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A filha maníaca

3986 palavras | 8 |4.69
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Eu definitivamente tenho problemas com a figura paterna. Meu nome é Lana, branca do cabelo escuro, 1,75, bumbum grande, lábios carnudos e olhos azuis, super inteligente e de personalidade forte. Sou filha única e sempre fui muito mimada pelos meus pais que me deram muita atenção, carinho e conforto na minha infância, me proporcionando uma boa estrutura familiar e um ambiente saudável. Mas posso dizer que sempre tive sentimentos especiais pelo meu pai desde pequena porque ele sempre foi muito carinhoso comigo e me tratava igual uma princesa, me botava no seu colo e me afagava, dava umas palmadinhas na bunda, mas tudo com inocência e amor paterno. Ele é muito respeitador, dedicado, zeloso e nunca me olhou maliciosamente, por isso eu o admiro tanto. Ele era o meu herói e sempre que a minha mãe me batia eu chorava e gritava por ele.

Isso começou a mudar, contudo, quando meu corpo foi se desenvolvendo, que foi exatamente na mesma época em que eu comecei a me masturbar pensando nele. Fui descobrindo o que eu sentia e ficava culpada, tentando reprimir o meu desejo, que por sua vez só aumentava em intensidade como se tivessem me lançado um feitiço obscuro. Já fiz vários sessões de terapia posteriormente para entender o meu comportamento e descobri que é perfeitamente normal uma gatota sentir atração pelo pai. Também descobri que a causa dessa atração se dava devido ao sentimento de rejeição por parte dele de quando eu entrei na puberdade que fez ele se afastar bruscamente de maneira fria. Ele não mais me abraçava, me tocava ou me elogiava porque tomou consciência de que eu era uma garota atraente com a beleza vibrante. Esse meu sentimento foi agravado pelo ciúmes e competitividade com a minha mãe, que por sua vez, tentava controlar minhas atividades sociais, reforçando o meu comportamento sexual rebelde de promiscuidade. Por diversas vezes ela me chamava de puta e vadia por causa das minhas atitudes, companhias e modo de vestir. Meu pai também estava ficando severo e formal comigo, equanto que eu me sentia cada vez mais atraída fisicamente e romanticamente por ele, bem como por homens mais velhos também. Passei a idealizar o meu pai, querendo ser atrativa para ele, desejando proximidade e carícias, especialmente do tipo de relacionamento que nós construímos na minha infância. Meu pai tem a postura de um verdadeiro gentleman, com uma beleza amadurecida como um vinho de qualidade. Ele é alto e tem uma barba sexy, misterioso e muito charmoso, com um sorriso de galã de novela. Então, comecei a tentar seduzi-lo ficando nua perto dele com frequência para ele perceber que eu estava a fim. Quando percebia ele por perto, dava uma de quem estava trocando de roupa no meu quarto. Uma vez simplesmente apareci nua na sua frente, como se não soubesse que ele estava ali, fingindo surpresa e pedindo desculpa, só pra ver a sua reação sobre a minha bocetinha depilada e mexer com os seus instintos. Diante disso ele passou a ser mais receptivo, se abrindo e conversando comigo, deixando eu me aproximar cada vez mais para flertar com ele. Comecei a conseguir conquistá-lo sendo muito atenciosa e fazendo massagem nas suas costas e na coxa. Também sentava no seu colo de saia e sem calcinha para deixar a minha marquinha na sua perna, já dei um beijo em sua boca enquanto ele dormia, fiz ele me flagrar sendo chupada por uma prima e tocando siririca vendo pornô.

