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Filha Obediente: Minha Primeira Noite com meu pai

3285 palavras | 2 |4.28
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vou relatar na vez dela ok espero que gostem

Este é conto “Filha Obediente: Minha Primeira Noite com meu pai“. Meu nome é Joana. Tenho 23 anos, sou ruiva, magra, 52 kg, 1,65 m de altura, seios e bumbum médios. Esta estória não é propriamente um conto, mas um caso real que aconteceu e que continua rolando até hoje.
A filhinha do papai

A filhinha do papai safadinha

Eu morava com meus pais e meu irmão e éramos uma família muito feliz.

No início do ano minha mãe resolveu se separar do meu pai e foi morar na casa dos pais dela. Eu e meu irmão permanecemos no nosso apartamento, até porque nem tinha como ir com minha mãe. Dessa data em diante então passei a morar apenas com meu irmão e meu pai.

Depois da separação meu pai ficou muito triste, pois acho que ele gostava muito da minha mãe e eu ficava muito chateada com isso e queria ver ele feliz.
Depois de alguns meses da separação eu me lembrei que meu pai e minha mãe todas as sextas-feiras à noite abriam uma garrava de vinho, sentavam na mesa com alguns petiscos e ficavam tomando o vinho até acabar a garrafa.

Eu sabia há muito tempo que depois eles iam para o quarto e transavam. Daí eu tive a ideia de preparar a mesa igual minha mãe fazia e sem ele saber coloquei duas garrafas do vinho que eles gostavam para gelar e preparei todos os “gostosídeos” (como minha mãe chamava os petiscos). Depois que meu mano saiu para a casa da noiva eu preparei a mesa, peguei as taças e deixei tudo pronto para servir.

Então eu chamei meu pai, que estava no quarto no notebook (acredito que assistindo o xvideos rs) e ele ficou surpreso quando viu a mesa arrumada como minha mãe fazia sempre.

Eu falei para ele sentar para a gente tomar o vinho juntos e ele falou que eu nunca tomava vinho. Eu disse que não tomava porque eles nunca me davam, mas que eu também gostava muito daquele vinho espumante italiano que era o preferido da minha mãe. Nós então sentamos à mesa e começamos a beber e comer os petiscos, sem pressa, como eles sempre faziam. É claro que eu sempre enchia a taça dele e colocava só um pouquinho na minha, mas acho que ele nem percebeu.
Meu pai me comeu imaginando minha mãe

Acho bom eu falar que eu sou muito parecida com a minha mãe, mesmo corpo, ambas ruivas e como ela se cuidava muito e era bem nova até parecíamos irmãs.

Nesse dia procurei usar um vestido que eu tinha e que era muito parecido com um dela, e tenho certeza que meu pai reparou nisso, porque a toda hora me olhava fixamente.

Quando acabamos a garrafa de vinho, que praticamente foi quase toda tomada por ele, eu levantei e peguei outra igual, falando pro meu pai que eu tinha gostado muito do vinho e que nós podíamos tomar mais um pouco.
Como ele gostava muito de vinho concordou e abriu a segunda garrafa. Continuei servindo mais para o meu pai, mas nessa segunda garrafa resolvi beber um pouco mais para ficar alegrinha.

Acabamos bebendo toda a segunda garrafa e tanto eu como meu pai já estávamos assim um pouco “alegrinhos”, eu por falta de costume e ele acho que por já estar a alguns meses sem beber e ter desacostumado, fora que quase tomou as duas garrafas.

Então ajudei a ir para o quarto e depois fui para o meu e coloquei uma camisola preta curtinha, igualzinha a uma que minha mãe tinha e voltei para o quarto dele. Ele já tinha tirado a bermuda e estava só com um calção do pijama, sem camisa e se aprontando para deitar.

Quando eu abri a porta e entrei ele me olhou surpreso. Acho que na hora, ainda um pouco tonto pelo vinho, deve ter pensado que era minha mãe. Logo se deu conta que era eu e falou o que eu estava fazendo ali com aquela roupa. Eu falei que eu tinha vindo dormir com ele, que me deu medo de dormir sozinha e eu não sabia por quê. Ele resistiu, disse ,que eu não poderia dormir ali, mas eu já estava sentada a na cama, ao lado dele, com uma camisola igual à da minha mãe e usando o mesmo perfume que ela.

