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Meu pai desconfiou de algo e arrumou um emprego para mim…..

2722 palavras | 3 |4.19
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Tinha 13 anos e estava ficando muito delicado, sentado no colo da mamãe , meu pai arrumou um emprego , para eu ficar longe das mulheres da família..

Meu apelido é Boneco, tenho 58 anos, casado com a mesma mulher a 33. Já contei varias estórias minhas aqui no site, principalmente da minha infância.
Eu era um menino bonitinho, cabelos loiros cacheados, olhos verdes, pele bem branquinha, cinturinha de menina, coxas grossas, bundinha arrebitada, sempre apertada por um shortinho fininho e curto, que deixava as pompas da bunda a mostra. Típico do inicio dos anos 70.
Criado por 3 irmãs mais velhas, era muito educadinho e obediente. Era o nenê da casa, e elas brincavam de casinha e de boneca comigo. Era meigo e até meio bobinho. Daí surgiu o apelido de Boneco.
Tinha 7, ainda estava no jardim, quando meu primo de 8 me quis me ensinar a fazer a “meia”, eu não sabia o que era , mas topei. Ele me levou para o fundo do comercio do meu tio e me explicou : ele faria umas coisas comigo e depois eu faria com ele as mesmas coisas. Entendi.
Ele mandou eu baixar o shortinho, lambuzou meu reguinho com cuspe e sem dificuldades envio o pau no meu cuzinho. Entrou fácil e não senti dor nenhuma.
Deixei ele me comer um tempo, e as vezes perguntava quando seria minha vez, ele só respondia que ia me comer mais pouco.
Depois de um tempo, tirou o pau e sai correndo, dizendo que estava chegando alguém.
OK, ficou por isso. Dias depois, voltei lá e ele me convidou de novo. Aceitei, mas ele foi logo avisando que iria me comer por primeiro. Topei. Ele me conduziu ao mesmo lugar e baixou meu shortinho , e envio seu pauzinho no meu cuzinho, logo após ter molhado meu rabinho com saliva.
Não sei quando tempo ficou me comendo, mas as vezes eu perguntava quando seria minha vez, e sempre a mesma resposta: deixa eu te comer mais um pouquinho.
Quando cansou de comer, tirou o pau e saiu correndo, dizendo que o pai dele tinha chegado. Mandou eu esperar um pouco e ir lá no escritório. Obedeci.
Cheguei lá frente do comercio e não vi ninguém. Ele disse que pai dele já tinha ido.
Outro tarde voltei lá e quando ele me convidou para fazer a meia, me enchi de coragem, e como macho, respondi : só se eu comer por primeiro (detalhe , falamos assim mesmo: comer por primeiro, lembro bem desta frase). Ele não aceitou. Mas me propus uma disputa de jogo da velha, quem ganhasse faria o que quisesse com o outro por 5 minutos. Eu não sabia como jogar, ele disse que me ensinaria. Topei, mas achei pouco tempo e sugeri 10 minutos sem revanche. Jogamos.
Em segundos já tinha perdido, ele foi logo me coxeando e alisando minha bundinha. Exigi uma revanche. Ele não queria ,disse que já ia me comer mesmo. Insisti, o dobro ou nada. Ele não queria, mas acabou topando desde que ele começasse marcando. Aceitei.
Jogamos com ele atrás de mim me coxeando. Em segundos perdi de novo.
Ele me levou para o quartinho do guarda, mandou eu tirar a shortinho e deitar . Deitei de bundinha para cima e logo ele montou em mim. Sentou nas minhas coxas e meteu seu pauzinho no meu rabinho.
Me comeu um bom tempo, quando perguntei quando tempo faltava, disse que não sabia e mandou eu contar até 60 bem devagar, assim 1 , um e meio, 2 assim por diante. Fui contando e quando estava em 200 e poucos, ele mandou eu virar e ficar de ladinho. Me perdi na contagem, perguntei em que numero estava e ele dizendo que não sabia, mandou eu começar do zero de novo.
Comecei de novo, e quando estava em cento e poucos , me perdi de novo. Por fim parei de contar e deixei ele ficar me comendo. Depois de um tempo ele tirou o pau e mandou eu ficar ali que ele já voltava. Fiquei ali de bundinha para cima. Ele voltou meio rápido com o irmãozinho dele menor. Fiquei constrangido, mas ele disse que eu deveria dar a bundinha para ele também. Meio a contra gosto e com muita vergonha deixei o irmão dele me comer.