Mas tudo que eu queria aconteceu quando minha mãe viajou para um congresso. Estávamos sozinhos no sofá da sala, quando eu comecei a fazer a velha massagem que ele tanto gosta dizendo como eu apreciava passar o tempo com ele, que por sua vez, dizia que não era certo a gente ficar sozinho em casa, só nós dois, e reclamava dos seus problemas, principalmente do seu casamento. Eu o escutava atenciosamente tentando consolá-lo com palavras doces do tipo: “eu jamais trataria o meu marido como ela te trata”. Ele ficava curioso perguntando como eu trataria o meu marido e eu respondia que faria massagem nele o dia inteiro. Os meus toques foram escalando cada vez mais até que uma hora eu toquei discretamente no seu pau duro e senti ele estremecer por dentro. Depois disso, dei uma disfarçada e disse que estava aprendendo, experimentando e descobrindo uma massagem especial com os meninos na escola muito boa para aliviar a tensão que eu gostaria de fazer nele para ele se sentir melhor. Ele ficou interessado, começou a fazer perguntas e pediu para eu explicar direito. Eu fiquei de quatro no sofá e pedi para ele ficar em pé na minha frente que eu chuparia o pau dele. Por um momento ele hesitou e eu continuei:

– Calma, pai, não se preocupe. Hoje em dia é normal as garotas da minha idade fazerem isso. É uma coisa da minha geração.

– O que diabos é isso? Com quem você está aprendendo essas coisas? Cadê a sua inocência?

– Isso não é nada de mais. Eu e as meninas fazemos isso o tempo todo com os meninos na escola… Deixa, por favor – disse fazendo biquinho admirando a sua ereção por baixo da roupa.

– Você quer realmente chupar o meu pau? Não entendo porque você tem sido tão doce comigo ultimamente… Desde que você prometa não contar nada pra ninguém, tudo bem…

– Claro, esse vai ser o nosso segredinho sujo. Prometo que isso vai ser bom, eu tenho praticado bastante.

– Tem praticado, é? Me conta essa história direito…

– Bem, eu gosto de levar os meninos para o banheiro, um de cada vez… e vou passando o rodo na escola aos poucos… não todos os meninos, claro, mas a grande maioria…

– Entao quer dizer que você é a putinha do banheiro da escola? – ele disse me zoando – Chega, eu não quero ouvir essa merda mais não – e ficou de pé na minha frente, botando o pau pra fora.

– Uau! Quero dizer, o seu pau é definitivamente muito maior do que os que eu já chupei, mas acho que eu consigo tentar – e levantei minha saia, de quatro e sem calcinha, empinando bem a bunda e comecei a chupar babando gostoso, tentando provar pra ele que eu realmente sabia chupar um pau com maestria.

– Você é muito safada – Disse após alguns minutos, se deliciando com o meu oral e tocando minha boceta molhada que estava de quatro, bem como dando as velhas palmadinhas.

– Aposto que a mamãe nunca chupou o seu pau assim.

– Com certeza não.

Ele gozou tudo na minha boca. Eu fiquei rindo pra ele com a cara gozada e estendi o dedo mindinho para ele apertar de volta, celebrando o nosso pacto e o nosso segredinho. Mas depois, porém, eu percebi que ele deu a entender que não iríamos prosseguir pois ele estava esperando visitas para fazer uma confraternização em casa, uma vez que a minha mãe não estaria ali para reclamar. Ele também disse que tinha medo dela descobrir, mas na verdade pude perceber que ele se sentia culpado, como se ele estivesse pedindo para eu parar porque ele não conseguia continuar por causa disso, porque não achava isso certo. Comecei a reclamar de que ele precisava fazer alguma coisa por mim em troca também pois ele estava me devendo, mas acabei no fim das contas assistindo TV junto com ele, com a mão no colo do papai e ainda chupei ele mais um pouco até as visitas chegarem. Na festa, eu agia como a sua esposa, sempre perto dele e atenta sem tirar o olho. Eu me oferecia para servir os convidados, preparando drinks e aperitivos, zelando pela casa e sendo educada com finesse, como uma verdadeira filha obediente e devota. Ele por sua vez, me agradecia gentilmente pela minha dedicação com uma enorme admiração. Às vezes sentava no seu colo e sentia ele orgulhoso me exibindo como se eu fosse um troféu, fruto da sua própria semente. Os amigos deles falavam que eu era muito bonita, que meu pai tinha muita sorte e que fez uma bela obra de arte com o seu pincel. Ele respondia com mais piadas, fazendo carinho em mim, e dizia que nós éramos muito apegados desde sempre.

