Anos Letivos – PARTE 1: Ruivinha Marmita da escola

Vou tentar resumir ao máximo esse relato pois no fim até envolveu polícia no meio, e vocês vão entender o porquê.

Tudo começou quando meu pai me trocou de colégio, bem no meio do ano letivo, sai um semestre de uma escola e entrei no outro, na outra escola.
Na época estava com 16 anos, pele parda, mais ou menos atlético nesse período, nada de tanquinho, mas tinha fôlego e as pernas saradas devido as caminhadas que fazia. Cabelo preto curto, olhos castanhos, na época com uns 75/80kg e 1,75m de altura.
Como já estão acostumados, vou continuar usando meu pseudônimo de “Yuri” para se referir a mim.
A ruivinha em questão, irei chamar de Gabi para preservar sua identidade.
Gabi era ruiva, 1,45m de altura, na época com 14 anos, magrinha, 50kg talvez e gostosa, cara de esperta e safada o tempo todo, peito e bunda médio pra pequeno (do jeito que eu gosto), tudo no lugar, sem tirar nem por, um tesão de menina.
Eu entrei no colégio no meio do ano e não consegui fazer amizade facilmente com os colegas da turma por conta disso, então geralmente fazia meus trabalhos e apresentações sozinho, tanto que nem peguei o número de ninguém por vias normais (mas não vem ao caso nesse momento).
Estava no 2° ano do ensino médio e fiz amizade com uma garota do 1° ano que irei chamar de Carol, era gordinha, cabelo preto, mechas loiras, usava sempre maquiagem e era bonita até. Bem bunduda, baixinha (1,60m) e comecei a fazer amizade com ela focando em ficar com a amiga dela, que não é tão importante assim para a história, o que importa é que essa amiga não quis e comecei a dar em cima dessa Carol, ela que me evitava, mas nunca disse “não”. Fui sendo sempre amigável, dava indireta, ela achava graça mas sempre usava a desculpa “aqui na escola não pode, vão dar advertência pra gente” mas um dia, numa “baladinha” que a escola fez certa vez naquele ano (era colégio particular) a gente acabou ficando, e isso gerou certo rebuliço na escola pois eu era o menino novo que não tinha nem 2 meses de colegio e já tava dando ficando com as menininhas.
Nesse ponto vem a Gabi, como já mencionei, uma delícia de ruivinha. Ela começou a dar ideia em mim e ela por ser do 9° ano, sendo mais nova e tudo, já foi mais fácil do que a outra do 1°.
Nessa época eu estava fazendo um trabalho prático sobre eletricidade, então montei uma maquininha e levei no colégio pra tirar dúvidas com meus professores etc, o que chamou atenção de várias pessoas lá, entre essas pessoas, a ruivinha que começou a dar ideia em mim usando isso de desculpa, eu obviamente tava dando trela, mas a Carol reparou e foi me cobrar, dizendo que não gosta daquela “cabelo de caldo de miojo” ou algo assim, que “era bom eu não dar corda pra ela se não eu ia ver”.
Mas a mina nunca quis namorar então que se foda, pensei eu.
Fui dando corda pra ruivinha e quando vi, um dia ela me deu um beijo “meia lua” sabe? Pra ela ir embora, então eu perguntei pra ela por mensagem depois o motivo dela fazer aquilo e ela disse “nossa nem reparei acredita?”
Eu que não era bobo nem nada fui mais ousado no dia seguinte e pra ninguém perceber no colégio (eu realmente não sei como funcionou, pois NUNCA me chamaram atenção por isso) eu dava um aperto de mão nela, puxava pela mão mesmo e dava um selinho. Ela só achou graça e continuamos levando as coisas assim.
Coisa de 1 ou 2 semanas assim eu começava a receber fotos íntimas dela do nada, ela começando a me atiçar. Escrevia meu nome de caneta nos peitos e mandava, na bunda, dizia que queria foder comigo etc.
Obviamente eu fiquei doido com isso e fui dizendo que queria também e entramos no assunto da putaria. Ela me contou que ADORAVA “alugar” o quarto dela pra prima dela foder com o namorado na cama dela pois ela amava o cheiro de sexo que ficava lá depois, também disse que gostava de transar usando drogas e outros assuntos estranhos, e isso chamou minha atenção, o que me fez marcar nossa foda na casa de uma tia minha, e não na minha casa de fato, afinal, a mina parecia bem doidinha e não queria ela vindo atrás de mim depois que eu desse um pé na bunda dela.
Pois bem, como sabem, busco sempre me prevenir, e dessa vez não foi diferente, peguei a chave da minha tia, tirei uma cópia da chave do portão e da casa, marquei o dia, chegando lá, bati foto de todos os cômodos da casa (que estava desarrumada) pois iria deixar da mesma forma depois que eu acabasse.
Pois bem, fui pegando a Gabi de jeito, e quando comecei a tirar o jeans dela (por ser cano fino, travou no calcanhar) eu vi que ela tava com uma cordinha na buceta, aí perguntei pra ela o que era e ela disse:
Gabi: “hoje não vai rolar, tô menstruada”
Yuri: “e você só me fala isso agora que já tá aqui?”
Gabi: “É, não pensei que fosse importante”
Yuri: “Mas é importante você falar que não quer transar hoje”
Gabi: “ahh, então você só tá incomodado por eu não querer transar e não por eu estar menstruada?”
Yuri: “sim, até porque tem boca e cu que dá pra meter também”
Gabi: “nossa, não dá nem pra fazer graça, tira isso aí então já que você quer tanto”
Tirei o absorvente interno dela, joguei no vaso e dei descarga (eliminando provas) e comecei a descer pra chupar ela, nisso senti ela me puxando pra cima dizendo que não gosta de ser chupada que só queria pica mesmo.
Tirei o pau pra fora, ela chupou um pouco mas logo falou:
Gabi: “Tá molhado, bota na minha buceta e me come com vontade safado”
Eu fui, comecei a comer ela em várias posições e quando coloquei ela pra cavalgar em mim ela começou:
