Amor de Pai e filho

Essa é uma história real de quando pela primeira vez, provei o esperma do meu pai

Mudei alguns detalhes e acrescentei outros, mas no geral q lembro é isso… Eu tinha uns 10 anos. Hj tenho 25. Meu pai é engenheiro e na época estava construindo uma casa de praia pra nossa família no litoral. Tenho uma irmã mais velha. Minha mãe é médica e sempre tínhamos pouco tempo juntos, em família. Certa vez, papai precisou ir pra tal obra, passar alguns dias lá acompanhando serviço. Como eu estava de férias, pedi pra ir e ele topou. Eu era obcecado pelo meu pai. Desde bebê a mãe conta q eu só ficava tranquilo e dormia bem no colo dele. Sempre achei meu pai lindo. Ele tem uns 1.70m. É branco, forte mas não definido. De costas largas e braços fortes. Cabelo castanho e barba sempre por fazer. Todo mundo diz q eu sou a cópia dele. Até no temperamento. Jeito de falar. Insistência.
Chegando na casa, ainda estava bem incompleta. Somente um dos quartos estava pronto, tinha apenas uma cama de casal q era onde o pai dormia quando ia. E o banheiro ainda era um provisório feito fora da casa. Como era longe do quarto. Papai improvisou um penico. Era uma garrafa pet cortada q ele usava pra fazer xixi e disse q eu podia usar se quisesse.  Apesar da casa ser pertinho da praia e bater um vento gostoso, lembro q na primeira noite fez bastante calor. Acordei meio suado com o sol entrando no quarto. Meio sonolento, vi de canto de olho papai levantando. Ele pegou a garrafa cortada, colocou o pau pra fora e começou a mijar. Aquela cena foi como se eu tivesse levado um choque. Todo meu corpo arrepiava e tive uns espasmos. Era a primeira vez q via tão de perto o pipo do papai. Estava meio duro apontado pra frente. Pra mim não parecia grande, mas muito grosso e cheio de veias. A cabeça era enorme e bem redondinha, o saco bem volumoso e a luz do sol q entrava iluminava os pelos ao redor do pau q eram fartos e meio loiros.
Ele desceu pra preparar o café. Tomou banho e me esperou pra comermos juntos. Depois foi trabalhar na obra,  enquanto fui brincar e explorar a redondeza.
Aquela visão não saia da minha cabeça. Toda hora pensava e lembrava do pipo dele sacudindo.
Quando foi no meio da tarde papai já tava liberado e me chamou pra dar um mergulho na praia. Eu já tava cansado de ficar sozinho e adorei a ideia. Vesti minha sunga e corri pra acompanhar o pai. Ele entrou na água com um short de malhar e logo percebi q estava sem cueca, pq o short deixava bem marcado o volume. Então na hora senti a oportunidade. 3stava meio raso. A água batia abaixo da cintura dele. Começamos a brincar dele me jogar pra cima. Ele dobrava os joelhos em baixo d’água, eu subia e pulava bem forte pra trás. Numa dessas eu pisei na virilha dele e fiquei o pé afundado lá. Pulei, mostrei q estava me divertindo com isso e o papai continuou. Quando voltei pra fazer de novo, ao pisar, senti q ele estava mais volumoso e então falei:
-Pq seu pipo tá grande, papai?
-É pq ele tá meio duro, Tuco (é um apelido carinho q só ele me chama).
-Eu nunca vi um pipo tão grande.
-Rsrs o seu vai ficar assim quando crescer, filho.
Nisso, eu continuei brincando, e muito euforico e curioso q estava, pulei em cima do papai, fiquei segurando a barra do short, até q ele escorregou pra baixo e metade do pau grosso e cabeçudo dele veio pra fora.
-porra filho!!! Cuidado! Meu pipo apareceu!
Ele falou sério e brabo. Na mesma hora tomei um susto e me afastei.