Eu falei que ia dormir ali sim, que eu queria muito e que há muito tempo eu já tinha essa vontade. Abracei meu pai e procurei beijar sua boca, que ele tentou evitar, mas acabei conseguindo. Aos poucos ele foi cedendo e acabou beijando também, nossas línguas se entrelaçando num beijo longo e delicioso. Minhas mãos percorriam as costas e o peito de meu pai e fui percebendo que aos poucos ele ficava excitado.
beijando meu pai deliciosamente

Ao parar de beijar ele falou para pararmos, que a gente não podia fazer isso e eu retruquei dizendo que podia sim, que eu queria e não seria a primeira nem a última filha a fazer amor com o pai. Ele insistiu falando que meu irmão poderia chegar e eu falei que ele sabia que meu mano sempre ia para a casa da noiva e dormia lá nos fim de semana.

Tornei então a beijar e sentei no colo dele, me esfregando e sentindo seu pau, agora já totalmente duro, nas minhas coxas. Aos poucos meu pai foi se entregando, não resistindo ao desejo de sexo contido durante esses tantos meses e começou a passar suas mãos pelo meu corpo até tocar nos meus seios, que já estavam com o bico duro de tesão. Então eu enfiei a mão por dentro do pijama e peguei no seu pau, que estava enorme, duro e muito quente, e comecei a esfregar na minha xana, por cima da calcinha.

Ele mais uma vez tentou resistir, falando que não podia fazer aquilo, que as pessoas iam falar da gente. Eu falei no seu ouvido que ninguém ia ficar sabendo, que seria um segredo entre nós dois e que isso era uma coisa que eu já desejava há muito tempo. Puxei então minha calcinha para o lado e coloquei a cabeça do pau na entrada da minha bucetinha, que nessa altura já estava toda melada.

Só então a resistência dele acabou. Acho que estava sem transar desde a separação da minha mãe e na imaginação dele, com nossa semelhança e ajudado pelo vinho, deve ter me imaginado como sendo ela.

Assim que a cabeça do pau entrou na porta da minha bucetinha eu fui arriando o corpo, empurrando na direção do peito dele, sentindo aquele pauzão entrando em minha buceta apertada, com um pouco de dificuldade, mas sem parar até sentir tocar o fundo. Então eu parei e olhei para ele, que agora me olhava de uma maneira diferente, parecia um pouco assustado e cheio de tesão. Eu falei pra ele que queria ser a mulher dele, que me possuísse toda, sem medo sem pensar em nada mais, que me fizesse gozar como mulher dele.

Bom, ai parece que ele venceu todos os preconceitos, me deitou na cama, tirou minha camisola e a calcinha, depois tirou seu short do pijama e eu pude ver então aquele pau duro, inchado, com uma enorme cabeça vermelha e muito maior do que eu imaginava.
Meu pai me chupando todinha – eu sendo sua filhinha safada

Ele começou a me chupar e lamber todo o corpo, começando na cabeça, nos olhos, no pescoço e descendo até os meus peitos. Chupava meus peitos deliciosamente, dando às vezes pequenas mordidas nos bicos duros, me arrancando gemidos e suspiros de tesão. Depois foi descendo pela minha barriga, beijando meus pentelhinhos (bem poucos, eu quase não tenho pelos e nisso também sou igual minha mãe), lambendo minhas coxas, minhas pernas até chegar aos meus pés. Depois me virando de bruços foi subindo, me beijando e chupando por trás das pernas, dos joelhos, das coxas, até chegar no meio das minhas pernas. Eu nessa altura já estava morrendo de tesão, toda arrepiada com os beijos e as lambidas, principalmente as que ele deu entre minhas coxas. Me virou de frente novamente e começou a deslizar sua língua pela minha buceta, me fazendo dar suspiros e gritinhos toda vez que sua língua passava no meu grelinho.
Minha bucetinha toda molhada

Minha buceta parecia um lago de tanto que eu estava molhada e logo ele começou a chupar e a enfiar a língua no meu buraquinho. Depois de me chupar a buceta e lamber todo meu melzinho ele sugou meu grelo entre seus lábios e começou a chupar e esfregar a língua num ritmo cada vez mais intenso. Aquilo estava me deixando louca e eu apertava a cabeça dele com força contra minha buceta. Às vezes senti seus dentes tocando meu grelinho e meu corpo dava um pulo sem eu conseguir me dominar. Não demorou muito e comecei a sentir aquela sensação subindo pelo meu corpo, me fazendo se contorcer até explodir num orgasmo louco e demorado que quase me fez desmaiar.

Assim que terminei de gozar ele continuou me beijando e lambendo, subindo agora pela minha barriga, chupando novamente meus seios até chegar a me beijar intensamente, me fazendo sentir o gostinho da minha buceta.

Ao mesmo tempo seu pau procurava a portinha de minha bucetinha que estava pegando fogo, o que logo encontrou e começou a penetrar. Mesmo eu já estando bem molhada e já tendo sentado no pau dele antes, teve certa dificuldade para entrar, pois como eu disse, sou bastante apertada e o pau dele é bem grande e grosso, principalmente a cabeça, que parecia muito inchada.

