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Esposa Ninfomaníaca – O Início

1910 palavras | 3 |4.00
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Esse é o início de como conheci a mulher que hoje é uma das maiores safadas do brasil.

Esse conto é totalmente real, por isso, os nomes foram alterados.
Meu nome é Alex, sou de Mato Grosso do Sul (capital) e essa a única parte que não alterei, bem, tenho 1,85, peso 130 kg, sou casado e tenho 38 anos de idade.
Minha história começa lá trás quando conheci minha esposa, sou filho único de pais separados, minha mãe casou-se muito nova quando engravidou de mim, ela hoje tem 54 anos, meu pai também tem a mesma idade e o vejo pouco, pois ele mora no Paraná. Após o divorcio de meus pais, quando eu tinha cinco anos, meu pai foi embora e deixou minha mãe e eu no apartamento que eles compraram juntos logo que casaram.
Minha mãe é funcionária publica, de um cargo administrativo, trabalha em uma repartição publica federal e está na ativa até hoje, após o divórcio com meu pai, ela nunca mais quis casar.
Fui criado apenas por ela e sempre fui muito recluso, fui o “nerd estudioso” a vida toda, sempre fui gordo e por isso, não era o galã das meninas da minha idade, só que isso nunca me incomodou muito, pois eu sempre foquei muito nos meus estudos para me tornar servidor público como minha mãe e meu pai e me resolvia sozinho no meu PC com punheta.
Quando eu tinha 15 anos de idade, ganhamos uma nova vizinha, inclusive, colega de repartição publica de mesmo cargo de minha mãe, seu nome é Noeli, ela veio morar com sua filha única. Ela tinha recém divorciado e sua filha chama-se Ângela.
Ângela tinha 09 anos quando se mudaram para o apartamento ao lado, dona Noeli tinha uma vida financeira mais apertada que nós, pois sustentava seus pais que moravam no interior do estado.
Como dona Noeli não tinha como pagar empregada ou babá, “acabou caindo no meu colo” o fardo de cuidar de Ângela todas as tardes, já que eu estudava na parte de manhã no mesmo colégio e horário que Ângela. Eu detestei a idéia de “ser babá todas as tardes”, pois foi justo na época da minha vida que passava a maior parte do tempo no quarto trancado vendo pornô no computador, batendo punheta e estudando.
Nesta época nem pensava que algo aconteceria, porém 02 anos depois, eu já com 17 para 18 anos de idade e cursando o primeiro ano de faculdade (à noite) que as coisas começaram a ficar sérias; Ângela ainda continuava passando as tardes em minha casa. Nunca fui uma pessoa de sair, beber ou ter muitos amigos; era literalmente casa-faculdade.
Ângela nesta época já beirava os 12 anos de idade começava a se mostrar uma verdadeira safada. Em uma tarde, eu a flagrei vendo meus vídeos no computador e dei uma bronca nela, mas ela disse que tinha adorado assistir aquilo, falava de sexo com a maior naturalidade e sempre com muita curiosidade, me enchia de perguntas, pois, eu era como um amigo dela / quase um tio. Depois que ela assistiu a primeira vez escondida, começou a pedir todos os dias para assistir, mas eu não deixava.
Eu sempre tentei me esquivar dela entrar no meu quarto, tinha pensamentos sexuais com ela obviamente, mas não passavam disso, ela é magrinha, baixinha e aparenta ter uma idade muito menor ainda, eu a chamava de magricela e ela me chamava de gordo. Aos 18 anos eu ainda era virgem, mas tudo mudou quando um amigo de faculdade me levou numa zona.
Após transar com uma Garota de Programa das mais baratas, porém, com muita experiência, e finalmente perder a minha virgindade, comecei a querer mais sexo, só que eu não trabalhava, fazia uns bicos montado computador e arrumando, porém sem emprego, não tinha dinheiro sobrando toda hora como meu amigo para freqüentar a zona.
Quando estava quase com 19 anos, ela já tinha completado 12 anos, ambos estávamos subindo pelas paredes, batia varias punhetas pensando em Ângela, mas não tinha coragem de tentar nada com ela, até hoje me lembro que todos os dias antes dela chegar para cuidar dela, eu corria para o banheiro para bater uma e não armar a barraca perto dela.
Quando foi numa tarde cuidando dela que tudo mudou, eu havia ganhado uma boa grana montando 10 PC´s Gamer´s para um vizinho do andar de cima, que estava abrindo uma Lan House e saí para gastar parte da grana comprando sorvete no mercadinho do lado. Era uma tarde muito quente, deixei Ângela no ar-condicionado na sala do nosso apartamento e disse que voltava em 5 minutos, foi o tempo de sair e ela correu para meu PC que nesta época já tinha senha, mas ela sabia qual era (ela decorou me vendo colocar). Eu tinha o hábito de trancar meu quarto quando fazia coisas assim, mas neste dia, esqueci completamente, porém quando estava no mercadinho na esquina de casa, lembrei, por um momento pensei “que se dane”, se ela tiver vendo pornô, eu tiro o pau para fora e mando-a chupar (aquele tipo de coragem que se dá apenas em pensamento).
