Cadela – relatos de um escravo 4

Finalmente passei a ser em definitivo a CADELA. Fiquei tão feliz.

Passou mais um mês e ele sem me tocar, eu limitava-me a andar nu, servir ele como criado. Estava com o meu cinto de castidade.
Um dia colocou-me uma coleira com uma trela, e eu quando ele diz a palavra cadela, tinha que em por de 4 e só podia andar assim e ladrar como os cães.
Levava-me assim a andar pelo quintal da casa, pelos jardins, eu tinha que mijar de perna levantada como fazem os cães. O pior era eu ficar sentado no chão, a frente dele, ele nu, e sentado na poltrona a ver TV, na televisão de 86 polegadas dele, estar a escassos 5 ou 6 cm do caralho dele, e não podia tirar os olhos dele, e não podia mamar nele…fiquei assim noites, eu a certa altura chorava, ele olhava para mim, e sorria, e dizia:

– Isso mesmo, Cadela…cheira…mas não toques…sabes talvez nunca mais na vida te deixe mexeres num caralho. Que achas???
– DONO au…aaummm…aauuu.
– Podes falar como uma coisa… não ladres.
– DONO faz o que quiser.
– Isso mesmo…bem vou-me deitar… prepara a cama, e depois vai dormir na porta da entrada, como um bom cão de guarda.

Levantei-me e fui preparar a cama dele, ajeitar as almofadas, abrir a cama deixando, a ponta do lençol a 70cm exatos da almofada, um copo com água a 4cm da beira da cômoda, os chinelos a 20cm da cama ea 64cm da cabeceira…é pode ser ridículo, mas apanhei muito para aprender isto tudo. Nesta casa tudo tem o seu lugar exato, nem um milímetro para a esquerda ou para a direita ou para frente ou para trás.
sou escravo dele a 16 anos e as vezes cometo algum pequeno deslize, e sou severamente punido, pelo meu DONO.
Um dia do nada, eu estava nu a lavar o carro no jardim, ele aparece, do nada agarra-me pelo caralho deita-me de costas no capot do carro, abre-me as pernas e atola o caralho dele todo no meu cu, e fode-me mais de meia hora até se esporrar dentro do meu cu, tira o caralho, e vai embora sem falar nada… eu fiquei chocado com aquilo. E depois esteve mais uns 15 dias sem me foder, até que enquanto eu cozinhava, ele agarra-me, deita-me de barriga na bancada e enrraba-me, até que se esporra e diz:

– Hoje dormes comigo na cama. Fantasia-te de enfermeira.

Chorei de alegria… acreditem que chorava de alegria, estava eufórico, só me apetecia era cantar e dançar.
Á hora marcada servi o jantar dele, e comi no chão nas tigelas que tinha para isso, arrumei a cozinha depois, e fui-me fantasiar de enfermeira. A fantasia era composta por meias de ligas, sem cuecas, uma bata branca, sapatos salto alto brancos, uma peruca de cabelos longos aos caracóis e loiros, lábios pintados de cor de rosa, unhas falsas da mesma cor, e umas lentes no olhos de cor azul bem claro.
Fui para o quarto dele, e esperei de joelhos, e cabeça baixa no meio do quarto, era assim as ordens que ele tinha dado.
Ele vai para o quarto, passou por mim, foi dar o banho dele, e quando regressou diz:

– Enfermeira Olga, venha foder comigo.
– DONO, sim senhor.

