Eu precisava disso

Eu e minha filha sempre nos demos muito bem… (Com mais detalhes)

Meu nome é Carlos Alberto, tenho 39 anos, o corpo atlético, solteiro e moro sozinho, sou autônomo e trabalho em minha própria casa. Apesar de ser solteiro, tenho uma filha de 20 anos de um relacionamento que tive quando era mais jovem. Ela é uma mulher independente, bonita de rosto e com 1,68 mts de um corpo todo proporcional chamativo, (se desentendeu com a mãe sei lá porque), mora sozinha. Quando se separou da mãe, apesar de nos darmos muito bem, também não quis morar comigo.
Essa minha filha, me visita todas as semanas e cada vez que a vejo, a acho mais atraente, ela se cuida, se veste bem, com roupas que caem bem eu seu corpo, ora com jeens, ora com minissaias, ora com shorts. Numa dessas suas visitas, ela me pegou num dia ruim em que eu não estava bem, estava assim por falta de sexo e relacionamento, e ainda mais vendo minha filha linda como está com essa minissaia hoje, fico com ideias na cabeça.
– Ideias, pai que ideias? – É que estando deste jeito que estou e te vendo assim bem de perto, bonita, cheirosa, gostosa como sempre achei, fico fantasiando, imaginando as coisas com você filha. Acho errado, mas o que posso fazer.
– Ah pai, gostaria muito de te ajudar, mas……não sei…… né, você é meu pai. – É, mas nós somos homem e mulher não é, o que eu sinto de atração por você, não tenho como explicar.
– Ah paizinho, eu sei, eu também te amo muito, mas é difícil né……………… veio e sentou-se em meu colo num gesto de carinho. Aquela minissaia curtinha subiu até um pouco mais e sentindo seu corpo no meu, me acendeu de vez e meu pau cresceu no moletom largo e acabou entrando no meio de suas coxas que estavam ali ao meu alcance e ela sentiu.
– Acariciei seu joelho e em seguida subi um pouco a mão para sua coxa – Ai, pai……não né……pare com isso, tá ficando tarado heim se admirou. Levantou-se e se afastou, foi dar um jeito na bagunça que eu deixava na casa. Eu na sala, ficava observando-a pra lá e pra cá, às vezes se abaixando pra pegar algo no chão acabava me mostrando mais ainda suas coxas, ou então varrendo o chão e abaixando pra varrer em baixo dos móveis, eu observava tudo com um tesão danado.
Não sei se ela percebia, mas não chegava muito perto de mim. Ela estava na cozinha lavando a louça na pia e eu aproveitei que a cozinha era pequena, com pouco espaço e fui pegar um copo e nessa hora, acabei passando encoxando ela de pau duro. Simplesmente me encostei encoxando-a fingindo pegar um copo no armário acima dela. Ela sentiu meu corpo encostando, meu pau duro em sua bundinha e foi reclamando. – Poxa paizinho, assim é melhor eu ir embora, você está impossível hoje heim em seguida foi-se embora
Ela ficou uma semana sem se comunicar, então liguei pra ela: – Alô filha, tudo bem, não veio esta semana me visitar por que? Algum problema? Posso te ajudar querida? – Oi pai tá tudo bem, é que da última vez o clima esquentou mais do que devia né. – É esquentou mesmo filha, mas fiquei só na vontade.
-Tenho que lhe confessar uma coisa filha, naquela noite, sonhei com você me deixando te acariciar todinha e acabei me esporrando todo na cama de tão excitado que fiquei com o sonho. – É mesmo paizinho? Por incrível que pareça, naquela noite também tive um sonho parecido e acordei no meio da noite toda molhadinha, fiquei pensando: acho que não é certo, mas não conseguimos comandar os sonhos né, quando me lembro, volto a ficar toda molhadinha, excitada mesmo, por isso que tenho evitado de ir te visitar, com medo de fazer alguma bobagem e me arrepender depois.
