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Girl Power (Parte 1)

865 palavras | 2 |4.71
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Não há nada mais gostoso que abusar de uma confiança

De alguma forma, até gosto de morar em bairros mais perigosos e isolados. Pois tenho maiores oportunidades e candidatas para satisfazer meus desejos sem que uma intervenção policial seja possível.

Eu amo mulheres, até demais, gosto de ver elas gozando, chorando, sangrando, desesperadas, tristes e atormentadas. Adoro cenas de estupro em filmes, os diretores sabem o que fazem para pessoas como eu. E a maior sorte de todas é amar essas coisas sendo uma mulher e não um macho! Pois a burra sociedade acha que apenas homens possuem perversões, engano estupido que me beneficia e excita.

Quando a noite chega em meu bairro, eu gosto de perambular pelas ruas, não para um homem me achar e fazer o dele comigo (apesar de eu gostar da ideia), mas sim procurar outras mulheres para abusar e sair ilesa, pois nunca iam suspeitar de uma mulher de 35 anos, eu tenho instintos maternos, nunca iria machucar uma garotinha novinha! Nunca mesmo…

Um dia, eu vi um alvo perfeito, uma adolescentezinha japonesa, pequeninha, fofinha e com um olhar inocente, perfeita para os meus desejos mais baixos! Apesar de ter um gosto para mulheres carnudas e mais velhas como eu, eu amava uma pequenina pronta para ser destruída, minha buceta molhou ao ver suas pernas lustrosas e perfeitas de adolescente, ele estava sozinha na rua escura do meu bairro, perfeito.

“Com licença moça” eu disse após me aproximar da carne nova “Eu percebi que você está sozinha nesse lugar de noite e, como mulher, queria te proteger para evitar que você se machuque”

Ela não desconfiou, típica adolescente burra, ela sorriu de orelha a orelha com seu rosto japonês fofo e inocente similar a de uma criança e disse:

“Obrigada senhora” a voz dela fininha e fofa parecida a de uma loli de anime “Qual seu nome?”

“Paula” disse meu nome real porque sabia que não ia ter consequências

Ela estendeu a mão para eu a acompanhar, suas mãos suaves ao entrar em contato com as minhas fizeram a minha buceta derramar mais ainda, oh meu deus como eu amo uma adolescente.

Andamos de mãos dadas ao longo da rua, um homem com um carro passou, deu um olhar rapido a nos duas e ignorou, provavelmente achou que eu era apenas uma tia, idiota.

Quando não havia mais sinal de carros andando, olhei para a jovem, ela olhou para mim de volta com um sorrisinho tranquilo.

“Você tem um namoradinho minha linda?” Perguntei

Ela deu uma expressão surpresa e se avermelhou de vergonha

“Não, tinha”

“Pois irá ter agora”

Avancei nela e dei o beijo de língua mais quente que eu já dei, minha língua mexia na boca assustada da menina enquanto ela tentava e tentava me remover de cima dela, não sabendo que ela era fraca demais para me impedir.

Aproveitei a força do beijo para prender ela em uma parede, ela não conseguia se defender, agarrei a bunda cheinha dela que tinha a maciez de um pão recém cozido, minha calcinha estava encharcada naquele ponto, minha fraqueza com adolescentes e asiáticas se interseccionou de uma maneira transcendental.

Ela estava se sufocando com minha boca, não queria foder uma vadia morta, nada disso, queria que ela estivesse viva para sentir cada agonia e desespero da maneira mais pura possível, soltei a minha boca da sua e comecei a tirar a minha calça de moletom que estava estrategicamente fácil de tirar, ela tentou fugir mas eu agarrei seu braço e prendi ela de novo.

“Fique aqui, puta!

“Porque você está fazendo isso senhora?” Sua voz chorosa de adolescente inocente encharcou mais minha calcinha

“Porque eu amo putinhas igual você, e adoro como vocês confiam em uma tiazona como eu tão facilmente”

“Por favor senhora, pare”

“Calada”

Arranquei minha calcinha encharcada de chá de buceta e forcei para dentro da boca dela, ela tinha que engolir meu suco de uma forma ou outra. Arranquei sua camisa para revelar seus pequenos peitinhos de japonesa, comecei a chupar-los como um bebê faminto, deliciosos bicos marrons pequenos e doces, ela ainda tentava sair e eu a forçava a ficar, ela gemia de medo com minha calcinha na boca e eu dei um tapa na cara dela que deixou uma marca no rosto.

“Cala boca sua puta”

Levantei sua saia, pus minha mão dentro da sua calcinha e enfiei dois dedos dentro de seu buraquinho vaginal flácido, ela gritou mas o grito foi sufocado pela minha calcinha, freneticamente fui no vai vem com meus dedos como se fosse um pau de um homem, ela rapidamente gozou e deu outro grito sufocado, ela desmaiou, o estresse misturado com o orgasmo foi demais para o cérebro dela.

Ela era muito perfeita para ser descartada, então carreguei seu corpo desmaiado para a minha casa, um homem passou e perguntou o que aconteceu com ela, eu menti e disse que ela estava bêbada, ele acreditou, outro idiota.

Não há nada mais gostoso que abusar de uma confiança.

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2 Comentários

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  • Responder chupagrelo ID:1czte0vmwlxw

    como eu queria uma mamaezinha para me abusar

  • Responder Puta lésbica ID:1eddbnkw5kkc

    Safada, quer abusar de mim? Poso ser sua putinha, deixa eu chupar a sua bucetinha , quero ser estrupada por outra mulher , come meu cu a força, ao invés de dedos , Evia cenoura , pepino