Gabi: “Finge que você tá comendo a Carol”
Yuri: “Que?”
Gabi: “Vai, eu sei que você gosta dela. Me chama de Carol pensa que eu sou ela e me come de jeito”
Yuri: “não tô entendendo esse assunto, isso é sério?”
Gabi: “É seríssimo, finge que você tá comendo aquele bundão dela, mete até as bola que quero gozar no seu pau enquanto você me chama de Carol”
Eu só aceitei e comecei a chamar ela assim, mas cara, uma delícia de ruivinha, do jeito que sempre quis comer eu ia ficar pensando em outra mina? Desculpa mas não.
Fingi que chamava o nome da Carol e a Gabi foi a loucura, gozou cavalgando no meu pau, eu segurei o máximo que pude pois ainda queria comer aquele cuzinho rosa (serviço completo né?) E ela saiu de cima de mim falando:
Gabi: “E aí? Gostou de comer a Carol?”
Yuri: “Mas eu ainda não acabei de comer a Carol”
Gabi: “Como assim? Você não gozou?”
Yuri: “Não, ainda falta comer o bundão da Carol”
Gabi: “Não foi esse o combinado”
Yuri: “O combinado era os 2 gozarem, eu ainda não gozei”
Gabi: “Mas não dá pra gente fazer isso, não posso.”
Eu perguntei o motivo e ela me disse algo que seria minha ruina posteriormente…
Gabi: “Porque meu cu é só do meu namorado”
Na hora eu travei nos meus pensamentos: “o que?! Essa vagabunda namora? A gente tá fodendo a um tempão, tô pegando ela todo dia e só agora que peço cuzinho ela me conta que é comprometida???”
Cobrei ela e perguntei o motivo dela não me dizer isso antes e ela:
Gabi: “Não achei que fosse importante”
Yuri: “É muito importante.”
Gabi: “Nada vê isso aí, sempre dei o cu só pra ele, agora vou dar pra você?”
Yuri: “Sim…. Você já traiu ele, agora da direito”
Gabi: “Mas eu trai ele faz tempo”
Eu estranhei demais e perguntei “como assim”?
Gabi: “Desde sempre, ele é PM e não me vê sempre, eu preciso de pica, e eu falo isso pra ele”
Yuri: “MINHA FILHA, VOCÊ TEM 14 ANOS, COMO NAMORA UM PM?”
Gabi: “Ele me pediu em namoro a um tempo já, e relaxa, ele tem 21 anos só. Não é tanta diferença assim não”
(Eu acreditei em tudo pois ela dizia tão convicta, nunca fui atrás pra saber a veracidade disso.)
Gabi: “Eu só não conto pra ele e tá tudo certo, ele não sabe de nada e eu mato minha vontade de rola”
Eu estava ao mesmo tempo puto, assustado e só pensava em como sair daquela situação de boa.
Ela viu que eu estava tenso e falou “vai, me come pensando na Carol, relaxa e goza, eu não vou contar nada pra ele”
De verdade eu não sei como eu não retruquei nem disse nada a respeito, só vi que meu pau tava duro e com ela de bruços na cama, botei nela e comecei a meter pensando na situação, ela começou a gemer de novo falando pra eu chamar ela de Carol etc, mas eu me revoltei com a forma que ela tava tratando tudo aquilo e falei “Se vai trair, então traí direito”.
Tirei o pau da buceta e rapidamente meti com tudo no cu dela, aí o tesão voltou, a sensação de perigo misturado com proibido, eu simplesmente fiz, coloquei de uma vez, ela gritou e mandou eu parar, aí comecei:
Yuri: “Era isso que você queria Carol? Essa rola toda no seu cu? Sua cachorra, safada, esse cu é meu e eu vou botar nele o dia inteiro sua puta”
Gabi: “Para, meu namorado vai ver que eu tava transando quando ver meu cu, eu vou encontrar ele daqui a pouco”
Yuri: “A é Carol? Vai lá e mostra pra ele o estrago que eu fiz, mostra também que dei uma bela esporrada nesse rabão gostoso de cadela no cio”
Nisso eu gozei demais, enfiei até as bolas, realmente muito fundo pois queria que não tivesse jeito dela tirar aquilo de dentro de si.
Quando terminei de gozar, perdi as forças e ela conseguiu sair do meu pau, ficou de pé, colocou a mão e falou:
Gabi: “Caralho viu Yuri, você gozou pra caralho! Como que eu vou explicar isso pro meu namorado?”
Yuri: “Fala pra ele a putinha safada que você é, quem sabe vocês terminam e na próxima você me dá o cu com mais vontade e sem medo”
Gabi: “Não Yuri, você não entende. Eu tô fudida puta que pariu”
Yuri: “Literalmente, hehe” (falei eu sem entender a situação)
Gabi: “Não tô falando disso, ele vai ver isso aqui, vai perguntar quem fez e vou falar que foi você”
(Faltou um detalhe importante que acabei esquecendo de mencionar, ela pediu pra eu tirar fotos da transa e gravar uns vídeos também pra ela ver depois, sei lá se ela mostrava isso pra alguém)
Depois disso eu gelei e falei pra ela não contar se não ia me foder, e ela falou “se não tivesse comido meu cu, tava tudo de boa”
Ela foi ao banheiro tentando tirar a porra, mas sem muito sucesso, botou a roupa e disse pra eu levar ela até o ponto de ônibus pois já tava na hora de encontrar o namorado no terminal.
Fomos até lá, eu tentando me desculpar no caminho e tentando convence-la a não dizer nada, mas ela não tava com muita vontade de conversar comigo.
Depois disso eu só tentei esquecer o assunto pois estava em período das provas finais do ano mas recebi uma mensagem de um cara nada ver no meu whatsapp coisa de uns 3 dias depois dessa foda com ele falando:
“Ae, essa Gabi é uma puta mesmo né?” E me encaminhou um link do Imgur, cliquei e vi…
TODAS AS FOTOS que ela me enviou e mais um pouco postadas lá. Tinham vídeos dela com o namorado, vídeos dela com outros caras, fotos íntimas, fotos com drogas, tinha de tudo lá! (Eu não tinha enviado as fotos que tirei aquele dia pra ela então não tinha nada meu lá, ainda bem.)
Passadas algumas horas do ocorrido começo a receber mensagem dela e se uma galera que sabia que eu tinha ficado com ela perguntando o que era aquilo e eu expliquei pra todos que não tinha nada a ver com aquilo.

