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Mulatinha Baiana

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Sou casado 31 anos 1,84m 76kg olhos e cabelos castanhos rola nao muito grande 17 cm. Somos de São Paulo , os pais da minha mulher são do interior da Bahia. Fomos pra lá de férias, passar uns 30 dias.
Não somos ricos, trabalho no mercado financeiro, carro popular uma toro, levamos uma vida de classe média, porém ao chegar nessa cidade viramos meio que o centro das atenções, por lá terem uma vida simples e tal. Os meus sogros moram num sítio e o povoado próximo tem cerca de umas 2 mil pessoas apenas, após vários dias no Mato, resolvi pegar o carro e dar um perdido na mulher e fui para esse povoado.
Estacionei o carro num boteco do Marcinho, tinha ninguém, era por volta de umas 14h da tarde de um sábado o sol tava rachando. O dono tinha colocado esses arroxa, numa caixa de som e eu tomando minha cerveja e fumando um paiero. Nisso encostava um , encostava outro, mais logo iam embora, o bar sempre permanecia quase que vazio. Lá com o dono tinha duas novinhas e um veadinho, eu tomando sentado na mesa já cresci o olho. Duas mulatinhas bem gostosa, Uma tinha 13 anos vestido branco um pouco acima do joelho, era a filha do dono, a outra que me chamou mais atenção tinha 14, blusa verde decotada, sem sutiã, shorts jeans bem apertado com um pouco da polpinha de fora. Pedi mais um Litrão, com cigarro e fiquei na mesa. Após alguns minutos o dono falou. Lúcia cuida um pouco pra mim que vou lá dentro
O dono abaixou um pouco o som e foi.
A de branco vire e mexe atendia algum cliente que chegava. A de verde ficava conversando com o veadinho e eu percebia alguns olhares, algumas risadinha. A de verde teve uma hora que levantou e foi dentro do bar com a de branco, deu uma erguida no shorts que a calcinha deve ter entrado em sua bundinha inteira. Meu pau deu um sinal de vida.
Nisso chegou um casal e as comprimentou. Oi Lúcia, Oi Elena. Lucia cadê seu pai, tá lá dentro tia.
Opa eu já tinha um nome. Elena.
Tomei mais umas duas cervejas e paguei , dei mais umas olhada para a Elena e fui embora.
Chegando em casa minha mulher questionou onde eu estava e fui explicando que estava no Bar do Marcinho. Nisso meu sogro entrou na conversa , e foi a deixa pra mim vasculhar e saber mais sobre o dono, esposa filhos. Conversa morreu.
Nisso eu fui para o banheiro e bati uma sonora punheta pensando em Elena.
Após isso eu fui a caça , mexer com as meninas lá no bar poderia dar b.o, pai dela estava lá então fui procurar no Facebook.
Entrava ali , entrava aqui e nada.
Até que entrei no Facebook de um conhecido que morava ali também no povoado, e acabei achando o Marcinho, aí era fácil, achei a Lucia e consequente Elena.
Mandei solicitação que horas depois foi aceita.
– Obrigado por aceitar gatinha, muito linda por sinal.
– Ah o moço da caminhonete…kk.. de nada pelo linda.
– Você não é daqui não né moço? Sotaque estranho.
– Sou não sou de São Paulo, interior de São Paulo na verdade.
-Que legal, tenho vontade de conhecer lá um dia.
– Lá é bom se vai gostar. Quem sabe eu não te levo.. kk
– Eu iria eim.
– Só levo se não tiver namorado
– Tenho não. Ninguém quer eu.
– Que isso, linda desse jeito deve ter muitos pretendes.
– Aqui já quiseram namorar eu , vários caras velhos, querem logo casar, já até pediram pro meu pai.
– Aqui é assim é?
– Sim , teve até um que a mulher morreu.
– Ah então vc não gosta de cara mais velhos.
– Muito não, mais se for assim igual você eu quero.
Nisso meu pau já ficou a ponto de bala.
– Fala isso nao menina, se não eu fico maluco.
Conversamos por mais alguns minutos, alguns flertes e tive que sair.
Pela noite tinha duas msg dela, que tá fazendo de bom, eu falei que ali não tinha nda pra fazer, então eu passei o dia pensando nela, ela se derreteu. Mais umas conversas bobas e fui dormir.
– No outro dia tinha uma mensagem.
Bom dia , vamos no Rio da prainha de João Amaro hoje?
– Nisso eu respondi. Quem sabe eu apareço por lá.
Na hora do almoço chamei minha mulher e meus sogros pra irem nessa prainha e fomos.