Começo por mamar no caralho dele…aquele mastro maravilhoso, sempre impecavelmente limpo e cheiroso, lambia os colhões dele, grandes, peludos… depois eu beijei os pés dele, beijei o corpo dele todo menos a boca, e depois ele mandou-me foder-me no caralho dele, e eu ponho-me de cocaras com meu cu por cima do caralho dele, e vou-me sentando…devagar como eu sabia que teria de ser, e quando o caralho dele está atolado no meu cu, começo a cavalgar…ah esqueci de referir, a enfermeira não tem autorização para gemer, ou sequer gritar ou falar…tenho de aguentar tudo calado. Ela não pode ser enrrabada a canzana, as únicas posições são ela cavalgar, missionário, e dobrada numa mesa.
Outras fantasias, como a de Professora tinha as suas regras também, resumindo cada fantasia tinha suas regras. Apenas quando me fode todo nu, não existem regras nenhumas, a não ser uma, minha total e absoluta submissão.
Depois eu deitei-me na posição de missionário e ele metralhou literalmente o meu cu…queria tanto berrar e gemer, implorar para ele foder mais devagar, mas eu não podia. Lá estava eu deitado de costas, cu empinado, pernas no ar, ele olhando-me nos olhos, fodendo-me, suando na minha cara, cuspindo as vezes na minha cara, e esporrou-se na minha cara…e mandou-me deitar no tapete aos pés da cama, e dormir assim, com a cara esporrada. Havia já uns meses que eu não dormi tão bem.
No dia seguint, acordo antes dele, fui lavar a cara, fazer o pequeno almoço, preparar o banho de sais dele, colocar as toalhas dobradas como ele quer, na sequencia que a Sor me ensinou, e ele acorda, eu dou-lhe banho, lavo-o bem lavado, depois seco-o, depois deixo a roupa como ele gosta, as calças dobradas ao meio, a camisa estendida, as meias dobradas a 6 cm das calças, os boxers, á mesma distância mas do lado esquerdo das calças, e o casaco colocado na poltrona.
Enquanto ele se veste, vou estrelar os ovos, aquecer o café, partir os croissants, fazer o sumo natural de laranja, espremidas á mão, para quando ele chegar, ele servir-se enquanto eu estou de joelhos no lado esquerdo dele, a 2 metros, olhando para o chão.
Vida de escravo é mesmo assim, algo menos que isto é perca de tempo.
Ele vai para o trabalho, eu posso vestir-me e ir comprar o peixe sempre fresco, a carne da melhor qualidade, a fruta sempre fresca, tudo da melhor qualidade.
Depois se ele vier comer a casa tenho de fazer o almoço, posso começar a limpar a casa, sempre nu.
Ele tem câmeras espalhadas pela casa e a qualquer momento pode me ver. Por vezes telefona para o telemóvel que eu tenho só com o número dele, e dá ordens do tipo ficar em pé, com um pé no ar, por exemplo.
Deu-me autorização para aprender a conduzir, e eu tirei a carta de condução, e fiz um curso de condução defensiva. Passei a levar ele para todos os lados no Rolls Royce dele, vestido de chofer, por vezes com um plug enorme atolado no meu cu, ou um vibrador com um comando numa app, e aquilo dá choques dentro do cu, e eu tenho de me controlar e conduzir sem erros. Quando ele faz isso na primeira vez, foi nos jardins cá de casa e eu estampei um carro usado contra uma árvore. Pelo meu erro dormi 15 dias no canil dos cães, comendo a comida dos cães.
Mas aprendi a controlar a dor, e o tesão.
Um belo dia, quando eu ia buscar ele ao escritório na empresa dele, ele diz-me:

– Cadela… dou-te 8 dias de liberdade… faz o que quiseres nesses dias, estás por tua conta. Toma este cartão, gasta o que quiseres…se voltares ao fim desses 8 dias, serás meu escravo para sempre, voou-te marcar como minha propriedade. Se não voltares, esse cartão é teu, e terás sempre lá dinheiro, até que morras um dia. Agora vai.

Ele segue no carro eeu fiquei literalmente sem saber o que fazer… sabem quando um animal enjaulado, sai em liberdade…olha o mundo á sua volta…e volta para a jaula??? Era assim que eu me sentia.
Fui para um hotel, gastei dinheiro em bebidas, no jogo, comprei roupas… fodi com mais de 50 gajos, dando o meu cu a eles, em saunas, clubes de sexo… paguei a prostitutos para me foderem.
Ao 8º dia voltei para ele… era com ele que eu quero estar, o meu DONO.
Quando toquei á campainha do portão da propriedade, e vi a câmera ser voltada para mim, e pouco depois o portão começa a abrir, soube que agora não teria volta…e senti-me feliz.
Andei até chegar á casa… ele esperava-me á porta, com um balde, e um isqueiro.

– Cadela…queima essas roupas…andarás aqui sempre nu.
– DONO, sim senhor.

Despi-me, queimei a roupa no balde, depois fui fazer o jantar…e voltei á rotina.
No dia seguinte um tatuador veio cá a casa e recebi o maior presente da minha vida… a marca dele tatuada na entrada do meu cu… agora pertenço inteiramente a ele, ao amor da minha vida o meu DONO. Em seguida fiz o juramento de lealdade e submissão a ele.
O meu nome ficou esquecido no passado, passei a ser definitivamente a CADELA. A minha família deixou de existir, para mim é como se estivessem mortos, aliás, nem sei se estão ainda vivos ou mortos, nunca mais soube nada deles, o meu mundo e universo é unicamente o meu DONO.
Beijo o chão que ele pisa, adoro o seu corpo, vivo para o servir. Agradeço cada foda que ele me dá, e quando ele me oferece a alguém esforço-me ao máximo para agradar a esse ou a esses homens, para que nenhum diga que a CADELA serve mal o seu DONO.
Tenho as rotinas todas aprendidas, á 16 anos que as faço com amor e carinho, tudo para fazer ele feliz. Ele é bom para mim, fode-me com o maravilhoso caralhão dele…é uma benção cada vez que o faz, por vezes levo com o caralho dele a chorar, mas de alegria.
Tenho o meu cu todo rebentado por ele, ele faz-me fisting…metendo o braço até quase ao ombro dele, chamando-me de gorda paneleira, filho da puta, vaca…cabra…CADELA. eu fico feliz porque o estou a servir.
Comprou-me já mais de 200 fantasias, e cada qual tem a suas regras na foda. sei essas regras todas.
Ao fim deste anos ele agora anda a treinar-me na Zoofilia, com cavalos, porque com cães já me iniciou á muitos anos. Agora leva-me a quintas, onde mestres me ensinam como dar cu aos cavalos.
Mas regressemos 14 anos atrás…

CONTINUA

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