– Ah, não faça isso não, eu adoro quando você vem e se deixar de vir, vou me sentir abandonado, sozinho, você sabe que tenho poucos amigos e relacionamentos então é zero.
– Tá bom pai vou passar o final de semana com você tá bom? Não fique triste. Vibrei com a notícia e já fiquei maquinando ideias até o final de semana chegar. Eu estou excitado demais, acho que vou fazer besteira dessa vez.
Chegou o fim de semana e ela chegou logo após o almoço do sábado, vestindo uma minissaia soltinha, rodadinha, acho até que mais curta que o de costume não sei se era impressão, mas ela veio mais solta.
– Oi paizinho, tudo bem e deu-me um beijo no rosto. – Tudo, estava com saudades já, esse tempo todo sem te ver. – Olha, faz um favor pro pai? – Prepare um café fresquinho para nós, aproveitando que estamos aqui na cozinha. As coisas estão no armário na parte de cima, fiz de propósito em deixar as coisas no alto, pois já esperava ela de minissaia e a minha visão seria privilegiada, como realmente foi.
– Ela então pegou uma das cadeiras para subir e pegar as coisas, subiu e suas coxas lindas ficaram ainda mais à amostra. – Que espetáculo!!! Eu disse sorrindo, ela então olhou pra trás me respondendo. – Oh paizinho, deixa de ser tarado e venha me ajudar a descer com essas tralhas todas vai. Era o que eu estava esperando. Fui até ela e aproveitei da posição dela toda carregada e acariciei suas coxas gostosas.
– Ah pai, já vai começar de novo…….ahhhhh. Não lhe dei ouvido e continuei a subir minhas mãos em sua coxa, cheguei em sua bundinha linda, dei alguns apertões, enfiei minha mão por dentro de seu fio dental, cutuquei seu cuzinho e ela estremeceu, ameaçando cair, então a segurei pela cinturinha fina e a ajudei a descer, agarrando seu corpinho gostoso no meu, desci-a encoxando sua bunda de pau duro que ela sentiu sem dúvida.
Deu um gritinho e quis fugir, mas desta vez não deixei, segurei-a forte dizendo. – Ah filhinha, não fuja do papai, dei-lhe um chupão no pescoço ao mesmo tempo que punha a mão em sua virilha por dentro da calcinha. Ela estremeceu dizendo. – Ah paizinho, não……ai……não…..ai que tesão……não faça isso pai…hummmm…. acabo fazendo bobagem pai. Pare……auuul……minha mão não parava mais, acariciei sua bucetinha que já estava toda úmida, ela se retorcia, ainda queria fugir, coloquei um dedo na xaninha e comecei a bolinar.
Ela dizia não pai……ai…….não…..hummm……não paizinho, mas aos poucos foi abrindo suas coxas para facilitar, puxei de vez sua calcinha e tirei fora, meu pau duro, já tinha escapado pra fora de meu short largo e passeava pelas suas coxas se esfregando na bucetinha, tirei sua sainha e ela resistia ainda resistia um pouco, só um pouquinho eu sentia isso, pedindo: Não, aiiiii…..pai……não……mas eu fui em frente puxei-a pro meu colo na cadeira, e de frente pra mim, coloquei o cacete na portinha de sua bucetinha.
Aí ela me surpreendeu dizendo: – Ahhhhh….paizinho……assim eu não aguento mais…… ela mesma forçou a sentada e meu pau entrou em sua buceta gostosa. Ahhhhhh………pai………..porra…………não aguento mais…………já que você quer mesmo, me come…………põe………..pai…………ai……..que gostoso……….mais……. seu tarado…….pegando sua própria filha né…….hummmmmmm, era isso que você queria desde o início não era?
