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Confusão paternal (parte 3)

1027 palavras | 1 |4.08
Por

(separei o relato em partes porque temia ficar muito longo e afastar alguns leitores, clique no meu perfil se quiser ver as outras partes)

Minha esposa me batia uma gloriosa enquanto via o vídeo proibido de Denise tendo suas tetas firmes e grandes de jovem sendo chupados pelo nosso filho Lucas, aquilo dava uma pimenta sexual descomunal a nossa vida sexual, minha esposa que já era alguém feral no sexo parecia uma cadela desesperada no cio, e eu um cachorro doido para satisfazer a cadela. Denise teve um orgasmo durante o vídeo que fez o corpo balançar e interromper o Luquinha chupando os peitos dela, eu percebi que o menino parecia confuso se deveria continuar com o namorico ou se já havia terminado. Mas Denise com tesão era insaciável igual minha esposa e deu um beijo de língua no moleque, um beijo que se via em cenas de novela e em filmes picantes com um ênfase em mostrar as línguas dançando eroticamente como nos pornôs japoneses, meu filho estava recebendo um erotismo muito extremo para a idade dele e Denise parecia realmente ter aprendido de algum lugar aquelas técnicas.

O beijo continuava e da punheta foi ao boquete na cama entre eu e minha esposa, Maria estava amando aquilo, era um orgulho maternal em relação ao nosso filho e um tesao na dominância que assertia Denise sobre ele, ela apertava minhas bolas e me chupava enquanto eu assistia nosso filho perder o BV da maneira que todo garoto ou garota adolescente por ai tem, de língua e cheio de luxúria.

Denise parou o beijo com uma ponte de saliva entre a boca dela e do meu filho, que estava vermelho igual um tomate fresco. Ele parecia estar cansado de tanto movimento que envolvia chupar peitos e beijar sensualmente, a babá com um bom jeito para lidar com crianças percebeu isso.

“Você está cansado amorzinho?

“Sim” Lucas disse enquanto ofegava

“Não se preocupe, podemos namorar enquanto você descansa queridinho” ela deu um beijinho no rosto dele “tire os seus shorts e cueca e deite na sua caminha e eu faço todo o resto, uma namorada tem sempre que prorizar o prazer do namorado”

“E você é minha namorada!” Lucas disse com uma inocência única de criança, a minha esposa gemeu ainda mais depois da fala dele e eu gozei na boca dela, ela engolindo minha porra e meu pau ficando flácido. Minha esposa levantou a cabeça para ver o vídeo junto comigo enquanto segurava meu pau flácido esperando ele ficar duro de novo.

Lucas obedeceu às ordens de Denise, ele deitou na cama sem os shorts e cueca, com o pauzinho infantil a mostra com uma pequena ereção, Denise removeu as calças e deitou junto com ele, se virando para cima dele e começando a quicar no corpo dele, mas não muito violentamente para não machucar-lo. Meu pau ficou ereto novamente e minha esposa sentiu ele subindo, pronto para o round 2, só que ao invés de uma punheta, ela decidiu só acariciar minhas bolas pois planejava algo.

Era possível ouvir os gemidos de Denise pelo vídeo, ela gemia e dizia “eu te amo Luquinhas”, “eu vou me casar com você Luquinhas” enquanto o barulho de cama rangendo ressoava pelo vídeo e Lucas só respirava ali parado, ainda vermelho e suado. Se prolongou por alguns minutos que pareciam um filme inteiro e Denise teve um orgasmo de novo, dessa vez fazendo ela virar pro outro lado da cama e adormecer ali, pelada, Lucas seguiu a babá e dormiu também.

Fechei o laptop, pois a sessão estava claramente terminada. Minha esposa apertou meu pau forte que até doeu hehe e sussurrou no meu ouvidinho do jeito que um tarado como eu curte.

“Vamos foder, agora, na mesma maneira que nosso pequeno casal favorito fez no vídeo”

Assenti que sim e Maria levantou, tirou a camisola, a calcinha e o sutiã e começamos uma outra noite de sexo que vai ser lembrada em toda nossas vidas, ela até me chamou de “Luizinho” para fazer me lembrar do vídeo, eu gozei igual um cavalo.

No dia seguinte, acordei revigorado e era o dia de folga de ambos eu e Maria, significando que éramos nos que íamos olhar o Lucas e Denise não viria, às vezes dava para sentir que o menino sentia falta dela.

Decidi naquele dia não deixar o meu pau pensar por mim e fazer o que um homem e pai responsável faria, fui contar do que estava acontecendo para Joaquim. Eu editei os vídeos e os enviei para o meu celular e depois fui bater na porta do vizinho.

“Boa tarde Luizão, o que desejas?”

“Oi, vim conversar sobre o serviço de sua filha”

Ele concordou e me serviu um café na mesa da cozinha, eu mostrei os vídeos para ele no meu celular e o homem quase se engasgou ao ver a filha dele daquele jeito.

Enquanto se recuperava do choque, ele disse

“Eu já sabia que ela tinha esses fetiches, mas não sabia que ela iria agir”

“Como assim?” Eu disse confuso

“Você acha que, com uma filha viciada em internet, eu nunca iria monitorar o que ela via naquele maldito computador? Um dia, eu fui ver que tipo de coisa ela via e descobri que ela anda em comunidades de desenhos ‘shotacon’ com homens e mulheres que também gostavam desse tipo de coisa, eu não falei nada porque isso seria muito constrangedor para nos dois, mas depois do que você me mostrou, eu preciso fazer alguma coisa”

Ele removeu o celular do bolso e mostrou fotos que ele tirou das conversas que a filha tinha online, ela divagava sobre ter sexo com “shotas” (que seria uma giria de internet para menininhos) e compartilhava imagens de desenhos com mulheres tendo relações similares com quais ela teve com meu filho.

“Eu vou conversar com ela agora, essa noite, pode ir para casa seu Luís”

Eu fui pra casa e dormi, naquele dia não teve nada picante entre eu e minha esposa.

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1 comentário

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  • Responder Pedroca ID:gqb6fxxic

    O pai dela provavelmente deu uns tapas bem dados na bunda dele, que delícia