Mas aos poucos ele foi colocando e eu me mexendo por baixo, facilitando a penetração até que senti tocar no fundo da minha buceta. Ele então perguntou se estava doendo e se eu queria parar. Eu falei que doía um pouco, mas que não queria parar não.
Meu pai enfiando a pica dele na minha buceta

Eu estava louca de tesão e o que mais queria nessa hora era ser fodida com força, totalmente possuída pelo macho. Ele então começou a mexer para dentro e para fora, no início devagar e aumentando aos poucos. Em poucos minutos ele estava metendo feito um louco, eu gemia, gritava e ele gemia junto comigo. Levantou então minhas pernas e colocou sobre os ombros, passando as mãos por baixo do meu corpo e começou a meter com força, bombando muito rápido. Eu sentia a cabeça do pau batendo no fundo da minha buceta, a pele da entrada começando a arder e as gotas de suor dele pingando sobre mim, até que ele começou a estremecer, senti seus músculos se contraindo e logo começaram as contrações do pau dentro de mim e os esguichos de porra quente me inundando a buceta.

Não resisti e gozei junto, novamente ficando louca e tendo um orgasmo tão grande quanto o anterior, mas agora parecia ainda mais gostoso, sentindo aquela tora de carne dentro de mim. Caímos na cama extenuados, ofegantes, suando e pela primeira vez ele falou comigo:

– Joana, meu Deus, o que foi isso, que foda mais louca, acho que nunca gozei tanto dentro de uma mulher. Você é uma maravilha, deliciosa, buceta mais apertada que eu já meti, melhor que sua mãe.

Isso me deixou eufórica. Falei que também tinha adorado e que foi a melhor trepada que eu já tinha dado.

Prendi minhas pernas por trás do corpo dele e não deixei sair de dentro de mim. Não demorou muito e ele começou novamente a mexer, bombando devagar, indo até a portinha da buceta e enfiando todo de uma vez, me fazendo gritar de dor e muito mais de tesão. Ele então falou:

– Já que você quis e gostou, vou te foder como toda mulher gostosa merece. Vou arregaçar essa buceta e deixar ela esfolada como você nunca ficou.

Eu falei pra ele:

– Me fode muito Marcos (esse é o nome dele, não chamei de pai), quero ser toda tua, você nem imagina como eu sonhava com isso.

Ele então me virou de bruços, foi levantando meu corpo ate eu ficar de 4 apoiada nos joelhos, abriu bem minhas pernas e com uma das mãos ajustou a cabeça da pica na entrada da minha buceta. Enfiou de uma vez só ate o fundo, me arrancando um grito e começou a bombar com força. Me segurava pela cintura e forçava meus quadris para eu mexer e eu entendendo comecei a rebolar naquela pica imensa, que entrava e saia de mim, fazendo aquele ruído típico de foda com a buceta encharcada de porra. A cada bombada eu sentia a porra da gozada anterior escorrer nas minhas coxas. Como ele já tinha gozado antes ficou metendo assim por bastante tempo. Minha buceta ardia na entrada e doía no fundo, mas eu queria cada vez mais que ele metesse.

Ele falando sacanagens, me chamando de putinha, de bucetuda, falando que ia me arrombar toda. Eu louca de tesão pedia pra meter mais, com força, bem no fundo.

Ele às vezes colocava a mão nos meus peitos apertava e beliscava o biquinho me deixando louca. Depois passou a mão por baixo e começou a esfregar minha buceta e meu grelo. Eu não aguentei e tornei a gozar. Minhas pernas já estavam tremendo, não me aguentando mais, porém ele me segurava e continuava a meter com força, parecia enlouquecido, batia na minha bunda, me mordia as costas, me chupava, até que me fez gozar novamente e ele não resistindo começou a jorrar seu leite quente dentro de mim.
Meu pai gozou dentro de mim

Não sei quanto tempo ficamos caídos na cama, ofegantes, deliciados de tanto gozar. Eu sentia a porra dele escorrendo da minha buceta e o pauzão amolecendo, até sair de dentro de mim.

Acho que ficamos deitados ali bem uma hora até eu me levantar para ir ao banheiro e me lavar. Olhei no espelho do banheiro e vi minha buceta inchada, meu grelinho vermelho e brilhando e a porra esbranquiçada escorrendo. Me lavei bastante com o chuveirinho, peguei uma toalha, me enxuguei e voltei para o quarto totalmente pelada. Ele me olhou sem falar nada, levantou e também foi se lavar.
Quando ele voltou eu estava deitada na cama, pelada, de ladinho, como se estivesse dormindo. Ele chegou perto e falou baixinho:

– Joana, acorda, levanta, vai pro teu quarto, seu irmão pode chegar.