Depois ele tirou o irmão e me comeu mais pouco. Não tínhamos relógio, mas em resumo, acho que fiquei dando a bundinha pelo menos por meia tarde.
Depois desde dia sempre que a gente se encontrava ele inventava uma brincadeira diferente, que invariavelmente acabavam com ele me comendo. Era brincar de esconder , de casinha, de medico, ou de papai-mamãe.
Na verdade me acostumei a levar pau na bundinha, e acho que até gostava. Principalmente quando ele dizia que minha bunda era mais bonita que as das minhas irmãs.
Em casa , quando ia tomar banho sempre tinha uma calcinha das gurias no box. Eu experimentava e e ficava me olhando no espelho. Adorava isso.
Mas claro que eu tentei fazer a meia com outros primos, mas acabei descobrindo que ele contou para eles que só me comia, e todos topavam fazer a meia comigo, mas todos eles acabavam só me comendo. Ficava com vergonha por saber que o primo tinha contado e para não aumentar a conversa, dava a bundinha e nem pedia para comer.
Só fiquei brabo uma vez quando um primo me contou que esse meu primo chamava a nossa casa de “a casa das 4 meninas”. Fiquei uma semana sem ir na casa dele e quando comentei com ele. O malandro desconversou e disse que era o outro primo que tinha tido isso, e que ele até tinha me defendido dizendo que só por eu dar a bundinha não significava que eu era menininha. Era um domingo e meus pais estavam na casa dos meus tios. Ele me levou para baixo da casa , nos arrastamos no chão batido ele me comeu ali embaixo mesmo. Eu escuta meus pais e meus tios conversando, então ficava bem quietinho e deixava ele me comer.
Isso aconteceu diversas vezes até meus 9 anos, quando mudei de bairro, ainda em Porto Alegre, mas um pouco distante deles.
Na nova casa demorei um pouco para fazer novas amizades, mas depois de um tempo, estudava pela manha e passava as tardes na rua brincando. Claro que convidei alguns amiguinhos para fazer a meia. Eles não queriam, já eram maiores (sempre fui precoce nos estudos, então meus amigos eram sempre mais velhos), mas eu acabava oferecendo minha bundinha em troca de um doce, ou en troca de eu passar a mão na bunda deles.
Quando eu tinha uns 11 ou 12 anos, mudou -se para minha casa uma parente do interior para fazer a faculdade. Ela ficou com o meu quarto e eu dormia na sala. Mas ela saia pela manha e voltava só a noite. Quando chovia eu ficava brincando sozinho no meu quarto. Descobri entre as coisas da moça , varias calcinhas lindas, sexys, de renda. Não tive como não experimentar.
Colocava e ficava desfilando em frente ao espelho, até Modess eu cheguei a colocar. Colocava o pintinho para trás Como meu primo tinha ensinado) , vestia a calcinha e brincava de fazer bucetinha….adorava….
Nos outros dias vivia na rua. Mas a noite depois do banho vinha sentar no colo da mamãe ou das meninas. Meu pai que não falava muito percebeu que eu estava meio “delicado”, e resolveu me colocar para trabalhar. Eu tinha 13 anos, quando ele arrumou um emprego num supermercado aqui na capital.
Imagino que sua ideia era me afastar um pouco da mamãe e das meninas. Afinal eram as 3 irmãs, mais a moça e mais minha mãe, todas a me mimar…
A ideia deu certo, estudava pela manha , almoçava correndo e ia trabalha das 13.30 as 21.horas.
Inclusive sábados e domingos.
Trabalhando assim todos os dias não demorou muito para me enturmar e logo já tinha alguns amigos.
O mais intimo era o João, um menino do interior ,de uns 16 anos que já morava sozinho numa peça alugada ali perto do super.
Um domingo saímos mais cedo e ele me convidou para ir na casa dele escutar uns discos. Somos lá e ele me ofereceu cerveja. Nunca tinha bebido , tomei uns goles, escutamos umas musicas. Não demorou muito estava meio tonto. Sentei no sofá meio tonto. Ele disse que eu não podia ir assim para casa e sugeriu que tomasse um banho.