Ele meio arrependido com o tom de voz e do palavrão. Falou mais mansinho e me pegou de lado mais carinhoso
-desculpa Tuco. Ainda bem q não tem ninguém na praia né rsrs. Vamos pra casa? Já já vai escurecer e não vai dar pra gente usar o banheiro lá de fora.
Então pegamos o rumo de volta. Nessa época eu ainda andava de mãos dadas com ele. Mas tava meio chateado e não quis pegar.
Chegando ele foi logo pegando a toalha e indo pro banheiro, falou:
-Tuco, vem tomar banho junto com o pai. Já vai escurecer.
Obedeci. Entramos no banheiro, q não tinha teto, só umas paredes improvisadas de madeira. O espaço do chuveiro não era muito grande então acabávamos nos roçando vez ou outra. Quando ele começou a se molhar tirou o short e ficou nu de costas pra mim.  Fiz o mesmo. Quando ele virou o pau estava relaxado. A cabeça avantajada dava uma cara de cogumelo. Os pentelhos dourados, compridos e então molhados caiam pelas laterais do pênis ate o saco, q parecia uma bola de bilhar, grande e redondinho. Fiquei olhando o quanto podia e então perguntei:
-Pai, pq seu pipo tava grande lá na praia e agora tá pequeno?
-Pq é assim Tuco… ele tava meio desconcertado, procurando palavras… quando a gente faz carinho no pipo ele dilata e cresce. É normal em homem adulto.
-eu achei lindo seu pipo duro, pai.
Então estiquei a mão e peguei no pau do pai.
-Filho!! Que isso??? Vc não pode ir pegando no pipo dos outros assim!! É errado!!
-mas pai eu nunca peguei em nenhum outro! sr é o primeiro q eu pego. O sr é meu pai. O sr eu posso, né? Ou o sr não me ama?
Nessa hora ele se desarmou e falou num tom de voz mais sereno.
-Claro q o papai te ama. Mais que tudo na vida. Você é meu Tuquinho.
Ficou de joelhos, me deu um beijo na testa e disse:
-Filho. Promete uma coisa.
-Aham.
-Nao vá pegar no piu-piu de mais ninguém, tá. Nem deixe q ninguém pegue no seu. Ok??? Falo isso pro seu bem.
Eu meio triste  e com uma voz chorosa que quase não saiu, disse:
-tá, pai… desculpe.
Vendo meus olhos já brilhando e querendo engolir choro, papai continuou.
-Tuco, se isso te faz bem, eu deixo vc pegar no meu. Ta? Mas só eu. Pq sou seu pai e jamais te faria mal.
Na hora abri o sorrisão e disse
-ta pai!! Te amo.
Então ele me abraçou e logo saiu pela tangente.
-Bora q já escureceu e tô com frio!
Nos enxugamos e entramos pra casa.
Papai comprou uns sanduíches pra jantarmos. E umas garrafas de vodka. Nessa hora apareceu um casal de amigos dele e ficaram conversando sentados ao ar livre, bebendo até bem tarde, enquanto eu fiquei jogando no celular. Quando eles finalmente foram embora, papai já tava pra lá de tonto e animado. Falando tudo meio enrolado. Me chamou pra dormir. Eu ainda meio sem sono, mas sem opção, obedeci.
A luz do quarto vinha só de um abajour improvisado e da lua clara q fazia lá fora. Papai apagou o abajour e mesmo assim o quarto ainda ficou claro. Ele tirou a roupa, ficou só de cueca e se jogou na cama de barriga pra cima. Deitei e ele me puxou pra perto dele. Botando o braço por baixo do meu pescoço e me abraçando. Eu conseguia sentir o cheiro do sovaco dele e os pelinhos finos encostando em mim. Cheguei mais perto, deitei minha cabeça no peito dele e lá ficamos um bom tempo assim. Eu não conseguia dormir… estava muito eufórico ainda… nao sabia bem por quê… olhei pra baixo e vi o volume na cueca branca e meio velha q ele tava usando. Era folgada já meio sem elástico, q deixava escapar parte dos pelos do púbis dele. Então arrisquei:
-Pai… o sr tá acordado? …pai?
