#

incesto entre mãe e filho

1570 palavras | 0 |4.11
Por

A dona deste conto me pediu para eu contar o incesto entre mãe e filho como se fosse ela a narrar ok espero que gostem.

É estranho como um relacionamento incestuoso, como um entre uma mãe e seu filho, poder começar.

O meu ocorreu não porque eu pulei na cama com meu filho, mas progrediu a partir de um pensamento completamente inocente até a sua realização total.

Tudo teve início quando meu filho, Jefferson, se decidiu que precisava de um passatempo. Jefferson sempre se interessou por todo os tipo de coisas artísticas.Um dia, iria aprender a desenhar e a pintar, e comprou todos os tipos das coisas para isso, como lápis, pinceis, tintas, papeis de pintura e até mesmo um cavalete.

Passou um ano, e ele, estudando desenho artístico na faculdade de Artes Plásticas, já conseguia esboçar paisagens imaginativas, dinâmicas e empolgantes. Algo que me deixa empolgada era a sua tendência para tomar-me como sua modelo. Sempre que podia, desenhava-me cumprindo tarefas domésticas ordinárias, como lavando pratos, arrumando a sala, tirando o pó daqui e dali, e em outras situações casuais. Um dia, durante a tarde, tomei um chuveirada refrescante.

Quando saí do box, enrolarei-me numa toalha e macia e desci para a cozinha.
Notei que peguei Jefferson surpreendido, desenhando algo que ele imediatamente cobriu com as mãos.

Peguei a cafeteira e enchi uma xícara.

“O que você está aprontando?”, perguntei-lhe marotamente.

Pela minha mente passou a ideia de que ele se dedicava a retratar mulheres em poses eróticas.

Isso imediatamente aguçou minha curiosidade. Qual seria o modelo de beleza para o meu filho?

– Você se importaria em me mostrar o desenho?, perguntei-lhe docemente.

Ele meneou o rosto negativamente, enrubescendo.

– Por que não, Jefferson? (Fiquei muito curiosa), insisti sorrindo.

– Isso não é para você ver.. ( ele disse num fio de voz.)

Deixei a xícara de café a um canto e sentei-me à mesa ao seu lado. Afastei sua mão do desenho e quando vi o que ele estava a fazer, fiquei sem fôlego.

Eu era a modelo que ele retratava. Mas eu estava nua nesse desenho. A pose era até mesmo inocente. Eu andava pela cozinha, carregando uma xícara na mão.

Sinceramente, eu achei particularmente bonito seu esforço. Possuía um traço ingênuo, mas seguro e doce. Porém, percebi que ele estava muito encabulado.

Resolvi aliviar o clima de tensão no ar.

– Maravilhoso. Você é um artista mesmo, querido. Só que eu avalio que meus seios sejam um pouco maiores”.

Ele estremeceu perceptivelmente. Olhou-me na região do busto e disse.

– Eu não acho isso.

– Você é um artista. Pode contrastar o que desenho com a realidade e tirar suas conclusões, contestei delicadamente, suavizando minha voz.

Sinceramente, não descobri, naquele momento, mal algum em rumas minhas mãos pela borda do sutiã e abri-lo, expondo meus seios a ele.

Sempre tivemos um clima de naturalidade e descontração em casa.
As pessoas atualmente tem a mente muita aberta. Acreditei que agia de forma consistente e nada provocante.

No entanto, notei um brilho incandescente no olhar do meu filho.

– “Mais, por favor”, ele pediu.

Fiquei incerta. Mas ele era um artista. E eu estava, no fundo, apreciando o fato dele me usar como sua modelo para posses mais íntimas e pessoais.

Abri o nó do cordão do sutiã e livrei-me dele, expondo todo meu corpo.

Ele respirou profundamente, ruidosamente. Mordeu o lábio inferior e abriu a mão deixando cair o lápis.

– “O que aconteceu?”, perguntei-lhe incerta.

– “Não quer continuar o desenho?”

Ele nada disse. Aproximou o rosto do meus seios e a sensação da sua respiração quente sobre minha pele provocou uma onda de calor que correu todo meu corpo. Contra minha vontade, senti os mamilos enrijecendo, denunciando minha excitação repentinamente intensa e proibida.

Ele recuou. Tomou o lápis, olhando alternadamente meus seios e minha boceta intumescida e úmida. Por minha parte, notei a protuberância do seu pênis sob o tecido de jeans da sua calça.

No entanto, ele tentou concentra-se no desenho. Apagou a linha dos seios no papel e tentou traçá-la a observar-me. Suas mãos tremeram, seu traço era errante. Ele tentou agir profissionalmente enquanto eu permanecia na mesma pose ao seu lado.

No entanto, ele inclinou o rosto na direção dos meus seios. Seus lábios roçaram no mamilo suavemente. Sua língua quente traçou-lhe o contorno. E eu tive que lutar para não gemer de prazer e tesão. Meu filho afastou a boca do mamilo, e lambeu e mordiscou a base do meu seio.