Gostei da ideia, fui ao banheiro e quando estava no banho a porta abriu, vi ele ali parado me cuidando. Perguntou se eu estava bem, e disse que era melhor ele cuidar de mim. Não entendi direito, mas logo ele estava sem roupas me ajudando no banho. Meio tonto, deixei ele lavar minhas costas.
Mas logo senti sua mão escorregar para minha bundinha branca. Pensei em reclamar, mas deixei.
Saímos do banho, ele me secou, alisando minha bunda e meu pau..Deixei…
Voltamos para quarto e ele me sentou numa cadeira e ficou secando meus cabelos. Seu pau já meia bimba ficou na altura do meu rosto. Mesmo meia bomba era maior do que todos os que eu já tinha visto.
Ele secou meu pau, que foi dando sinal de vida. Perguntou se eu gostava e se já tinha feito sexo com alguém. Respondi que não. Ele então perguntou se eu não tinha feito troca-troca na infância.
Com a sinceridade de um bêbado, respondi que sim, com meus primos.
Ele perguntou se eu queria deitar um pouco e acetei. Deitei na pequena cama peladinho com a bunda para cima. Sem perder tempo ele foi alisando minha bunda e perguntou se eu toparia fazer um troca-troca com ele.
Assenti com a cabeça, e ele foi logo agarrando meu pau, que reagiu ficando duro. Quando ficou bem duro , tirou a mão e alisou minha bunda. Abriu as bandas da bunda e cuspiu no meu cuzinho.
Sentou nas minhas coxas e meu enviou a cabeça na portinha do meu cu. Não entrou. Ele abriu de novo as bandas da bunda e deixou cair um cuspe bem no meu reguinho. A saliva escorreu e quando chegou no cu ele forçou de novo. Passou a cabeça, e aos poucos ele foi colocando tudo para dentro.
Quando senti todo o peso dele mim, comecei a gemer baixinho. Ele deitou-se sobre mim e mandou eu empinar a bundinha. Empurrei para cima o que consegui.
O pau parecia que entrava cada vez mais.
Ele agarrou minha cintura e forçava para baixo e para cima. Fez isso algumas vezes , e senti sua respiração aumentar e logo ele gozou e se deixou cair sobre mim.
O pau foi amolecendo e quando escapou do cuzinho, senti um fiozinho de porra escorrer pela coxas. Pedi para sair de cima de mim e fui correndo ao banheiro. Sentei no vaso, deixei sair a porra e depois lavei a bundinha na pia.
Voltei ao quarto, e ele bateu na cama fazendo sinal para eu deitar ao lado dele. Deitei. Ele alisou meu peito , foi descendo e chegou no pau. Pegou minha mão e colocou no pau dele, que estava duro.
Massageei um pouquinho e logo estava rijo como pedra. Mandou eu virar de ladinho. Obedeci, Colocou o pau no meio das minhas coxas , subiu minha perna , e procurava meu reguinho com o pau.
Empurrei a bundinha para trás e ele tentou me penetrar. Não entrou. Então meteu a mão na minha boca e eu lambuzei bem seus dedos. Ele esfregou os dedos no meu reginho e tentou enviar de novo.
Quase entrou, mas escapou. Ele então me virou de bruços e abriu a bandas da minha bunda, Cuspiu e rapidamente enviou seu pau tinindo no meu rabo.
Entrou de uma vez só. Socou com força varias vezes. Depois me virou de ladinho e sem tirar o pau ficou me comendo assim. Bombeou varias vezes antes de gozar com a respiração esbaforida.
Tirou o pau e deitou de lado. Pedi se podia tomar um banho e ele deixou.
Tomei o banho , entrei no quartinho e ele estava dormindo. Me vesti correndo. Parei ao lado da cama , pude então com mais tempo e mais sóbrio observar seu corpo. Um alemão lindo, corpo musculoso de trabalhar na roça, cabelos loiros bem compridos, como todos no inicio dos anos 80, e um pau meia bomba , mas mesmo assim grande.
Fui saindo de fininho , ele despertou, dei um tchau ele pediu para eu ficar , disse que era tarde e fui embora.
Só no ônibus lembrei que não tinha comido ele. Mas voltei satisfeito e feliz. Cheguei em casa e bati um boa punheta lembrado da noite
