Eu e a mamãe, fomos comidas pelo vizinho na piscina de casa

Como já relatei em contos anteriores, eu e a minha filha, depois que me separei do meu ex-marido, pai dela, decidimos deixar São Paulo, e viemos morar com a minha mãe em sua casa no litoral norte de São Paulo, que com a separação com o meu pai, ela ficou morando sozinha em uma casa muito confortável, segura, com três quartos. A partir daí passamos a ter muito mais liberdade. A minha filha trabalhando em uma operadora de turismo que opera com o turismo receptivo, e eu, como esteticista, manicure, pedicure e às vezes até como diarista. Mas, como autônoma, nem todos os dias sou obrigada a trabalhar e como a casa da mamãe fica a uns três quilômetros da praia, nesses dias, fico tomando banho de sol na piscina que a mamãe tem nos fundos. Até que fiz amizade com a Juliane, vizinha, de 25 anos de idade, casada com um cara de 29 anos de idade

Passei a convidá-la para tomar banho de sol e com isso, acabei conhecendo o seu belo marido, moreno claro, alto, forte, olhar de tarado, que ficava com o olhar grudado na minha bunda. Mas, a Juliane, saía sempre para atender seus clientes, quando precisavam dos seus serviços na área contábil e acabava passando o dia todo fora, ficando na casa deles, apenas o belo marido que está há um bom tempo desempregado. Certa manhã, após acordar, tomei meu banho, passei creme hidratante pelo corpo, me desodorizei, me perfumei e decidi tomar meu banho de sol e ao ir pra piscina, gritei pela Juliane, por cima do muro, para ela vir tomar banho de sol e quem saiu para falar comigo foi o delicioso marido que me disse que ela passaria o dia fora. Por educação o convidei e ele me disse que iria colocar uma sunga, sorrindo com cara de homem tarado.

Na verdade, eu achei que ele não aceitaria e ele veio rapidaço, vestido com uma sunga preta, calçando um par de chinelos havaianas e óculos. Ao chegar, de cara, ele elogiou a minha bunda e coxas, fiquei mexida com o elogio dele e falei que tinha 106 centímetros de glúteos (bunda). Na cara dura, ele comentou me olhando com tara: “Deve ser uma delícia esse seu bumbum!” Eu respondi: “Todos adoram e nunca reclamaram no PROCON!” Demos risadas e pedi a ele que passasse o bronzeador no meu corpo, era tudo que ele queria naquele momento e confesso, que eu também. Afinal, a sua sunga preta não escondia o enorme volume do seu pau! De onde estava deitada sob a toalha, eu podia ver a mamãe na cozinha e ela também me via, olhava e sorria. Ele pegou o frasco com óleo bronzeador de urucún que eu uso e foi derramando nas minhas pernas.

Ele passou o óleo nas minhas pernas e coxas, em movimentos circulares, é claro que fiquei toda arrepiada e ao passar o bronzeador na minha bunda e costas, eu mexi e remexi gostoso. Não deu outra, ele deslizou o dedo do meio pela tira do meu biquíni e com a ponta do dedo em riste, me tocou na entrada do meu cu, eu empinei a bunda instintivamente e o seu dedo entrou por inteiro no meu cu, que delícia! Nem me importe se a mamãe estava vendo e joguei a bunda para cima, contra o dedo dele nque entrou por inteiro! Ele enfiava o dedo do meio da mão direita no meu cu, me fodendo gostoso meu cu e tentava disfarçar pra mamãe que espalhava o óleo bronzeados nas minhas costas e nuca, que tesão! Pedi a ele que ficasse ao meu lado, junto ao meu rosto. Tirei o seu enorme cacete para fora e de frente para a mamãe comecei a chupá-lo gostoso.

Eu o chupava muito e via a mamãe olhando com tesão, cara de mulher excitada e pelos movimentos dos seus ombros, percebi que ela se tocava na boceta, que tesão que fiquei. Chupando gostoso o pau do marido da Juliane, nossa vizinha, eu mamava muito gostoso no pau dele, que pau tesudo e delicioso, grande, grosso e cabeçudo. De cócoras, ele me segurava pelos meus cabelos e me fodia a boca, fazendo a cabeça do seu pau me tocar a garganta, eu me babava toda. Ele me pediu para comer meu cu, eu aceitei na hora! Ele pincelou a cabeça do pau no bronzeador que estava na minha bunda, me colocou de quatro, fiquei com as pernas abertas, empinei a bunda e falei pra ele: “Mete, mete gostoso esse cacetão no meu cu, mete!!!” Ele segurou o pau bem firme, encostou a cabeça na entrada do meu cu, foi forçando lentamente e o seu pau entrou fundo, por inteiro!

Sob aquele sol, plena nove e meia da manhã, eu e ele, muito suados, o seu suor pingava na minha bunda, ele me segurou pelos quadris e passou a me comer gostosamente o meu tão desejado cu. Com a minha mãe assistindo ele me comer o meu cu, ele tirava e metia fundo no meu rabo de forma deliciosa, fazendo o seu cacete me tocar no reto, que homem delicioso. Olhando pra mamãe, eu gemia, gritava, urrava, rebolava e requebrava, com toda aquela rola dentro do meu cu. A Juliane já tinha me falado que ele comia um cu como ninguém! Eu tenho 44 anos de idade, mas, dou meu cu desde os 16 anos, eu me viciei em dar o meu rabo a tal ponto que quando dou meu cu para um cacetão ele logo fica esburacado e sinto o pau me tocar no fundo do meu rabo, me fazendo delirar, urrar e gritar muito. Com a mamãe vendo, tudo ficava ainda mais excitante e tesudo. Eu a chamei npara participar e ela veio tirando o vestidinho.

Mamãe tem 58 anos de idade, mas aparenta ter 48-50 anos. Ela veio, eu p0edi pra ela sentar no pau dele e me sentei na sua boca, ele passou a me chupar gostoso, enquanto a mamãe subia e descia com a sua boceta bem peluda no pau duríssimo do marido da Juliane. A certa altura, urrando como um touro, ele falou: “Que delicia comer mãe e filha juntas, é tesudo demais!” A minha mãe, muito sacana e safada, respondeu pra ele: “Se você der conta, comerá a neta também!” Pena que ele não aguentou muito tempo e gozou muito nas nossas bocas, fazendo com que eu e a mamãe nos beijássemos em nossas bocas, passando a porra dele, uma para a boca da outra de forma bem porca e nojenta. Em seguida, entramos os três pelados na piscina e ficamos nos tocando e nos acariciando gostoso com ele olhando, eu e a mamãe gozarmos dentro da piscina esfregando, rocando as nossas bocetas uma na outra e nos beijando nas nossas bocas, só faltou a minha linda filha Mariana! Agora, eu e a mamãe queremos

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