Naquela noite, dormi na cama do papai com um pijama sensual de seda. No dia seguinte, bem cedo pela manhã, eu o acordei com um selinho dando bom dia, dizendo que estava um belo dia e que eu gostaria muito de aproveitar com ele. Ele começou a brincar comigo dizendo que estava deprimido por causa do seu casamento e que eu deveria arrumar um namorado mais animado porque ele era velho e chato. Eu respondi que por mim, ficaria o dia todo na cama com ele também e que odiava o ver triste daquela maneira. Comecei a falar mal da minha mãe, dizendo pra ele nunca deixar ela fazer ele se sentir sem valor. Uma hora, depois dele tanto se lamentar eu cheguei pertinho dele ficando abraçada e completei:

– Ou então nós podemos pensar em coisas boas como nós dois juntos aproveitando o dia e se divertindo. Nós estamos tendo muita diversão ultimamente, você não acha ?

– Sim, foi realmente divertida a nossa brincadeira ontem, mas deixa eu te perguntar uma coisa… você tem uma queda por mim, é isso?

– Hum… quero dizer… talvez, um pouquinho… É que…

– Para de gaguejar e fala logo.

– É que eu estive pensando em você e nas coisas boas que você faz pela gente, que a mamãe não sabe apreciar… Eu só acho que alguém precisa demonstrar o seu valor aqui nesta casa, você também não concorda?

– Acho que finalmente tem alguém aqui que também concorda comigo então.

– Eu adoraria poder te mostrar como eu aprecio você – disse me alongando e arranhando a cama com as unhas, mordendo os meus beiços.

– Então quer dizer que isso não é apenas uma loucura sua. Você está realmente a fim disso?

– Talvez – disse tímida e com vergonha.

– Mas eu não acho que a gente deva fazer sexo porque isso já é demais, o que você acha? – e eu fiquei em silêncio sem ter resposta, quando ele continuou – Você já fez sexo?

– Talvez – dando mais risadinhas tímidas – Mas por que a gente apenas não continua brincando mais um pouco por agora?

– Você que sabe então, pode fazer o que você quiser, eu não sei onde isso vai nos levar…

– Vamos brincar de esconde-esconde então – e nos cobri com a coberta para chupar o seu pau.

Estava realmente dedicada a levar o papai para o paraíso. Então fui primeiro dando mordidinhas em seu pescoço, nas orelhas e sussurros com uma voz bem sexy em seu ouvido. Beijei-o no pescoço, no peito, toquei em outras partes de seu corpo e por aí fui descendo com as carícias até chegar lá, mas ainda não toquei no seu pênis. Explorei toda a região primeiro com toques, beijos, lambidas. Beijei a virilha dele, no meio das pernas, passeando minhas mãos por ali e pela bunda também, tocando muito de leve os seus testículos, sem pressa e fui sentindo ele ficando louco para que eu o chupasse logo. Antes de começar a chupá-lo, fui por baixo, pela base do pênis, subindo e descendo suavemente com a língua, o umedecendo com a saliva. Segurei a minha vontade de cair de boca de vez na glande e resolvi deixar para depois, me divertindo com o testículos, botando eles na boca, masturbando seu pau enquanto subia a língua devagar. Comecei a passar ela em volta da glande antes de chupá-lo todo, com suaves movimentos de sucção, colcando ele todinho na minha boca e com as duas mãos sempre em movimentos suaves. Depois retirei a coberta para o encarar nos olhos e comecei a dizer como eu gostava do gosto do pau dele, como eu só queria fazer ele se sentir bem e chupar o seu pau o dia inteiro. Ele respondia, por sua vez, que só queria que minha mãe chupasse como eu e eu comecava a engasgar, sentindo ânsia de vômito, para provar que ele estava certo. Meu tesão também só aumentava ao vê-lo gemendo e sentindo o seu gosto, foi quando eu deixei uma das pernas dele no meio das minhas e me inclinei para frente, roçando o meu clitóris em sua perna enquanto chupava. Porém, novamente, fui percebendo que a gente não iria prosseguir para o coito, uma vez que ele não pedia para eu parar, dando a entender que queria finalizar mesmo na minha boca.