Com a voz muito arrastada e baixa ele soltou
-humm, q foi Tuquinho?
-O sr disse q eu podia pegar no seu pipo né?
-uhum
-posso pegar agora?
Após um breve silêncio ele disse:
-…pode, filho.
Então fui descendo minha mão, passando pela barriga, já conseguia sentir alguns pelos ralos ali, quando finalmente cheguei na pentelhada antes do pau. Fiquei alguns segundos ali, acariciando, como se quisesse pentear, então logo desci e finalmente peguei no pau dele. Comecei a amassar de leve. Era grosso, mal conseguia segurar, então foi crescendo na minha mão e ficando cada vez mais pesado. Meu coração já estava a mil. Senti como se fosse dono daquilo. Continuei mexendo até que ele ficou durissimo. Papai tava de olho fechado. Mas com a respiração mais ofegante. Sem nada falar. Até q disse.
-vc gostou do meu pirocão, né filho?
-sim pai! É tão bonito!! Tem um cheiro gostoso.
Cheguei mais perto pra dar uma fungada.
-Tuquinho. O saco do papai tá cheio de leite. Se vc continuar mexendo vai sair leite pela buraco do meu pipo.
-Leite??
-Sim, leite, meio quente…
-Eu gosto de leite, Pai! Tomo todo dia. É igual ao q eu tomava no peito da mamãe?
-rsrs nao, filho. É bem diferente.
-me mostra pai! Eu quero ver como sai.
Já sem nenhuma resistência, papai abaixa mais a cueca, segura a minha mão em cima do pau dele e começa a bater punheta bem devagar.
-assim, tuquinho. É igual uma mamadeira. Q tem q chacoalhar até o leite sair.
Começo a chacoalhar e vejo q papai se retorce na cama. Parecia bem gostoso. Cheguei com a cabeça mais perto ainda do pau dele. Estava muito curioso sobre a questão do leite. Ainda de olhos fechados, papai disse:
-Filho. Prepara q já tá vindo. Vai sair bastante leite!!
Lembrando q ele havia falado de mamadeira, me posicionei pro buraquinho do pau dele, num rápido movimento coloquei a cabeça grande e brilhosa na minha boca e fiquei mamando q nem uma chupeta. Imediatamente saíram vários jatos de um líquido viscoso e morno q foram preenchendo a minha boca. Fui engolindo conforme ia jorrando da pica grossa q latejava na minha mão. Minha boca nem deu conta de tudo e escorreu um pouco na barriga dele.
Quando papai olhou pra baixo e percebeu o q tinha ocorrido, disse assustado.
-filho!!! Vc bebeu o leite???
-Sim pai!! Era pra tomar, né. Achei meio salgado. Mas é bem gostoso.
-Tuquinho!! Não era pra vc beber. Era só pra ver!!!!
Então pra tentar acalmar eu disse:
-mas eu gostei pai!! Vou até querer mais! O sr não gostou?
-entao, ja me olhando nos olhos, ele baixou a guarda e disse: tá filho…  foi bom sim. Pai tava precisando… Mas ninguém pode saber disso, tá? Nosso segredinho…
-Ta bem, papai.
-Vc gostou mesmo do meu leitinho?
-Sim pai!! Tô tão felizzz
Nisso eu voltei pra barriga dele, lambi o restante de esperma q tinha sobrado. O pau dele ainda tava babando. Fui lá e suguei tudo q tinha e no final dei um beijinho no buraco da cabeça.
Voltei pra posição q tudo começou, com a cabeça encostada no peito dele e disse:
-Pronto. Deixei tudo limpinho pro sr.
Meu pai suspirou fundo. Deu um beijo na minha testa e capotou de sono.

Continua…

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