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A Sarrada gostosa com o colega de quarto

1322 palavras | 8 |4.80
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Na viagem com uns colegas da faculdade uma brincadeira safada e inesperada aconteceu.

Li umas histórias bem picantes e animadas recentemente, então resolvi compartilhar algumas das minhas próprias aventuras.

Me chamo Jonas, tenho 28 anos e sou de Fortaleza, lá no Ceará, onde o calor reina! Eu tô nessa vibe de tentar perder peso, então comecei a me jogar nas atividades físicas, e cara, tô curtindo demais. Tenho 1,70 m de altura, peso uns 108 kg, sou moreno, com cabelos pretos e uns olhos castanhos que, dizem por aí, são bem expressivos. Por ser gordo tenho um bundão, fazer o que né? Acredito que já até tenha sido maior hahaha. Minha rola não é grande, é fina no tronco e a cabeça é mais grossa, é uma “botorézinha” escondida a bichinha, mas sei usar ela bem viu?

Vamos lá, vou começar contando o que aconteceu em setembro de 2021. Naquele mês, as restrições relacionadas à COVID-19 estavam começando a ser flexibilizadas, e minha turma da faculdade finalmente teve a chance de fazer uma viagem para Natal, no Rio Grande do Norte.

Inicialmente, essa viagem estava planejada para participarmos de uma conferência da nossa área, que reuniria todas as turmas do curso. Estávamos até organizando dois ônibus para a galera. Mas, como todos sabem, a pandemia acabou cancelando o evento. Muitos dos meus colegas solicitaram o reembolso, mas alguns de nós decidimos seguir em frente. Afinal, já tínhamos tudo pago e reservado, então por que não aproveitar? No total, 45 colegas optaram por manter a viagem e, posso dizer, foi uma experiência incrível!

A gente ficou sabendo que iam separar os quartos por gênero e que seriam quatro pessoas em cada quarto, com duas camas box. E olha, minha mente safada deu sinal de vida e fiquei imaginando qual cara ia dividir a cama comigo. Até pensei na possibilidade de cair num quarto onde os caras estivessem a fim de uma amizade mais… “brother”, saca?

Chegando o dia da viagem, eu tava de olho em cada sujeito e pensando: “Quem será que vai dividir o quarto comigo?” Tinha uns caras bonitões, com aquela cara de safadeza, que faziam meu corpo tremer só de imaginar as possibilidades. Mas, ao mesmo tempo, eu tava na torcida pra cair com uma galera gente boa, porque dividir o quarto com alguém chato é um porre, né?

Quando chegamos no hotel, rolou uma surpresa: só tínhamos três caras no nosso quarto porque o quarto integrante não apareceu. Ou seja, era eu, um colega da minha turma que era assumidamente gay e um cara de outra turma, hétero, que fazia parte de uma igreja daquelas que usam uma roupa branca por baixo, que tem uns americano e tal. O nome da igreja? Ah, sei lá.

O quarto do hotel era daqueles bem aconchegantes, sabe? Um espaço espaçoso, com duas camas box confortáveis, uma TV, frigobar, uma mesa para passar roupa, e a melhor parte: uma vista incrível para o mar. Claro, não podia faltar o banheiro.

Quando a gente chegou lá, meu colega de turma foi logo ocupando a primeira cama, que ficava mais perto da saída. Eu, sem pensar muito, escolhi a cama perto da janela. Restou ao carinha decidir com quem ia dividir a cama, eu ou meu colega. Ele não pensou duas vezes e disse que ia dividir comigo. Minha mente logo atiçou, mas eu sabia que não ia tentar nada. Sou um pouco medroso, sabe? Imagina levar um soco, ser preso ou algo assim. Preferi só ficar nas fantasias mesmo.

Nos instalamos e eu comecei a prestar mais atenção no nosso colega de quarto. Ele se chamava Felipe, tinha uns 23 anos, era magrinho, com cerca de 1,60 m de altura, e tinha aquele tipo de corpo de moleque que joga futebol. Parecia ser bem reservado, tinha uma fala tranquila e dava a impressão de ser um cara bem sossegado. Claro, não pude evitar de notar o “volume” do cara enquanto ele trocava de roupa. Era impossível não perceber, meus amigos, era uma verdadeira obra-prima. A vontade de dar uma conferida mais de perto era forte, mas eu me segurei.