– Ops, acho que eu engoli tudo! Isso nunca aconteceu antes…

Não tive dúvidas quando ele me agradeceu após gozar, disse que eu era uma boa filha que sabia cuidar bem dele e me ofereceu o seu cartão para eu fazer compras com as minhas amigas, como se estivesse me dispensando para ficar sozinho, mas ao mesmo tempo profundamente agradecido querendo me mimar. Ele me chamou de docinha, como me chamava antigamente e disse que eu não precisava economizar com o cartão. Então, continuei com o sentimento de que faltava algo que ele estava me devendo, mas também acabei gostando da ideia e não reclamei de nada.

Eu fui fazer as compras com as minhas duas melhores amigas e nos divertimos bastante. Porém, eu comecei a ficar frustrada porque esse não era o amor suficiente que eu esperava do meu pai. Estávamos perdendo tempo, a minha mãe em breve voltaria e ele estava me tratando como uma jovem tresloucada e aventureira, quando na verdade o que eu queria era ser a mulher do papai e não uma garota idiota que faz boquete em troca de mimos e agrados. Queria ficar na cama com ele o dia inteiro transando e que ele cuidasse melhor de mim. Eu sentia como se eu realmente merecesse mais e deveria arriscar e partir para o tudo ou nada com ele, para não ficar me remoendo depois correndo o risco de perder o meu interesse e dos meus sentimentos por ele mudarem. Então, decidi que bancar a filha boazinha não era uma estratégia boa para despertar o seu interesse. Resolvi que deveria ser uma garota má ao invés disso e me impor melhor, deixando bem claro que eu queria foder naquela noite e que se ele não quisesse, eu daria para outro homem. Quando chega a noite, eu volto pra casa e me arrumo no meu quarto com o vestido preto e elegante que havia acabado de comprar. Espero meu pai ir para a sala e vou indo embora como se tivesse um compromisso. Ele percebe, fala que eu estava linda e pergunta aonde eu iria tão bem vestida. Eu disse que estava indo encontrar o meu ex-namorado, que ele também conhecia, fazendo meu pai ficar muito surpreso e confuso. Ele começou a fazer várias perguntas, me interrogando de modo cada vez mais machista como se eu estivesse traindo ele e mandou eu sentar na cadeira. Até ameaçar de ligar para a minha mãe ele fez, querendo saber se eu usava proteção. Foi quando eu comecei a o confrontar, sendo rebelde, e ele disse que eu não iria a lugar nenhum fazendo eu responder ele:

– Mas pai, eu gosto dele também, isso é um problema pra você? Eu me diverti muito com você ontem e hoje, agora eu só quero passar um tempo com ele.. e queria saber se você poderia deixar o cartão também mais um pouco…

– Não! Agora você falou igual sua mãe pedindo dinheiro, não estou gostando nada disso. Você é quem está flertando comigo e agora vai fazer uma coisa dessa? Você planejou tudo isso que eu sei. Você não tem permissão para sair de casa hoje.

– Pai, eu não sei do que você está falando… Pera aí, estou entendendo então que o meu pai realmente está com ciúmes da sua filha fodendo com o próprio namorado? Uau, isso é muito doentio… Se eu não posso sair, então seria legal da sua parte me deixar um pouco sozinha em casa para eu poder ter uma privacidade com ele…

– Por que você está sendo tão sarcástica? Você não vai encontrar ele hoje porque você está de castigo!