A língua tórrida e erótica subiu-me todo o seio, e sua boca sugou-me o mamilo inicialmente com ternura, depois com tesão, querendo incendiar-me, querendo fazer-me entregar por inteira.

Depois, ele devorou, lambeu e sugou o outro seio, massageando os dois com as mãos.

Deixando-os pesados e latejantes, os tão mamilos rijos que doíam.

Fechei meus olhos, e sua mão desceu, explorando meu corpo, meu abdômen liso, o vale entre minha coxas.

– “Você gosta disso, mamãe?”, ele sussurrou no meu ouvido.

Assenti um movimento de rosto em resposta. No limite da minha resistência, levantei-me num pulo.

– “Fiz uma coisa errada?”, ele perguntou.

Estendi-lhe a mão. “Venha comigo”, disse rapidamente, guiando-o até meu quarto.

Lá ajudei-o a despir-se.

Quando ele se libertou da última peça, seu pênis, que era delineados pelas formas atraentes da juventude, mostrou-se rígido e tremulante para mim.

– “Você é lindo”, falei baixinho, segurando-lhe o pênis com uma mão e percorrendo seu tórax maravilhosamente musculoso com a outra.

– “Beije-me”, pedi, e quando senti sua língua explorando o interior da minha boca iniciei uma massagem sensual com a mão no seu pênis aveludado e maciço.

Eu rompi o beijo e percorri-lhe o tórax, depois o abdômen com a língua. Fiquei de joelhos na frente dele e encareio-o.
Ansiava provar seu pau, sentir seu caralho quente e duro dentro da minha boca por alguns minutos.

Sempre recusei ou protestei em fazer isso com qualquer outro homem, mas frente ao meu filho era impossível resistir ao impulso de serví-lo como seu eu fosse uma escrava sensual e ele meu senhor.

Com receio de assustá-lo, e deliciando-me em servi-lo, perguntei-lhe.

– “Posso sentir você na minha boca?”. Ele fez que sim.

– “Me chupa com força, mamãe”.

Ao registrar seu consentimento, beijei todo o corpo do seu pênis até a extremidade.

Lá esperava-me uma gota do seu liquido, como a me convidar e apontar o que devia fazer.

Ofereci-lhe meus lábios entreabertos e os quadris do meu filhos arquearam-se para frente, deslizando o pênis pelo interior da minha boca.

O calor do seu pênis transmitia-se a mim. Sentia-me unida e dirigida por ele a cada movimento.

A sensação de volume, ardor, o gosto picante da sua masculinidade devassando-me o interior da boca era arrebatador. A região entre as minhas coxas umedecia-se cada vez mais em resposta. Meus seios doíam. Eu não podia resistir mais. Levantei-me, atirei na cama e implorei.

– “Me fode, me come”.

Ele apanhou minhas pernas entre suas mãos possantes e decididas e separou-as ainda mais. Cobriu meu corpo com o seu e beijou-me enquanto seu pau invadia meu sexo e ele, finalmente, me possuía toda para si. Eu gemei de prazer e ondulei meu corpo sob o dele, orientei o rosto do meu filho na direção do meu seio. Ele entendeu rapidamente o que eu queria, e ao mesmo tempo que sugava-me e beijava o mamilo rijo, me fodia com arremetidas poderosas e velozes.

– “Vou gozar, mamãe”, ele não se continha mais..

Abracei-o-o com força entre os meus braços e enlacei seu quadril com as minhas pernas. Beijamo-nos e quando notei que ele olho para cima, com os olhos vidrados, descobri que ele gozava. Essa descoberta bastou para acender em mim a chama voluptuosa do orgasmo e meu corpo tremeu inteiro, liberando todo o prazer que existia em meu ser.

Separamo-nos em exaustão e felicidade. Ele sorriu para mim. Levantei os olhos até lhe capturar o olhar e falei…
– “Nunca pensei que fosse tão bom repartir a cama com você”.

Demonstrando sabedoria, meu filho insinuou.

– “Quando se ama, tudo é bom, não?”. Concordei rindo-me baixinho.

– “Você me ama? Me ama como mulher?” Ele beijou-me apaixonadamente. ”

– Sim, eu a amo, mãe, como a mulher maravilhosamente deslumbrante que você é”.

Essa foi a primeira noite do nosso amor proibido. Depois foram outra e outras… Cada dia mais gostoso.. Perdi toda a vergonha com meu filho.. E ele também foi me fazendo mulher de verdade…. Digo gozava em todas as partes do meu corpo…

Pedi o divórcio e mudei-me de Belo Horizonte para Rio de Janeiro com meu filho. Ele trabalha numa galeria de arte e eu cuido da casa, e, claro, sempre lhe sirvo de modelo excitar sua imaginação erótica.

Queria finalizar dizendo um só coisa: se você sente-se atraída pelo seu filho, como eu, não tente dissimular suas fantasias. Se não puder realizá-las, masturbe-se secretamente imaginando-o entre seus braços. Afinal, qual mãe não tem secretamente um tesão carnal enorme pela seu filho? Beijos!

m-e-e-filho

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,11 de 28 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos