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Vendidos (Pt3)

1173 palavras | 2 |4.43
Por

Ryan de 12, Harlem de 13 e Orion de 14, três amigos percebem que de agora em diante, serão putas de homens velhos, professores e seus donos em casa.

Voltando no tempo, Orion é o primeiro a descer do ônibus, sua casa é um tanto próxima da escola, ele abre a porta e entra, e só após isso o ônibus parte deixando os outros garotos em suas respectivas casas.

O adolescente viu que sua sala de estar estaria cheia de caixas, no entanto, a pessoa que desce as escadas para recebê-lo é alguém que ele conhece, e isso o desorienta por um momento, com pele negra, olhos castanhos, cabelos pretos, desce das escadas um homem de vinte e três anos, o irmão mais velho de Orion, Oliver.

— Irmão? — Ele parte em direção ao seu ente querido, o abraçando com força e sentindo a preocupação se dissipar. — Fiquei com medo de não encontrar vocês aqui, de encontrar algum maluco que ia me estuprar.

— Não, não, nunca deixaria que algum desconhecido se aproveitasse de você. — Ele abraça o Orion de volta. — Mas realmente as coisas mudaram.

— Como assim? — Orion se afasta. — Do que você tá falando?

— Bom, nossos tios e primos estão no quintal dos fundos fazendo um churrasco, vão gostar de te ver. — O medo volta a consumir o corpo de Orion.

— Não tô gostando disso.

— Você não tem que gostar de nada, nesse momento nossos pais devem estar em um avião partindo para a França.

— Não, mentira! Eles nunca me deixariam numa situação dessas! — O garoto sai correndo, vai para seu quarto, e ao chegar ele vê o quarto diferente, modificado, todos os brinquedos que ele tinha sumiram, mas em compensação surgiu vários brinquedos sexuais pelo quarto, alguns em cima de estantes como se fosse um simples objeto comum. — Não, não, isso não! — Ele chora, esperneia no quarto. — O que eu fiz pra merecer isso?

A porta do quarto se abre, a pessoa que entrou é um jovem de 18 anos, negro, olhos azuis, cabelo preto cacheado, ele chega perto do Orion, e beija a testa do rapaz.

— Calma, se você se desesperar vai ser pior, acho que posso te ajudar nessa “batalha” que você vai enfrentar, mas preciso que confie em mim, consegue fazer isso?

“Não, nunca!”
“Você só quer me comer, sei disso, então pra que fingir de importar comigo?”
“Por favor impeça eles, não me transformem numa puta sedenta por paus e esperma, não me obriguem a engolir seus caralhos, não me façam chorar de dor com seus pais me arrombando…”

Estes são os pensamentos de Orion em meio ao caos de sua jovial mente, então ele se ergue, ainda em prantos, e olha fixamente para os olhos desse garoto que acabara de entrar.

— Me ajude da maneira que der, eu só não quero sofrer muito… — E após essas palavras, ele recebe um abraço caloroso do jovem, mas o clima muda.

O jovem mais alto beija a testa de Orion, em seguida a boca do tal, no terceiro beijo, focando no pescoço do garoto, que se arrepia, então o jovem ergue o Orion, o levando até a cama, o deixando deitado de peito pra cima.

— Você já fez sexo? — Pergunta o jovem.

— Não, e qual é o seu nome?

— Kauan. E se você não fez, vamos as instruções do que não fazer…

Enquanto isso, em outra locação, Ryan acabara de chegar em casa, e ao abrir a porta, ele percebe que a casa dele foi redecorada nessas últimas horas, pequenas mudanças, móveis em locais diferentes, quadros de mulheres que ele desconhece. Ele corre para o quarto, ele tem o objetivo de se trocar o mais rápido possível, não quer ser visto por ninguém com essas roupas femininas, mas ele, ao entrar, vê que há alguém em sua cama, uma garota ruiva de olhos castanhos.

— E aí, irmãozinho. — Ela solta uma risada. — Adorei o look, por que não dá uma voltinha pra mim?

— Não sou seu irmão, pode sair do meu quarto?

— Agora você é, e respondendo a sua pergunta, não.

— É o meu quarto, moça.

— É que eu gosto muito de meninos como você. — Ela se aproxima dele. — Aliás, meu nome é Alice. — Em seguida ela vai tirando o uniforme dele.

— Para com isso! — Ele tenta se manter com aquele uniforme.

Enquanto tudo isso corria nas casas dos amigos de Harlem, em sua própria casa ele masturbou seu cuzinho para receber o pau de Otávio, fez isso sem parar por praticamente duas horas, mas agora a porta se abriu e o Otávio chegou, na sala ele viu o Lucas ainda se masturbando, dessa vez não estava se punhetando, e sim masturbando sua bunda, inserindo dentro dele um pênis de borracha.

— Hum… delícia… só queria que fosse o pau do papai. — Fala Lucas.

— Lucas, onde está o seu irmão? — Pergunta Otávio, e graças a isso o Lucas de cobre com as almofadas do sofá e fica nervoso.

— Ele tá no quarto dele, quer que eu vá chamá-lo?

— Não, vou tomar um banho e vou vê-lo, essa primeira vez é muito prazerosa, então quero fazer isso sozinho.

— Tá bom, pai.

Otávio vai para seu respectivo quarto, toma banho, em seguida vai para o quarto do Harlem, abre a porta e vê o garoto numa posição parecida a de frango assado, inserindo alguns dedos em seu cuzinho.

— Começou a brincadeira sem mim?

— Otávio?!

— Isso mesmo. — O homem está pelado, ele tranca a porta do quarto após entrar, então se aproximando do Harlem.

— O seu… o seu pau é grande… —Harlem fala isso olhando fixamente para o pau mole do Otávio, e isso o assusta bastante, toda a coragem que ele conseguiu conquistar sumiu ao ver aquele membro crescendo, ficando ereto, e quando finalmente ficou, o garoto começou a lacrimejar. — Não faz isso…

— Só vai doer um pouquinho, grite o quanto precisar. — Harlem começa a tremer. — Garoto, vem até aqui e chupa o meu pau.

Harlem, com medo, se aproxima, ele põe aquele grande pau em sua boquinha, o chupando, tentando engolir o máximo que pode desse pau, conseguindo por menos da metade na boca, então começando a lamber o pau inteiro por fora, lambendo até as bolas, então, em dado momento, o Otávio pega o Harlem e o joga na cama.

— Agora vamos ver se você me excita de outro jeito, você é péssimo chupando, me deu vontade de enfiar todo o meu pau e deslocar o teu maxilar, mas me controlei.

Isso causa muito medo no Harlem, que agora nem tem certeza que vai sobreviver após essa noite, principalmente por causa do jeito sádico do Otávio, que não parece se importar com o Harlem, e sim com o objeto de prazer dele que ainda se auto denomina “Harlem”.

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2 Comentários

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  • Responder Sluttyboy ID:40von6ruzrj

    Só está melhorando

  • Responder Kadu ID:fi05nkpm3

    Delicia