– Estou de castigo?! Eu estou adorando esse clima de ciúmes que eu estou sentindo. Eu realmente não esperava que o meu pai pudesse desenvolver sentimentos por mim. Qual o seu problema? Eu vou ter que ligar para o meu namorado e dizer o que você está fazendo?

Por fim eu disse que ele estava me atrasando e fui indo embora, quando de repente o meu pai parou na minha frente, disse que eu precisava de Deus na minha vida e me segurou pelo pescoço com violência, me arrastando até o quarto e me jogou na cama. Eu ainda o confrontei mais uma última vez dizendo que a razão de eu estar sem calcinha era porque eu queria foder com o namorado. Ele me ordenou de modo autoritário e dominador, dizendo que eu era mentirosa, para ficar de quatro na cama porque ele iria me foder naquela mesma hora. Fiz uma cara de pânico como se ele estivesse me forçando e realmente por um momento senti o sangue subir junto com um arrepio gelado ao olhar para a sua cara de mau. Fiquei com medo da sua reação e do seu pau poder me machucar, mas acatei a sua ordem porque ao mesmo tempo esse medo e curiosidade eram o combustível do meu tesão. Descalcei o salto-alto, me curvei na cama levantando o vestido e empinei bem a bunda. Meu pai foi tirando a sua roupa e se preparando, quando eu comecei a abrir um sorriso malicioso, joguei o cabelo pra trás e voltei a encarar ele dizendo:

– Eu sabia que você iria se apaixonar e cair nessa…

– Eu sei disso, não sou idiota… Ele não te ligou até agora – se referindo ao meu ex, com quem eu realmente nunca tinha falado – Você é esperta pra caramba e sabe o que está fazendo…

– Eu só acho que você deveria botar ele dentro de mim…

– Você não sabe, mas isso é tradição na família… Gosta de sexo violento, não é? – Disse me penetrando. De repente, o medo deu lugar ao prazer absoluto quando eu pude perceber meu pai urrando de prazer apenas ao enfiar metade do pau e depois, me preenchendo totalmente, extravazando o seu tesão acumulado de tanto tempo querendo foder a sua filha mas que ele tentava conter. Eu aguentei tudo como uma menina grande e comecei a gemer emocionada por finalmente conseguir sentir aquela sensação de preenchimento que eu tanto queria sentir com ele também.

-Sim… Oh, meu Deus! Esse pau era exatamente o que você estava me devendo, eu precisava tanto disso…

– Putinha do papai? – disse dando uns tapinhas na bunda e puxando o cabelo.

– Só assim para eu ser a putinha do papai… você gosta quando eu sou malcriada com você, papai? Eu fiz isso só porque queria sentir o papai dentro de mim…

– Você aprende mesmo rápido…

– Não aja como se você estivesse me ensinando. Você ainda me tratava como se eu não fosse vadia… mas eu só tenho sido má com você, papai…

– Você sabe que isso realmente funcionou, né? – Disse com a voz doce e manhosa, sendo carinhoso comigo.

– Eu amo ser uma vadia pra você, isso é tão bom… Você gosta de me usar e forçar comigo?

– É isso que você quer né, que o seu pai abuse de você?