Daqui em diante foi só ladeira abaixo, mas vou resumir pois só tem mais uma foda após isso, e não fará tanta diferença para o desfecho desse relato, e sim para o começo do próximo, além de que foge da proposta do site.

RESUMO DO RESUMO:
Ela me acusou de ter espalhado, eu disse que não fiz nada, ela fingiu aceitar, quis marcar uma foda de novo comigo pois agora “tinha terminado com o namorado” e eu aceitei (erro meu), o cara apareceu, a gente saiu no braço, os dois fugiram e eu chamei a polícia com a minha família no dia seguinte, buscaram ela na escola (de viatura e tudo, era período de provas de recuperação, então ela não fez e foi reprovada e expulsa do colégio por conta disso e outras coisas mais a frente), na delegacia encontraram drogas no estojo dela da escola, o cara foi indiciado por agressão ao menor e só não pegou de estupro de vulnerável porque a vadia já tinha 14 anos. Mas de toda forma, ele se fodeu, a menina também, eu saí tranquilo dessa história e contando pra Carol o que aconteceu ela me disse:
Carol: “Eu avisei pra você não se meter com a cabelo de miojo… Mas me diz aí, você pensou mesmo que tava me comendo?”
Obviamente disse que sim e ela falou
Carol: “Então isso tudo isso aconteceu só porque você queria me comer? Tanto que até pensou em mim enquanto comia ela?”
Yuri: “Basicamente isso… Por quê? Tem algo em mente?”
Carol: “Sei lá, quer comer a Carol de verdade?”
Yuri: “Sempre quis” (malditas sejam as respostas com a cabeça de baixo!!!)
Carol: “Vamos marcar então”

Mas isso é história pra outro relato.

Já perdi as contas de qual relato é esse, mas nessa linha aqui de “anos letivos” pretendo colocar tudo que fiz nos meus tempos de escola até a faculdade.
Espero que estejam gostando, quando der vou colocando novos aqui.

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