Brincadeiras da turma do bairro – 2

Continuando…
Eu sabia muito bem que os garotos mais velhos só queriam brincar de lutinha comigo e Renatinho pra encoxar a gente, e nem me importava, eu achava gostoso.
Só que tenho que assumir que fiquei um pouco assustado quando voltei no quarto do Eric e vi ele peladão por cima do Renatinho, e mais o Maycon e o Cézar
de pica duraça só esperando pra fazer o mesmo!
Aqueles dois ficaram bem felizes de me ver voltar, porque era mais uma bundinha de lek novinho que eles ganharam pra encoxar! Eu entendi naquela hora que
o Renatinho estava acostumado a brincar com aqueles três, e que o Maycon tinha tentado chamar mais o Diego pra fazer parte do grupo, só que não rolou porque
o moleque se assustou. O que ele não esperava era que eu voltasse também. Ele falou:
‒ Pensei que tu tinha vazado com medo.
‒ Não não, eu só fui atrás do Diego pra dizer pra ele não contar pra ninguém…
E aí o Cézar falou:
‒ Viu, eu te falei que esse muleque era foda!
Eu fiquei todo feliz com aquele comentário. E ele ainda falou mais:
‒ E além disso ainda tem uma raba deliciosa!
E ele arriou o meu short e a minha cueca, mostrando a minha bunda pro Maycon!
‒ Que saudade que eu tava dessa bundinha, faz tempo que não boto o pau nela!
O Cézar ficou fazendo aqueles comentários e passando a mão no meu bumbum, enquanto eu estava de costas pra ele e pro Maycon. De repente senti outra mão
me apalpando a bunda, era o Maycon!
Dava um pouco de vergonha ter dois rapazes mais velhos passando a mão em mim, só que eu estava gostando de todas as coisas legais que o Cézar estava falando
sobre mim, que nem me importava com o assédio. Na verdade o que eu queria era agradar o máximo possível os meus amigos mais velhos pra eles gostarem mais
de mim.
O Maycon pediu:
‒ Deixa eu experimentar a rabeta dele …
E o Cézar:
‒ Tá vai um pouco, mas depois vamo trocar que eu também quero!
Eu achei muito foda o Maycon pedir permissão pro Cézar pra sarrar minha bunda, como se fosse a função dele me defender! Por isso que eu gostava tanto dos
garotos mais velhos.
De pé mesmo, Maycon se posicionou atrás de mim e encostou o pau no meio do meu bumbum. Eu fiquei na ponta do pé e empinei um pouquinho a bunda, ele me
abraçou pela barriga, me puxou pra perto e começou a mandar ver sarrando meu rabo. Eu fiquei com vergonha de estar com um quase desconhecido me encoxando,
mas como o Cézar estava por perto, eu me sentia protegido.
Alguns minutos depois, o Cézar pediu a vez dele de colocar o pau no meu bumbum:
‒ Tá brother, dá um tempo agora que sou eu.
O Maycon falou:
‒ Mas já? Não deu nem pra começar!
Então o Cézar mesmo pegou no pau do Maycon pra tirar ele do meu rego e fazer ele sair de trás de mim! Eu achei muito foda aquilo, primeiro que ele tinha
moral de dar ordem pra outro cara me soltar e ele tinha que obedecer mesmo! Depois que ele estava disposto até pegar no pau de outro pra ele parar de caô!
Cézar falou pro Maycon assim:
‒ Segura a onda aí, daqui a pouco eu deixo tu voltar.
E aí colocou o pau dele no meu rego para me encoxar.
Antes ele tinha falado que estava com saudade da minha bunda, e eu notei naquela hora que eu também estava com saudade do pau dele encostando nela, agasalhado
no meio das minhas nádegas! Além disso também vi como eu tinha sentido falta das coxas dele raspando nas minhas, do peito dele nas minhas costas, dos braços
dele me envolvendo!
Cézar ficou lá me encoxando enquanto o Maycon estava do lado, punhetando o pau dele de leve pra manter a ereção, só esperando a vez dele pra voltar a sarrar
o meu bumbum. Eu estava sinceramente esperando que o Cézar ficasse mais um tempo comigo antes de me passar pro Maycon. Não que fosse ruim ser encoxado
pelo Maycon, era legal também! Mas é que eu estava mesmo querendo matar a saudade do abraço quente do Cézar atrás de mim, do contato da pele dele com a
minha… E principalmente agora que ele tinha falado tantas coisas legais de mim, eu estava gostando ainda mais dele!
Só que logo em seguida deu pra ouvir a voz do Eric dizendo:
‒ Eu vou querer também!
E saindo de cima do Renatinho.
Aí Cézar respondeu:
‒ Entra na fila!
Então o Maycon disse:
‒ Não vamo deixar nosso outro brother na mão né? Deixa que eu cuido dele.
Foi aí que Maycon saiu da fila pra me encoxar, passando a vez pro Eric, e foi se deitar por cima do Renatinho.