Chegando lá tinha um pessoal e avistei Elena que na hora que me viu abriu um sorriso, deu passos pra frente mais percebi que ao ver minha esposa, voltou e fechou a cara.
Ficamos lá e deu agora de ir embora.
Logo depois tinha uma msg, não gostei que vc foi acompanhado, queria que nos ficássemos as sós. Iria te mostrar um lugar legal.
Nesta mesma noite tinha uma festa no povoado, algo muito comum lá na Bahia sempre sempre festa.
Peguei minha mulher e fomos.
Ela encontrou alguns conhecidos, tias , alguém que estudou quando eram criança.
Nisso eu dava volta e desmembrava o lugar.
Avistei Elena. Mandei uma mensagem pra ela que na hora me respondeu.
– Na onde tem um lugar que eu possa matar a vontade de beijar sua boca.
– Vem atrás da escolinha que aqui tá sem luz , gente entra no pátio dela pela cerca.
Voltei pra perto de minha esposa , ela conversado com sua mãe e outras veia lá, falei que iria pega mais uma cerveja. Peguei uma cerveja e fui
Cheguei no local combinado e nada da Elena chegar.
Fiquei ali mexendo no celular e já ia mandando mensagem pra ela , quando Elena chegou.
Estava com um vestido verdinho claro, lábios com um batom leve aqueles cabelos cacheadinhos e aquele cheirinho de novinha tão delicioso.
Tanque logo um beijo quando a vi, minhas mais percorreram todas suas costas e dei uma leve apertada em sua bunda. Começou a tocar aqueles arroxa melódico.
Nisso ela se posicionou um passo na minha frente, eu com o copo na mão, e foi mexendo seu quadril pra cima e pra baixo com as mão nos joelhos. A delícia ia rebolando sem se encostar em mim, olhava para trás, com cara de safada e continuava a rebolar.
Nisso após uns minutinhos eu estava mais próximo dela com a mão em sua cintura e enquanto ela se esfregava no meu pau e abaixava e fazia isso duas vezes e quicava no chão e repetia o processo.O bichao ficou a ponto de bala.
– Desse jeito eu não vou embora não, como a Bahia é boa.
Eu sei que após mais algumas músicas, mais alguns xavecos furado eu já estava colado atrás dela, com a mão na barriga e cheirando o seu pescoço e orelha. Nisso a virei e tasquei um beijo, segurei sua cintura a pressionei em meu corpo e nos beijamos ali.
bebi mais um pouco, mais beijos, num determinado momento sentei no chao ela se sentou por cima do meu colo e rebolava, ao som do arrocha, baixei uma alcinha de sua blusa e cai de boca em seu peitinho ali elas não usam sutiã não sei porque, peito durinho,bico igualmente duro e pontudo, baixei a outra alça e deixei os dois de fora e beijava e alternava entre os peitos seu pescoço e sua boca enquanto ela estava toda ofegante. Pedi pra que ela ficasse em pé e Tirei seu shorts e pude ver ela numa calcinha vermelhinha , dei uma cheirada em sua buceta, coloquei a calcinha de lado e lambi e dedilhava sua buceta que já estava molhadinha de tesao, Soquei uma ponta do dedo e fazia o vai e vem o com a ponta, enquanto ela gemia e segurava minha mão.Tirei meu shorts dei uma cuspida no pau e fui colocando ela por cima, na hora que a cabeça apontou na buceta ela falou.
– Vai devagar que sou meio virge.
– Como meio virgem ou se e ou não é.
– É que meu primo já tirou meu lacre mais deu umas 10 bombadas viu o sangue e parou. Depois outra vez de novo. Fiz duas vezes só.
Ela começou a sentar de vagar, pica foi entrando tava apertado demais, nunca tinha comido uma boceta tão apertada, apois alguns minutos enterrei meu pau por completo em sua buceta, ela deixou acostumar e ficou parada enquanto nos beijavamos e foi subindo devagar e descendo. A Elena foi quicando enquanto sua buceta esmagava meu pau, sugo de buceta escorria pelas bolas a fora de tão molhada que ela estava, nisso segurei seu corpo a deitei no chão e fui colocando devagar, fiquei uns 5 minutos só colocando e tirando devagarzinho e a beijando pra não gemer alta, após um tempo aumentei as estocadas ao mesmo tempo que Elena aumentava os gemidos, ao ver aquele gemido manhoso, não aguentei e tirei meu corpo rápido e gozei tudo no chão. Não poderia correi risco de engravidala
– Desse pra eu tomar.
Vai ter outra oportunidade gatinha.

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