# # # #

Assisti meu amiguinho dando (Minha primeira vez)

1800 palavras | 5 |4.77
Por

Primeira vez que a brincadeira entre eu e Valdo ficou mais seria. Continuação do /2023/10/assisti-meu-amiguinho-dando-4/

Era um final de semana chuvoso, o que me limitava a ter que brincar dentro de casa e como meu amiguinho Anderson não estava em casa esse final de semana tive que ir procurar outro lugar pra brincar. Nossa vizinha, e mãe de Valdo, a dona Marlene estava lá em casa. Avisei então para minha mãe e dona Marlene que estava indo para casa dela ver televisão com o Valdo. Eu só queria sair do tédio mesmo, e se chupasse uma rola no processo, ótimo.
3 minutos depois eu já estava na sala da casa do Valdo, ele estava com um outro amigo, e com o Matheus seu primo mais novo que já tinha comido o cuzinho do meu amigo outra vez, eles estavam assistindo um filme.
Valdo estava deitado em um sofá, Matheus em outro, e o amigo deles estava sentado no chão mesmo. Valdo estava enrolado com um cobertor, e assim que eu cheguei ele levantou o cobertor e deu espaço para que eu deitasse na frente dele no sofá, como estava frio mesmo, entrei nas cobertas com ele.
Assim que eu deitei já senti seu pau duro roçando na minha bundinha, ele ficou nisso um tempo e eu notei que o foco que ele tinha no filme foi embora na hora, pois agora ele estava preocupado em sentir prazer. Estava uma delicia sentir aquele corpo de adolescente bem maior que o meu se esfregando em mim, e sentir sua piroca roçando na minha bundinha era muito gostoso também, definitivamente eu tinha tomado a decisão certa ao ir para lá. Valdo passava as mãos na minha barriguinha e bundinha por baixo da roupa mesmo, cada vez mais corajoso, a apenas alguns metros do seu outro amigo que continuava assistindo o filme. Matheus que estava no outro sofá não parava de nos olhar, claramente entendendo o que estava acontecendo ali, e com certa inveja por não poder participar da putaria por conta do amigo do Valdo que continuava a assistir o filme, alheio ao que acontecia ao seu redor.

Em um determinado momento a mão de Valdo chegou no meu cuzinho, percebi que ela estava molhada, e Valdo começou a forçar seu dedo no meu anelzinho, até então virgem.
Ele tentou e não entrou pois eu comecei a trancar o cu devido a dor, ele colocou um pouco mais de cuspe, e cochichou no meu ouvido para eu não trancar o cuzinho, pois ia ficar gostoso, o que eu tentei fazer, mas depois de sentir dor e ardência, seu dedo estava dentro do meu cuzinho, lembro que fui um pouco para a frente, quase caindo do sofá para tentar fugir daquele dedo, mas Valdo me segurou e começou o movimento de vai e vem com o dedo dentro de mim, alguns minutos depois eu me entreguei para aquela situação, e comecei a sentir o tesão de ter um dedo invadindo meu cuzinho, já quase não conseguia disfarçar o tesão, pois comecei a suar e ficar vermelho com aquele prazer que eu sentia. Matheus do outro sofá continuava nos olhando, cada vez com mais tesão, e pegando no pau por cima da calça, enquanto embaixo da coberta, Valdo continuava a foder meu cuzinho com seu dedo, e com a outra mão apertando meu mamilo, eu gemia baixinho e tremia de tesão. Então era mais ou menos isso que o Anderson sentia quando colocavam o pau dentro do cuzinho dele? Estava começando a entender o porque parecia que ele ficava sem ar e todo suado e manhoso, e o porque parecia que ele sentia dor, mas também adorava fazer e continuava a fazer de novo e de novo, até com adultos.

Valdo cuspiu de novo em seu dedo e o recolocou no meu cuzinho, agora já entrando com mais facilidade, agora ele colocava dois dedos na minha bundinha, estava cada vez mais gostoso, toda vez que seus dedos entravam dentro de mim eu queria que eles ficassem lá para sempre, era uma sensação tão gostosa e me dava tanto prazer, eu com aquela idade nunca tinha sentido nada daquele jeito, parecia que eu estava levando choques no meu corpo, enquanto Valdo se aproveitava e ia cada vez mais fundo, e mais forte na dedada. Em um determinado momento, fizemos um movimento, e eu pude sentir seu pau batendo nas minhas costas, aquele safado já tinha baixado a calça também, a minha já estava nos joelhos, e eu mal sentia, pois estava tão concentrado em seu dedo no meu cuzinho que só conseguia sentir aquilo, parece que por alguns minutos meu mundo era baseado em um dedo, dedo esse que me dava tanto prazer, comecei a ficar ainda com mais tesão, pois Matheus estava claramente incomodado no outro sofá e não parava de nos olhar, foi aqui que entendi que gostava de ser observado também, ele estava incomodado pois não podia participar daquela brincadeirinha gostosa por conta do amigo de Valdo, que era a única pessoa no lugar a continuar assistindo o filme, pois agora a atenção dos outros dois adolescentes era em mim, o que me excitava, pois geralmente a atenção deles era para o meu amiguinho Anderson, por conta da bundona dele.

Percebi que Matheus estava batendo uma punheta de leve para não ser notado, pois podia ver o movimento por baixo da coberta dele, aquele movimento de sobe e desce, e ele sabia exatamente o que eu e Valdo fazíamos, pois via o movimento por baixo da coberta acontecer, e via nossa cara também, ele sabia o que estava acontecendo ali, e não podia fazer nada, pois o amigo do Valdo continuava entre os dois sofás assistindo o filme.