Conversamos um pouco para nos conhecer melhor, já que tínhamos chegado bem tarde ao hotel e não havia muitas opções de lazer naquele horário. Durante a conversa, ele compartilhou algumas informações sobre si mesmo. Disse que fazia parte da turma da tarde, cursava o 4º período e que raramente participava dessa viagem devido à namorada, que era bastante ciumenta. Além disso, explicou que não bebia por razões religiosas, pois fazia parte de uma igreja.

Com o papo rolando, começamos a sentir o cansaço bater, então nos preparamos para dormir.

No meio da noite, acordei com alguma coisa me encochando, era Felipe dormindo bem colado no meu corpo, e tive a impressão de sentir seu pau duro roçar na minha bunda sobre meu calção fino. Nessa hora despertei pra malícia e tesão, fiquei imaginando uma brincadeira boba e safada ali às escondidas e isso me deixou muito excitado, meu coração acelerado, respiração ofegante e toda hora me perguntava se não era minha imaginação.

Fui empinando a bunda, pra ver no que dava e me surpreendi quando senti o pau duro desse homem na minha bunda, rocei um pouco, apertando contra ele e senti uma pressão de volta. Fiquei ali, só saboreando, vez ou outra eu dava uma leve reboladinha e eu ouvia esse homem dando umas arfadas baixas e tremendo.

Chegou um momento onde meu pau tava tão duro, que eu precisava mijar, levantei pra ir no banheiro, ainda não acreditando se aquilo era real ou era minha cabeça, quando entrei no banheiro senti um certo molhado no meu calção, por ser fino senti um friozinho na minha bunda, quando passei a mão senti um líquido pegajoso no calção e foi quando eu tive certeza, ali era o pré gozo daquele cara safado, que tava me encoxando. Nem imaginaria que aquele cristãozinho pudesse querer uma safadeza assim.

Minha vontade de bater uma, estava gigante, e a de mamar ele então nem se fala. A coisa que sempre foi verdade na minha vida, é o fato de eu gostar de chupar pau, eu gosto de ver o cara pirando no meu boquete, gemendo, fodendo minha boca, falando sacanagens, bem putão sabe?

Voltei pra cama, me deitei e vi que ele ficou de costas pra mim, cheguei perto e ele se encaixou em mim, meu pau piscando de tesão e sinto ele fazendo o mesmo que eu estava fazendo com ele, aquela roçada, rebolada, nossos corpos bem colados, os dois bem quietos pro outro não acordar, tava muito gostoso essa brincadeira.

Ele fica de frente pra mim, e sussurra pra eu virar de novo, faço o que aquela voz ofegante e carregada de tesão me pede e volto a encaixar nele.

Ele fica fazendo um movimento de entra e sai, por cima do calção mesmo, roçava, eu empurrava minha bunda pra ele e ele contra mim. Chegou um momento que o tesão estava tão grande que não me aguentei e segurei naquele pau, ao segurar eu sinto ele tremendo todo e molhando o calção dele e minha mão de porra, ele termina de gozar, demora um pouco, levanta e vai no banheiro, eu com a mão levemente suja de porra, vou na pia e lavo a mão, não gozei, naquela noite apesar do pau está torando de tesão, fui pra cama dormir.

Ele deita e fala no meu ouvido que amanhã a gente poderia desenrolar mais alguma coisa. sorrio e vou dormir aguardando o dia seguinte.

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8 Comentários

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  • Responder Jasonoliva ID:1d5x1mdozyll

    Cara, que tesão!! Tbm sou de Natal tenho 19 anos rs

    • Kal-el ID:1dhaid1u6qpr

      Cidade linda, amei os dias que fiquei aí.

  • Responder je.nogueira ID:1ebaie3c5l9l

    Escrita muito boa. Meus parabéns

    • Kal-el ID:1dhaid1u6qpr

      Obrigado ❤️

  • Responder louco de tesão ID:40voxb9mxib

    continua pfv! tesão extremo aqui quero terminar de bater minha punheta com esse conto…

    • Kal-el ID:1dhaid1u6qpr

      Já postei a segunda parte meu mano, estou só aguardando a aprovação.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que tesao dormir com um crentizinho safado eu ja fodi com um pastor de forma quase impossivel mas aconteceu

    • Kal-el ID:1dhaid1u6qpr

      Sempre quis pegar um pastorzim. Deve ser dahora curtir todo aquele tesão reprimido.