Tirei o resto de suas roupas, peguei-a no colo sem tirar o pau de dentro e levei-a para o quarto, deitei-a na cama, me despi também e caí de boca naquela buceta maravilhosa, depiladinha, suguei, chupei, mordisquei seu grelinho. Ela gemia e se contorcia toda, se abria para receber minha língua sedenta deitei-a de lado, puxei uma de suas coxas pra baixo e dobrei a outra pra cima e penetrei-a de uma só vez até o fundo de sua buceta.
– Ah……… filha, como você é gostosa……ahhhh…… muito gostosa…… – Vai meu papai tarado, me rasga de uma vez……uuuuuiiiiii……..põe………ai………come essa sua filhinha gostosa come……..aiiiiii……. uiiii…….. não conseguimos resistir mais, aceleramos e explodimos num gozo tremendo, eu enchi a sua buceta com jatos fortes e longos de porra quente, ficamos ambos totalmente melados tão forte foram nossos gozos. Nos deitamos um ao lado do outro esgotados, a puxei pra mim de conchinha e assim ficamos por um bom tempo nos recuperando.
Naquela posição, eu fui me excitando de novo, meu pau foi dando sinal de vida novamente, então comecei a beijar-lhe a nuca, ao mesmo tempo que acariciava os seus seios durinhos já, com os mamilos saltados pelo tesão eu lhe disse. – Filha, querida, eu queria agora comer o seu cuzinho, mas não queria que você fugisse mais tá.
– Tá pai não vou fugir não, eu dou meu cuzinho pra você, se for com muito cuidado e carinho tá. Então ela pegou um creme em sua bolsa e ela mesma se incumbiu de untar bem o meu pau e o seu cuzinho que ainda era virgem, ela nunca tinha dado pra ninguém.
Deitou-se na cama com a bundinha pra cima, ela mesma arregaçou as nádegas e abriu bem o cuzinho para receber o meu pau guloso. Coloquei a cabeçona na portinha virgem e comecei a forçar. – Ai…….paizinho……vai devagar que aí eu ainda sou virgem……..uiiiiii…….ai………uuiii…e eu só ouvi plofffft……e a cabeçona invadiu aquele cuzinho gostoso, deixei o seu canalzinho virgem se acostumar com a grossura de meu pau e depois, fui forçando devagar pra dentro.
Lubrificado como estava, não foi tão difícil de abrir caminho, aos poucos ele foi escorregando pra dentro dela que vibrava gemendo do prazer. – Aiiiiiii……..uiiiiiiii……..hummmmmmm…… paizinho…….isso……devegar……uuiiii…….assim…….que gostoso…….está muito bom……põe mais paizinho põe……..mais……….sniffffff…….. mais………e a pica foi entrando, entrando até o fundo de seu cuzinho e novamente explodimos e enchi o seu cuzinho de porra quente. Ela sentindo os jatos quentes dizia. – Ahhhhhh…….bom é sentir isso……..Ahhhhhhhh.
Eu tinha ficado tão excitado que nem pensei direito no que fizera, e se minha filhinha ficasse gravida de seu próprio pai, eu seria pai e avô de nosso filho. Ela seria mãe e irmã, que coisa louca. Mas minha filhinha me acalmou. – Não se preocupe paizinho, eu tomo pílula e não vou engravidar não.
-Ainda bem, fiquei tão louco de tesão que nem tinha pensado nisso. – Pois eu já estava prevenida, sabia que em uma hora dessas eu acabaria cedendo às suas investidas pai, e eu te amo, como filha e mulher. – Devo comentar filha, que esta foi a melhor transa que eu tive em toda minha vida, mais intensa, mais gostosa, deliciosa mesmo. – E eu também paizinho e tascamos um suave beijinho.
Dali pra frente nossas vidas mudaram, transavamos todo final de semana. Hoje, minha filha está noiva e pra casar, mas vou deixar bem claro pra ela; – Daqui pra frente, você que resolve continuar ou não, não quero atrapalhar sua vida, fique sabendo que o que você resolver, vou aceitar tá. – Tá bom paizinho, vou pensar com carinho no que fazer.

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