Trabalhamos alguns dias sem comentar nada. Não lembro direito se na outra sexta ou sábado, ele me convidou para passar na casa dele depois do serviço. Claro que topei.
Chegamos na casa dele fui colocar um disco para tocar, ele chegou atrás de mim e me encoxou. Alisou minha bunda e pediu se eu queria fazer de novo.
Fiquei com vergonha de falar, só baixei as calças . Ele baixou minhas cuecas e alisou meu reguinho. Mandou eu deitar. Tirei o resto da roupa e deitei de bruços. Ele sentou nas minhas coxas, abriu as bandas da minha bunda , cuspiu no reguinho e meteu seu pau grande no meu rabo.
Gemi baixinho , por tinham outros moradores na casa. Ele me comeu com força e não demorou a gozar dentro de mim. Fui ao banheiro , sentei no vaso. Ele veio atrás , lavou o pau na pia e parou na minha frente secando o pau. Tirou a toalha e foi encostando o pau na minha boca.
Não tinha o que fazer, abri a boca e meio sem jeito fui chupando o pau dele. O caralho foi crescendo e logo ficou não cabia na minha boca. Ele me puxou pela mão e levou ao quarto. Mandou eu me ajoelhar ao lado da cama e deitar meu peito na colchão. Disse que ia me mostrar como comia as cabritinhas no interior.
Fiquei com e ventre encostado na cama, ele se ajoelhou atrás de mim e forçou o pau no meu reguinho. Nem precisou de cuspe. O pau foi deslizando para dentro. Ele agarrou minha cintura e puxava para trás, e com corpo socava com força em mim.
Comecei a gemer , ele apertou minha boca e falou :
—aguenta quietinha putinha….
Fechei a boca e gemi baixinho enquanto ele socava com força. Quando senti sua respiração aumentar percebi que iria gozar. Deu uns espasmos e gozou .Continuo com alguns espasmos, tirou o pau e limpou ele na minha bunda.
Levantei com os joelhos doendo, fui tomar um banho. Ele entrou atrás de mim, lavou minhas costas e alisou minha bunda e enviou e dedo meu cu .Com a outra mão puxou meu cabelo e falou no meu ouvido:
—–tu vai ser minha putinha….para sempre….
Não respondi. Ele me virou e forçou minha cabeça para baixo. Me ajoelhei e ele forçou minha cabeça contra seu corpo. Abria aboca e engoli seu pau. Chupei um pouquinho.
Terminamos o banho , me vesti e fui embora.
Depois desse dia tudo mudou no super. Éramos super discretos, mas sempre que podia ela passava a mão na minha bunda, quando não tinha ninguém olhando.
Mas uma ou duas vezes por semana ia na casa dele, dizia para minha mãe que tinha que fazer um trabalho extra e ia na casa dele.
Ele me comeu de varias maneiras, mas gostava mesmo de me comer de 4 , como comia as cabritas no interior. Fui a putinha dele por quase um ano, quando sai do trabalho e fui trabalhar com meu pai.
O serviço era bem tranquilo, quase não fazia nada, mas demorei um tempo para encontrar alguém para substituir meu alemão.
Mas isso é outra estória que posso contar outro dia se quiserem.
Meu pai realmente me afastou das minhas irmãs, mas não dos machos…..
Meu e-mail : [email protected]

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3 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Eu so nao entendo como um cara viado como vc inventa de casar, vc é viado desde pequeno aposto que ate hoje da o cu sacanagem enganar a mulher

    • boneco ID:1dot3w0igv6a

      já ouviu falar em bi ?
      Sou bi, como minha mulher, como uma puta toda a semana, como uns cuzinhos de macho as vezes, e dou a bundinha quando tenho oportunidade.
      A diferença e que tenho coragem de fazer…adoro sexo…adoro sacanagem.
      Realmente dei muito a bundinha na infancia, fui enganado, mas confesso que eu gostava. Mas não gozo pelo cu…então continuo comendo buceta e cuzinho.
      Não sou afeminado, mas gosto de dar bundinha…tem pessoas que que só ficam lendo ou pensando, não tem coragem de admitir que gostam….
      Eu faço….

  • Responder putinho-11 ID:gsuvh2qra

    excelente conto,muito bem escrito e envolvente,nada melhor do que ter machos pra nos fuder