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Cap. 9: O namorado da minha da mãe

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Rubens me colocou de bruço, puxou a calcinha do lado e meteu a língua no meu botãozinho.

Estava numa fase muito gostosa, não via a hora de chegar da escola, e ir brincar com a coisa que eu mais gostava, rola. Estava viciado, me sentia insaciável, saía com o cuzinho ardendo, mas no outro dia, o fogo já me consumia novamente.
Essa minha alegria, seria alterada, e o motivo, Rubens, o namorado da minha mãe. Pouco a pouco, ele passou a ir em casa buscar minha mãe, para eles saírem à noite.
Numa sexta, ele chegou cedo em casa, minha mãe nem tinha chegado do serviço. Ele aguardou a chegada dela, e depois saíram.
Nesse primeiro contato, não gostei dele, e já tivemos um embate.
Rubens se incomodou com a bagunça na minha cama, e com a louça do meio dia, que eu ainda não tinha lavado. Normalmente fazia isso no horário bem próximo da minha mãe chegar.
_Caramba Israel você é bem bagunceiro hein? Passa o dia em casa, e fica essa bagunça! O que você fica fazendo esse tempo todo?
_Você nem mora aqui…porquê tá se incomodando tanto?
_Porque eu não gosto de maloca…e ao invés de ficar resmungando, você devia era ir arrumar essa baderna!
_Oxi…vou a hora que eu quiser…você não é meu pai!
Ele me fuzilou com os olhos, balançou a cabeça e falou:
_Tá bom…quando eu me juntar com a sua mãe, eu acabo com isso!
Como minha mãe já estava para chegar, fui fazer as coisas, arrumar a cama, e lavar a louça.
Minha mãe chegou, e o Rubens ficou todo derretido, era sorrisinho para cá, sorrisinho para lá. Até que ele era um mulato bonito, do sorriso bonito, estava na faixa dos 30 anos, era alto forte, tinha um corpão…mas era chato! Ainda falou para a minha mãe que eu era maloqueiro, por deixar a casa bagunçada. Minha mãe acabou me dando uma bronca, e quando ela foi se arrumar, ele ficou tirando onda com a minha cara.
Pior que isso, é que Rubens passou a ir em casa toda sexta, e ele sempre chegava uma meia hora antes da minha mãe. Tive que mudar minha rotina, toda sexta, assim que almoçava, já arrumava a cama, e lavava a louça.
Rubens percebeu essa mudança, deve ter se sentido mais fortalecido no primeiro embate, e com certeza passou a me provocar.
Teve um dia que ele chegou, sentou no sofá, e perguntou se tinha suco.
_Só se fizer! Respondi.
_Faz?
Olhei bem para a cara dele, e ouvi:
_Eu sou visita aqui….ainda.
Fiquei fudido de raiva, mas fui fazer.
De segunda a quinta minha semana era maravilhosa, chegava a sexta, e terminava um inferno.
Teve uma sexta, já mais para o final da tarde, em que o Seu Gerson veio me procurar, e eu falei que era perigoso, pois o namorado da minha mãe estava para chegar, e poderia nos flagrar.
_Caramba….ainda tem essa. Sexta agora é complicado. Disse ele, se conformando.
A última semana de outubro, foi uma semana complicada, Seu Gerson teve banco, consultas médicas, exames…e o Freitas estava envolvido num projeto da escola, onde ele ficou todas as tardes. Nesta semana, tive um encontro com o Seu Gerson na segunda feira, e mais nada. Sexta feira, meu corpo estava em chamas, cheguei da escola, e Seu Gerson estava de saída para a consulta.
Almocei, lavei a louça, arrumei a cama, fiz o suco do chato, e fui tomar um banho. Olhei as horas, e como tinha um bom tempo sozinho, não resisti, fui pegar a escova de cabelo da minha mãe. Enfiei no rabo, e comecei a me masturbar.
De joelhos, e com o rosto colado ao chão, uma das mãos soca o cabo da escova no rabo, a outra, fricciona meu pinto de forma acelerada. Sozinho no quintal, não me importei com os gemidos. Em êxtase, com os olhinhos quase virando, sigo me acabando.
_Tenho uma coisa melhor para enfiar aí!
Meu coração quase parou, nem sei como não infartei. Tirei o cabo da escova do rabo, e me levantei todo acelerado. Ofegante, nem sabia o que dizer para o Rubens que alisava uma rola preta, grossa, de uns 20 cm.
_O quê…o…o quê….o quê que você já está fazendo aqui….
_Saí cedo do serviço, e resolvi vir mais cedo. Disse ele com um sorriso cínico no rosto.
Rubens abriu o botão da calça, e comeceu a retirá-la.
_O quê você está pensando? Porquê está tirando a roupa?
Ele nem respondeu, com o cinismo dele, se aproximou de mim, me pegou pelos braços e me virou de costas, me levantando, e esfregando a rola na minha bunda. Ele tentava me inclinar para enfiar a rola, mas eu parava quieto, ficava me mexendo o tempo todo.