Voltei pensando que ela poderia estar no meu computador, então fiz algo que não faço, entrei sem fazer barulho, sorrateiro para dentro do apartamento, coloquei o pote de sorvete na pia e fui passo a passo para meu quarto (até tirei o tênis para não fazer barulho) conferir o que ela fazia no meu computador, eu sabia que ela estava lá, pois na sala não estava. Quando entro no quarto para assustar ela, quem se assustou fui eu, ela estava de calça do colégio e a calcinha arriada nos pés, sentada na cadeira, se masturbando fortemente, batendo uma siririca de cinema, de olhos semi-abertos vidrada num filme pornô do meu PC. Ela se assustou com minha entrada, mas não levantou a calça, ficou me olhando com cara de brava por interromper o momento e enquanto eu falava: “te peguei sua safada”; Ela me olhava com olhar cínico e carinha mais safada do mundo, eu por 1 segundo fiquei olhando para sua bucetinha com seus dedos em cima, ela percebeu e então a abriu com os dois dedos mostrando seu clitóris, eu pensei, cara, é agora ou nunca, então fiz algo que jamais iria fazer mesmo pensando nisso sempre, abaixei meu shorts, botei meu pau para fora e comecei a me masturbar, cheguei perto dela e disse, já que você que tanto ver isso (apontando para tela), me chupe.
Ela riu e disse que não iria fazer, mas eu fui chegando mais perto enquanto ela ria bastante, cheguei perto a ponto de deixar meu pau a milímetros de seu rosto e disse novamente em tom autoritário.
– Chupe Ângela, estou mandando – com tom sério.
Ela rapidamente trocou as gargalhadas para um semblante de safada, obedeceu e pela primeira vez ela pegou meu pau com sua mão pequena, abriu a boca e engoliu minha rola, ela não sabia muito como fazer, era sua primeira vez, mas estava esforçada, aquela boquinha linda, de lábios carnudos e cabelo loirinho, aquele rosto lindo e cheio de sardas, me chupando como sempre imaginei em minhas punhetas, estava adorando aquele boquete amador, porém resolvi ir além.
Enquanto ela me chupava, comecei a passar a mãe nos peitinho minúsculos dela e vi que ela gostou e rapidamente a peguei no colo facilmente já que ela tem 1,46 e pesava não mais de 45kg, coloquei-a na cama deitada de barriga para cima e comecei a beija-la e descer minha boca por seu corpo, parei em seus minúsculos peitinhos e chupei cada biquinho com delicadeza ao mesmo tempo que ia dedilhando sua bucetinha com meus dedos que nesse momento já estava completamente encharcada, Ângela já desejava aquilo há muito tempo e eu mais ainda. Então desci mais um pouco chegando à tão sonhada, lisinha e gostosa bucetinha de minha futura esposa.
Chupei com gosto enquanto ela se contorcia, era sua primeira chupada e ela estava descobrindo novos prazeres, chupei-a com gosto, usando tudo que aprendi nos vídeos até que em menos de 5 minutos Ângela teve seu primeiro e forte orgasmo com meu dedo em sua bucetinha e minha boca apertando fortemente seu clitóris, foi tão forte que ela ejaculou e se virou completamente seu corpo ficando de bunda para cima enquanto estava ofegante e gemendo tão alto que tive medo de alguém escutar.
Após seu primeiro orgasmo, ela se recobrou e voltou a ficar sentada na cama enquanto fiquei de pé com meu pau duríssimo em sua casa. Nem foi preciso pedir, ela voltou a cair de boca, já descabelada e ainda um pouco do orgasmo que lhe proporcionei.
Então a deitei na cama e me deitei por cima dela com cuidado já que eu já tinha mais de 100 kg naquela época, então fui enfiando lentamente meu pau (15 cm) para dentro dela.
Meu pau começou a entrar depois de forçar e ela começou a gritar, enfiado lá dentro, pude sentir finalmente minha futura esposa, comecei a rebolar e percebi que saia uma quantidade muito fora do comum de líquidos, não era algo que via nas mulheres nos pornôs da internet e nada de sangue, ela começou a alterar de gritos para gemidos e eu tava adorando cada segundo.
Comecei a foder com mais força até que comecei a sentir que iria gozar, num estalo de que pudesse fazer merda retirei meu pau para fora para gozar fora mas ela me puxou novamente entrando com mais facilidade desta vez, me abraçou com força então a comecei foder igual havia feito com a GP até sentir meu orgasmo chegando. Acabei gozando dentro bem fundo, enfiando meu pau até o talo sentindo toda porra inundar sua delicada bucetinha, ela então me olhou com carinha de safada, sorridente e disse que eu era muito melhor que o seu desodorante….
Depois desta tarde, tudo mudou, Angela já chegava pronta para transar, doida para chupar e levar meu pau em sua bucetinha, com a juventude e sua fome por sexo, ela não tinha limites ou pudores, era 1… 2… 3x em todas as tardes que ficávamos juntos das 13:30 até 19:00 e isso diariamente. Ela tinha tanto tesão que mesmo depois de transar e gozarmos ela com a bucetinha ainda cheia continuava se masturbando e gozando mesmo com meu pau amolecendo dentro dela.
Com o tempo, percebi que havia despertado um “monstro”, Angela já quase com 13 anos era uma putinha safada sem pudores, me provocava quando estávamos juntos com nossas mães, me chupava e engolia minha porra, pensava em sexo 24hrs. Descobri que acabei arrancando o cabaço de uma ninfomaníaca algo maravilhoso que me deu muita felicidade sexual, porém muita dor de cabeça e até chifres que em num breve futuro irei contar.
Cerca de quase 01 ano fodendo diariamente, Ângela e eu fomos descobertos por nossas mães, após um esporro de ambas e uma conversa, fomos liberados para namorar e depois da liberação das nossas mães, aí que a coisa descambou. Ela passava à tarde, à noite, dormia comigo, o tempo todo grudada para transar.

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3 Comentários

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  • Responder Sou de campo grande ID:3ynzegwrk0b

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  • Responder milicocigano ID:3ynzegwrk0b

    Sou de Campo Grande gostei de sua história, se quiser conversar sobre sua esposa, comeria com prazer

  • Responder @Invasordesonhos ID:7ogywlfrv0

    Bom conto