a toalha no chão onde estava molhado para que ninguém descubra. Após isso, voltei onde o Leo estava e peguei ele no colo, por incrível que parece ele era bem leve. Quando peguei ele, fui direto pro banheiro e deixei ele sentado na privada, cara a cara com meu pau.
– Espero que isso valha a pena… – Após dizer isso, Leo sorriu e começou um boquete intenso em mim. Nunca recebi uma mamada tão boa, nem mesmo da minha namorada. Ele sabia usar a língua muito bem, eu gemia pra caralho com aquilo – Porra… Onde aprendeu isso? – perguntei.
Ele não tirava o pau da boca, apenas olhava nos meus olhos com um olhar safado. Passado alguns minutos, ele parou o boquete. Meu pau estava coberto de saliva e Leo estava tossindo depois de tanto engasgar na pica – Como foi…? – disse enquanto limpava a boca.

Nesse momento, eu já estava fora de mim. Me aproximei do rosto dele e beijei intensamente sua boca, pegando ele no colo pela bunda e carregando ate a pia. Após o beijo, afastei meu rosto do dele e fiquei olhando seus olhos. Comecei a bater uma punheta pra ele bem rápida, o suficiente pra que ele gemesse feito uma puta enquanto olhava pra mim. Enquanto gemia, ele dizia – N-não primo… assim não… come meu cuzinho! É-é melhor pra nós dois!… – ao ouvir isso, parei tudo o que estava fazendo e fiquei maluco. Nunca havia comido um cu antes, então a tentação era enorme. Leo saiu de cima da pia e ficou de pé enquanto se apoiava nela. Ele estava ofegante, mas virou a raba pra mim. Era uma bunda enorme, branquinha. Tinha um plug cravado no seu cuzinho, que logo que vi já tirei com tudo pra ouvir seu gemido de novo. Seu cuzinho já era largo, rosado e muito bonito. Eu fiquei louco com aquela visão. Nem dei tempo pra ele respirar e afundei minha pica naquele cu. A sensação era incrível. Meu pau era apertado o tempo todo, podia sentir o calor que era dentro dele e seus gemidos só deixavam isso tudo melhor. Ver aquela bunda branquinha me deixou com vontade de bater até ficar vermelho, e foi o que eu fiz. A essa altura do campeonato já não ligava pro barulho que estávamos fazendo.
Passado algum tempo, pude ouvir ele dizer que ia gozar, então aumentei a velocidade das estocadas e gozamos juntos. Quando me afastei, pude ver minha porra escorrendo de dentro daquele cuzinho… Honestamente, eu queria lamber aquele cu, mas era melhor não.
Assim que terminamos, ele ainda mole e cansado, virou pra mim e me abraçou. Olhou pra mim e deu um beijo longo.
– Eu tava com saudade…

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