_Pára…pára…pára…você não vai me comer…eu vou falar para a minha mãe….
_Pode falar bonitinho…mas deixa que eu conto a parte da escova de cabelo…
_Me solta…me solta…me larga…
Ele me colocou no chão, me virou de frente para ele, e falou:
_Tudo bem…dá uma chupadinha então, que está tudo certo….
Não me mexi, mesmo com a rola quase na minha cara. Ele puxou minha cabeça, e colocou a minha boca no pau, mas eu não abri. Tomei um tapão na cabeça, e ouvi dele:
_Vamos…abre a boca….chupa….
Virei o rosto de lado, e tomei mais um tapão.
_Tudo bem. Disse ele, se abaixando e pegando a escova de cabelo, que estava no chão.
_Vamos ver na hora que a mamãezinha chegar, o que ela vai achar, quando souber que o amorzinho da vida dela tá brincando de enfiar coisa no rabo! Completou ele.
Ele disse isso, e saiu, foi para a sala.
Fiquei alguns minutos quieto no banheiro, e sem saída, caminhei até a sala.
Quando me viu saindo do banheiro e caminhando na sua direção, o “mala” virou o rosto, fingindo não me ver. Me ajoelhei à sua frente, peguei seu pau mole, e passei a língua na cabeça, depois comecei a chupar. Aos poucos a rola foi ficando dura. A todo momento ele falava bobagens, nem me lembro mais o que era. Mas me lembro bem da última frase dele, já com o pau bem duro.
_Levanta….sobe aqui no sofá…empina bem a bundinha que eu vou meter no seu rabo!
Obedeci, e já me preparei para o sofrimento, a “bichinha” era grossa.
Rubens cuspiu na cabeça da rola, encaixou, e forçou com tudo, a rola entrou toda, me deixando arregaçado. Ardeu demais!
_Aiiiii….ai…aiiiiii…
_Cala a boca viado! Disse ele.
Sem esperar eu me acostumar com o volume, ele começou a socar com tudo, parecia um bate estaca. Doía demais, estava deixando minhas beiradinhas toda ralada.
_Ai…Rubens.. ai…por favor pára…tá me machucando…ai…ai. Resmungava , com lágrimas no olhos.
Ele disse: “me chama de papai”, e continuou socando.
Tentei aguentar, mas estava doendo demais, acabei cedendo.
_Ai papai…ai….passa mais saliva. Tá doendo demais.
Ele tirou a rola, foi até a cozinha, passou margarina nela, e voltou a enfiar no meu rabo. Pelo menos agora, a dor era suportável.
Ele ainda “bateu estaca” por uns vinte minutos sem parar, até literalmente encher meu cú de porra.
Quando minha mãe chegou, eu ainda estava no banheiro me limpando.
Eles saíram, e depois de um tempo fui dormir, totalmente humilhado, e arregaçado. Meu cú pegava fogo.
No dia seguinte, no sábado, minha mãe foi trabalhar, ela me deu um beijo na testa, e disse “comporte-se”.
_Tá mãe…bom serviço…. Falei.
Me virei de bruços, e voltei a cochilar, nem percebi quando o meu lençol foi retirado. Abruptamente fui acordado! Meio que sem entender o que estava acontecendo, e assustado, eu falava:
_Sai…sai de cima de mim…sai…..
Era o Rubens!
_Que porra você está fazendo aqui????
_Estava tarde…só pedi para dormir aqui. Disse ele com aquele sorriso cínico.
_Tá…mas me deixa em paz….estou todo dolorido de ontem….
O pau dele já estava lambuzado, e deslizava pelo meu reguinho.
Eu me debatia de um lado para outro, mas com suas as pernas, ele foi abrindo as minhas e num momento de fração de segundos, quando cansado, dei uma paradinha, ele enfiou a rola, tentei travar, mas passou a cabeça e mais um pouco. Me debati como um louco, mas não adiantou, na verdade, foi pior, acabou entrando mais.
Novamente fui subjugado, e humilhado, tive que saciar os desejos dele. Acabei ficando quieto, deixei que ele me usasse e abusasse da forma que quisesse. Ele acabou me virando de um lado para outro, e quando não aguentou mais, depositou sua porra no meu cú. Antes de ir embora, ele ainda deixou esta:
_Caralho moleque…nunca tinha comido um viado…sempre comi mulher…e vou te falar…seu cuzinho ganhou…foi o melhor até hoje…
Passei o sábado mal, me sentia muito mal, impotente. Seu Gerson e o Freitas até tentaram me animar, mas não falei o que tinha acontecido, e nem quis fazer mais nada….passei o sábado deitado, fudido de raiva.
Na sexta seguinte, ele já estava de férias do serviço dele, e chegou bem cedo novamente, mas dessa vez, eu estava assistindo desenho.
Ele me deu uma sacola, e disse:
_Coloca lá, e vem aqui!
Vi que eram roupas, fui para o meu quarto, e voltei imediatamente.
_Que isso…? Aqui só tem roupas de menina!
_Coloca lá…e volta aqui…não foi o que eu falei? Disse ele em tom de ameaça.