Valdo tirava seus dedos, e depois os recolocava de uma vez no meu cuzinho, eu agora já estava bem relaxadinho e aberto, e só aproveitava, enquanto sentia seu pau batendo nas minhas costas, hoje eu entendo que ele estava batendo punheta enquanto me dedava, aquilo devia estar tão bom para ele quanto estava para mim, e diferente das outras ocasiões eu era o centro das atenções agora e não o espectador.
Valdo então decidiu arriscar e colocar a cabecinha do seu pau no meu cuzinho, fui um pouco para frente pois era mais grosso que seus dois dedos, mas ele apertava meus mamilos de um jeito tão gostoso que seu pau deslizou para dentro do meu cuzinho, que deixava de ser virgem naquele momento, ele deu umas estocadas lentas, e começou aquele movimento de vai e vem que eu vi tantas vezes ele fazendo na bundinha do meu amigo Anderson, só que agora era comigo, eu finalmente tinha um pau dentro do meu cuzinho, e agora entendia o Anderson, entendia o porque ele gostava tanto. Me senti uma menininha ali, dando prazer para o seu macho, enquanto ele me penetrava e mordiscava minha orelha, me fazendo de putinha pela primeira vez na minha vida, e foi naquele momento que eu entendi que adorava dar meu cuzinho.

Alguns minutos depois o filme acabou e o amigo do Valdo se levantou e se despediu, disse que tinha umas coisas para fazer em casa, e mesmo com a chuva precisava ir agora, achei engraçado o fato do Valdo ter conseguido ainda trocar algumas palavras com ele enquanto seu pau estava cravado inteiro no meu cuzinho por baixo da coberta, o amigo do Valdo aparentemente não notou nada, e foi embora. Depois de se certificar que ele tinha saído, Matheus voltou para a sala, e sem qualquer cerimonia levantou a coberta e pegou minha coxa grudada na coxa do Valdo. O safado do Valdo começou a rir, e levantou a minha perna para o Matheus ver que o pau dele estava atolado dentro do meu cuzinho. Matheus reagiu dizendo:

– Caralho, tá todo dentro ! Só dá pra ver as bolas
Valdo respondeu
– Eu tava dedando esse cuzinho e preparando ele
Matheus:
– Hoje seu amigo não tá aqui, seu cuzinho que vai pagar o preço, viadinho.

Matheus colocou seu pau na minha boca, enquanto Valdo, que agora não precisava mais disfarçar a metida, já tinha acelerado e agora fodia meu cuzinho bem forte, como eu já tinha visto ele fazer com Anderson. Matheus por sua vez, abria meu cuzinho para seu primo, como que me oferecendo a ele, e para ver o pau entrando e saindo, me excitou também o fato do Matheus ter encostado no pau do Valdo (será que eles brincavam entre eles?)
Valdo urrava de prazer agora, metia de um jeito mais violento no meu cuzinho, já tinha visto essa transformação acontecer quando ele comia o cuzinho do Anderson, em alguns momentos a intensidade da metida dele aumentava, enquanto seu pau entrava e saia, dava pra sentir o tesão que ele sentia ao me comer, ele dizia no meu ouvido ” Tá gostoso tá? Já comi seu amiguinho e finalmente chegou a sua vez, agora vocês dois são as minhas menininhas ”
Matheus por sua vez aproveitou a oportunidade e colocou o pau na minha boca, agora eu era fodido por um enquanto chupava o outro.

A chuva caia cada vez mais forte lá fora, o que acabou nos isolando e o pau torando cada vez mais também dentro da casa do Valdo. Ele meteu em mim uns 10 ou 15 min, não trocamos de posição nenhuma vez, pois ele não queria tirar o pau de dentro, queria que eu sentisse cada centímetro, pelo máximo de tempo possível.
Matheus pediu para me comer também, mas Valdo disse que não, que hoje eu era só dele. Bravo, mas ter o que fazer, Matheus colocou seu pau na minha boca, enquanto pedia para eu engolir tudo, eu fazia o máximo possível para agradar meus amigos, pois eram mais velhos e deviam saber o que estavam fazendo.

Até que em determinado momento senti as pernas do Valdo tremendo, enquanto senti seu pau dentro de mim meio que tremendo também, enquanto ele gemia mais alto, pude sentir também algo quente dentro de mim, e assim que ele tirou seu pau, senti esse liquido escorrendo pelas minhas coxas, ao ver aquilo Matheus gozou na hora na minha boca, enquanto me chamava de viadinho safado.

Voltei pra casa com o cuzinho escorrendo porra, e agora não mais virgem.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,77 de 43 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Kico ID:hhbjfqqgvdr

    Num dia muito frio,meu primo por debaixo das cobertas fez mais ou menos isso e cravou seu pai no meu cuzinho de seis anos,só parou quando seus pentelhos encostaram na minha bunda,doeu mas aguentei firme pois na sala tinha minha mãe e dois tios

  • Responder Caio ID:469cz53hb0k

    Continua logo, maior tesão

  • Responder It ID:469cz53hb0k

    Continua

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia. Garoto de sorte. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui, agora já estou velho mas mesmo assim não perco a esperança. Fode muito e dá pro outro também e pra quantos mais você conseguir.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Tinha que te dado ao amigo de Valdo também