Eu fingi que estava com sono e falei:

– Ah pai, to cansada, me deixa dormir aqui, só essa noite. Já são 3 horas da manhã você acha que o Gu (apelido do meu irmão) vai chegar a essa hora? Ele está dormindo na casa da Bia (noiva do meu mano). Deita ai e vamos dormir juntinhos, eu quero muito isso e agora não tem mais problema né? (falei com ar de riso).

Ele então deitou e eu me ajeitei de conchinha com ele. Eu estava pelada, mas ele botou o short novamente.

Ficamos um tempo assim e acabei dormindo mesmo, cansada, um pouco dolorida, mas feliz porque achei que tinha feito meu pai ficar um pouco feliz depois desse tempo todo da separação e sem transar. Tenho certeza que ele gostou muito, e nem me importo se por acaso ele pensou na minha mãe enquanto metia em mim, achei uma delicia.

Acordamos tarde pela manhã e ele queria levantar, mas eu falei pra ficar mais um pouco. Como a gente estava de conchinha encostei bem pra trás e logo senti o pau dele começando a crescer novamente. Quando vi que já estava duro botei a mão dentro do short, peguei e ajeitei entre minhas pernas. Ele falou que era melhor não começarmos de novo, mas sei que foi só por falar, pois o pau já estava totalmente duro. Eu sabia que ele não ia resistir e logo senti que o pau dele procurava a entrada da minha buceta. Me ajeitei para facilitar e logo a cabeça estava forçando a entrada na portinha. Eu então falei:

– Marcos, agora faz devagar porque eu fiquei um pouco esfolada né?

– Pode deixar Joana, vou cuidar bem dessa bucetinha que parece feita de veludo.

Começou a empurrar e eu ajudava forçando para trás. Ele mexia bem devagar e eu procurava mexer minha buceta e apertava os músculos prendendo o pau dele com força dentro de mim. Ele passou um braço sobre mim e começou a mexer nos meus seios, apertou os bicos e depois botou a mão na minha buceta e começou a esfregar meu grelo, que já estava um pouco dolorido, mas mesmo assim gostei muito. Não demorou eu comecei a gozar e ele percebendo ficou falando sacanagens no meu ouvido, me deixando ainda mais excitada.

– Goza na minha rola gatinha gostosa, engole a pica do teu macho. Deixa eu te perguntar uma coisa, você toma pílula? Se não toma tenho que ir comprar a do dia seguinte para você não engravidar.

– Pode deixar Marcos, eu tomo sim, não se preocupe com isso não.

– Ainda bem, com a quantidade de porra que eu botei aí dentro você iria engravidar na certa.

Ele bombou mais um pouco e senti que ele começou a se contrair e logo me apertou com força e despejou um gozo imenso bem no fundo da minha buceta. Que delicia.
Aí nos saímos da cama e cada qual foi pro seu banheiro tomar banho e se vestir, para depois tomar o café.

Para finalizar e para quem não sabe vou contar uma coisa. Eu já transava com meu irmão desde que eu tinha 18 anos, sem que ninguém soubesse (eu já contei isso aqui há muito tempo atrás).

Dessa noite em diante eu passei a transar com os dois, um sem saber do outro. Com meu irmão era normalmente de dia enquanto meu pai estava no trabalho. Com meu pai era normalmente de noite e nos fds, quando meu mano ia para a casa da noiva. Várias vezes já meti com os dois no mesmo dia, um de dia outro de noite, mas eles nunca perceberam.

Este ano meu mano casou e mudou daqui, eu ficando então sozinha com meu pai e passei a ser praticamente a mulher dele, pois passei a dormir em sua cama.

Depois eu conto como foi o dia seguinte dessa transa com meu pai e as coisas que viemos a fazer ao longo do tempo.

Quem não gosta de uma foda com papai? Na minha opinião os Contos de Incesto são sempre os melhores.

Os nomes, e o conto claro, são fictícios.

filha

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2 Comentários

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  • Responder Jairo ID:1dxy7ep9s30f

    Meu Deus, que putinha deliciosa, fiquei com o pau duro só de imaginar te fudendo, que pai sortudo , queria ter uma filhinha putinha pra fazer ela gozar todo dia. Tenho certeza que com o tempo vc vai fuder com seu pai e seu irmão no mesmo tempo. Nã esquça de nos contar

    • Leitor ID:7xbyqyx0v1

      É um conto fictício, infelizmente, então tudo que acontecer vai depender da imaginação do autor