Puta que pariu…me remoi todinho, mas voltei para o quarto, coloquei aquela saia minúscula, a camisetinha, e até uma calcinha, e fui para a sala.
O filho da puta me media de cima a baixo e ficava falando:
_Perfeita….perfeita….
Ele me agarrou por trás, levantou minha sainha, e ficou me encoxando, agarrado à minha cintura. Ele me levou de volta para o quarto. Rubens vira meu rosto, e me dá um beijo de língua, depois me deita na cama e fica me acariciando.
Ele não falava mais nada além de “minha menina, minha menina”.
Rubens me colocou de bruço, puxou a calcinha do lado e meteu a língua no meu botãozinho.
Puta que pariu…caralho….tentei não me entregar, mas não consegui, soltei um gemido forte, o filho da puta tinha uma língua gostosa, chegou a entrar com uma parte no meu buraquinho. O que me deixava mais fudido e com raiva era que o safado era prepotente. Ficava falando “eu sabia que a gente ia se entender”.
_ Hummm.. ficaria mais tempo beijando esse buraquinho rosa, mas daqui há pouco sua mãe chega. Disse ele.
Ele colocou um travesseiro na minha linha de cintura, e deitou-se sobre mim. Meu corpinho sumiu, sob o dele. Seu pinto todo lambuzado, passeia no meu reguinho, tentando encontrar o buraquinho. Quando encontra, força a passagem. Lentamente meu cuzinho se abre, e a cabeça entra, abrindo caminho para o resto da rola, que me invade, até as bolas colarem na minha bunda.
Quieto, recebo as suas estocadas. O falante Rubens, fica beijando meu pescoço, meu rosto. Suas mãos, deslizam por todo o meu corpo. Com tanto carinho e carícias, meu pinto ficou duro, eu estava gostando. Fiquei com raiva de mim mesmo.
Me fodendo com gosto, ele mete sem parar, geme sem parar. Num dado momento, ele pede para virar o rosto.
Ele me olhou, me deu dois selinhos, e enfiou a língua na minha boca. E assim, me beijando, ele solta um gemido e começa a gozar.
Eu já não sabia o que estava sentindo, fiquei confuso. Rubens me vira de lado, e de conchinha, ficamos deitados por alguns minutos. O tempo todo ele ficava me acariciando, enquanto o pinto despejava as últimas gotas no meu buraquinho.
Saciado, ele me dá dois tapinhas na bunda e fala:
_Vai lá…vai se limpar e tirar essa roupa…já já sua mãe chega…
Quando levantei da cama e me dirigia para o banheiro, Rubens falou:
_Esse mês estou de férias, toda sexta vou chegar cedo por aqui. Quando chegar, quero ver você assim, com essa roupa.
_Mas Rubens…e se alguém que mora no quintal vier aqui em casa???
_Ah nem quero saber…sei lá…se vira, eu quero chegar aqui e encontrar essa menininha me esperando…
No banheiro, me dei conta de como eu estava. Com um cabelo mais comprido, seria uma perfeita menininha.
Durante a semana, mantive meus encontros com o Seu Gerson e o Freitas, e diferentemente da semana anterior, criei expectativa pela sexta feira. Quando ela chegou, falei para o Seu Gerson que ficaria em casa, que o “chato” do namorado da minha mãe estava pegando no meu pé, por causa da bagunça em casa. Tiraria a tarde para uma limpeza geral. Ele até se ofereceu para ajudar, mas disse que não era necessário.
Tomei um belo banho, peguei a roupa que ele tinha levado, e me vesti. Fiquei desfilando pela casa, rebolando, de um lado para o outro.
Não queria admitir, mas estava dominado pelo Rubens me vi nas coisas da minha mãe, pegando seu perfume, e passando por todo o corpo. Quando vi o batom vermelho, não tive dúvidas, passei nos meus lábios.
Com o coração disparado, ansioso para saber qual seria a reação dele, eu o aguadei.
Ao chegar, Rubens brilhou os olhos, me agarrou, me apertou, me beijou, e me levou direto para a cama.
_Minha menininha está linda.. esta linda… tá uma putinha…..
Literalmente dominado, fiz de tudo para agradá-lo, chupei, babei, punhetei, rebolei e cavalguei na sua rolona, louco de tesão, Rubens me virou, me deixou de quatro, e me fodeu como um animal.
Assim como da outra vez, ele ficou me beijando enquanto enchia meu cuzinho de porra.
Na sexta seguinte, me produzi novamente, e usei um outro batom. Mas Rubens não veio.
Minha mãe chegou, não saiu de casa, nem falou nada. Isso se repetiu no sábado. Depois, ela me falou que tinha terminado o namoro, tinha descoberto uma traição dele.
No outro dia, joguei as roupas de menina no lixo, até pensei em me produzir para o Seu Gerson, mas fiquei com vergonha e com receio da reação dele….