– Eu amo isso pra caralho… papai, papai… papai… eu não acredito que finalmente você está abusando de mim…

Depois mudamos de posição várias vezes, num sexo muito violento, com muita intensidade, mas que também se intercalava com momentos de maior carinho e carícias, com bastante amor, pegada e muito safado. A gente até tentava ir com mais calma mas simplesmente não conseguia e ficava muito empolgado. Então deixávamos fluir conforme a vibe do momento, fazendo com que o ritmo, junto com as investidas, ficassem cada vez mais intensos num tesão descontrolado, num verdadeiro sexo selvagem, liberando de uma maneira animalesca nossos instintos mais primitivos de prazer e desejo. Muita movimentação intensa, apertões, beijos enlouquecidos e bem babados, tapinhas, mordiscadas, arranhões e puxões de cabelo, várias trocas abruptas de posições ousadas com ele num papel dominador dando ordens enquanto eu implorava pra ele continuar abusando. Eu também falava tanta bobagem pra ele e gemia de uma maneira tão esdrúxula que ele ficava puto e me mandava calar a boca, me enforcava suavemente ou tapava minha boca com a mão ou com o travesseiro, mas também ao mesmo tempo era carinhoso e ficava pedindo toda hora pra eu chamar ele de papai e falando como eu era experiente. Eu, por minha vez, ficava chamando ele de pervertido, mas ao mesmo tempo gemendo com uma voz infantil falando que eu só queria sentir o papai dentro de mim ou então chorando e clamando pelo papai da mesma forma que eu chorava por ele quando era pequena, como se o pau dele estivesse me machucando. Naquela noite eu tive um orgasmo tão intenso no pau do papai, que de fato realmente ficava tão emocionada que chorava, junto com crises de risos dando uma risada sádica: É tão bom ser má! E realmente valeu a pena ser malcriada com o papai, que finalmente me fodeu como uma mulher e fez tudo que eu queria, numa experiência real e intensa como nenhuma outra. Eu sou uma filha obediente e só faço malcriação por carência de atenção, porque quero o amor do papai.

Depois, naquela mesma noite ainda conversamos mais sobre os nossos sentimentos e vimos como eram recíprocos, como nós tínhamos muita coisa em comum e como eu me sentia segura com ele. Chegamos a conclusão de que deveríamos seguir em frente e que a nossa relação não poderia ser uma aberração porque era uma relação consensual, com respeito e cumplicidade onde eu sabia muito bem o que estava fazendo e o que eu queria. Cada família tem a sua própria intimidade e formas de demonstração de afeto, ninguém deve julgar isso. Hoje meu pai me trata como uma rainha, nenhum homem me trata melhor do que ele. Tenho o homem que eu quero em casa e não importo de dividi-lo com a mamãe. Ela não sabe de nada!

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8 Comentários

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  • Responder Silva ID:1dai5li499

    Delicioso romance familiar adorei e muiti excitante, bem escrito, parabéns

  • Responder Jacinto Leite Aquino Rego ID:5pbajybuoib

    Caralho véi, esse conto é sensacional. Gosto de ler contos de incesto e tenho três filhas lindas mas JAMAIS tive qualquer desejo sexual por qualquer uma. Essa coisa de incesto pra mim é só uma fantasia mesmo que eu gosto de ler ou ouvir, mas com a filha dos outros!

    • Ksjdj ID:fgqramkoz

      Falou td…

  • Responder Chupeta 123 ID:mujlcf5d2

    Eu adoro

  • Responder Sadico ID:6sugpw96id

    Não achei
    @procurobdsm

  • Responder Nosferatu ID:g3jqeufib

    Hoje me deparei com uma mulher de cerca de 25 anos cuja beleza era deslumbrante seu rosto era doce e suave com um sorriso encantador seus braços finos e mãos pequenas e pernas delicadas nem grossas nem finas seus pés eram pequenos e lisos seus cabelos cheios e macios cintura fina e o resto eu nem preciso dizer, eu só sei que ela me deixou como um cachorro sem um amante apaixonado e agora ela deve estar transando com outro homem, mas ela tem que ser minha.

  • Responder Rafaella ID:3nwpcn33xik

    Muito bom… Beijos !

  • Responder MC ID:46kphf7y49d

    Parabéns pelo relato. Extremamente sensual e selvagem. Se for verídico seu pai é um homem de sorte ter alguém que entenda ele 😉
    Continue sendo a princesinha/putinha dele !