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12 Comentários

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  • Responder Edson ID:1dl9cm4zoq8e

    Meu caro
    Não vejo a hora de conhecer essa nova fase, e parabéns pela iniciativa e escrita.

  • Responder Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

    Delícia meter num safadinho gostoso… [email protected]

  • Responder Edson ID:1ewd6k7nfpgx

    O conto está excelente. Parece-me que o tal Rubens estava conduzindo o Israel a um papel que ele exercia mais pelo tesão que queria sentir com o cara do que propriamente seu gosto por se montar.

    • Botão Rosa ID:1ewg3n3foq6m

      É Edson…teve isso também…mas passou , foi rápido. Virá uma nova fase….

  • Responder Loretto ID:gmi6b7543

    Só de pensar no picao de arregacando da um tesao danado.

    • Botão Rosa ID:1ewg3n3foq6m

      Ai…ai…é como foi bom Loretto…kkk

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Esse foi longe o melhor conto da serie, ao contrario do Greg seus contos sempre me fazem gozar numa punheta bem gostosa sempre me coloco no seu lugar e gozo muito, sempre ganha 5 estrelas

    • Botão Rosa ID:1ewg3n3foq6m

      Sabe Luiz….acho isso legal de uns opinarem se gostam ou não, sempre com educação, acho muito válido. E é isso, nós que escrevemos, estamos sujeitos a isso, uns gostam e outros não.
      Agradeço ao seu elogio.

  • Responder Branquinho ID:dlo3mj9qj

    Continua

    • Botão Rosa ID:1ewg3n3foq6m

      Em breve….valeu Branquinho…

  • Responder Greg ID:phk7pmozy32

    Com certeza a mãe do Israel deve ter visto marca de batom na roupa do Rubens kkkk. Foi melhor assim, a gayzinha já estava virando uma cdzinha, e mesmo com muito enredo, esse conto não conseguiu me passar tesão. Espero que surja novas aventuras excitantes na vida do Israel.

    • Botão Rosa ID:1ewg3n3foq6m

      Que pena que não sentiu tesão Greg. Quem sabe no próximo conto, que já está pronto, eu consiga fazê-lo sentir tesão???
      Mesmo assim agradeço o comentário.