Só mais uns minutos com o Cézar esfregando o pau na minha bunda, e o Eric pediu:
‒ Vai cara, sai que eu quero ir também!
Cézar me soltou, e logo em seguida o Eric veio por trás de mim. Ele começou a se ajeitar para encaixar o pau na minha bunda, mas parou no meio do caminho
por uns segundos, e perguntou assim:
‒ Coé lek, qual é o teu nome mesmo?
‒ E-e-eu sou o Yuri. Prazer…
‒ Coé eu sou o Eric! Vamo ter muito prazer mesmo!
Percebi que ele era bem safado por aquele comentário, e também porque logo que ele encaixou o pau no meio das minhas nádegas, ele me mandou:
‒ Vai rebola gostoso! Rebola nesse pau!
Eu rebolei como ele pediu, só que fiquei com muita vergonha de ouvir aquelas coisas. Aquilo tornava as coisas muito viadagem, e eu ainda não me considerava
gay! Tá certo que eu sabia que eu não era nenhum machão, deixando outros garotos mais velhos sarrar o pau na minha bunda, mas ele não precisava ele falar
aquilo né!
Fiquei rebolando o bumbum, enquanto Eric fazia vaivém com a caceta no meu rego. Como ele já tinha ficado bastante tempo encoxando o Renatinho, ele já estava
muito excitado, e foi só ele me sarrar mais um pouco que bastou pra ele gozar na minha bunda! Aquela era a segunda vez que eu sentia um garoto ejacular
em mim. A primeira tinha sido com o Cézar no depósito do terreno baldio quando a gente estava no esconde-esconde. Agora era o Eric, aquele safado que organizava
as encoxadas na casa dele!
Logo em seguida deu pra escutar o Maycon gemendo. Era ele gozando na bunda do Renatinho! Ele tinha começado a se excitar na minha bunda, e depois terminou
o serviço deitado em cima dele. Dois dos mais velhos já tinham gozado, agora só faltava o Cézar.
Primeiro eu pensei que ele ia ficar com nojo de continuar me sarrando com a porra do Eric na minha bunda, mas logo vi que não! Ele só encaixou o pau no
meu rego e voltou a me encoxar normalmente. Parecia até que o resto da porra do Eric ajudava o pau do Cézar a deslizar mais! Foi aí que entendi que como
normalmente eles só tinham o Renatinho pra encoxar, eles já deviam estar acostumados a gozar um depois do outro na bunda dele e nem se importar com o esperma
acumulado.
Com o Cézar me encoxando de novo, eu relaxei mais, porque já conhecia bem a pegada dele e gostava do nosso contato. Agora que o Eric tinha me ensinado
a rebolar pra ele, eu resolvi fazer o mesmo com o Cézar enquanto ele sarrava o meu reguinho. Ele pirou, ficou excitado demais com os meus movimentos!
‒ Ah muleque que delícia, rebola essa raba!
Eu estava ficando muito feliz em agradar o Cézar! Por isso me soltei todo no rebolado! Eu queria que ele sentisse muito prazer com a minha bunda, pra depois
ele me elogiar! Fiquei rebolando e tacando a bunda pra trás, forçando ela no pau, até que ele sussurrou no meu ouvido:
‒ Porra brother, vou gozar, vou gozar ahhhh!
Logo senti o Cézar gozando no meu bumbum, enchendo ele de uma quantidade ainda maior de porra que o Eric! Fiquei com a lomba tomada de esperma!
Enquanto Cézar terminava de me lambuzar de gozo, ele ficou perguntando baixinho no meu ouvido:
‒ Tá gostando? Tá gostando dessa porra?
Eu queria agradar ele para fortalecer a nossa amizade, então respondi que sim:
‒ Tô gostando muito!
‒ Tu é foda mané! Muito responsa!
Fiquei muito feliz em ouvir aquilo!
Quando ele descolou das minhas costas, percebi que o Maycon, o Renatinho e o Eric estavam só olhando a gente, o que me deixou um pouco sem jeito, ser assim
o centro das atenções. Mas logo o Renatinho me chamou:
‒ Vem, vamo pro banheiro se limpar.
E o Eric falou pros outros garotos mais velhos:
‒ Seus viado! Me ajuda a limpar o chão agora!
Tinha escorrido bastante porra do Eric e do Cézar no chão ali onde eu estava, e mesmo assim a minha traseira chegava estar grudenta. Segui o Renatinho
pro banheiro, e confesso que senti um pouco de preocupação em ter meio que “roubado“ dois garotos mais velhos que costumavam gozar sempre com ele. Quando
ficamos só nós dois, eu falei:
‒ Cara, tu ficou chateado comigo?
‒ Eu não, por quê?
‒ É que o Cézar e o Eric …
Eu fiquei meio sem jeito até de completar aquela frase, até tive que dar uma indireta:
‒ … que o Cézar e o Eric “terminaram“ em mim.
‒ Fiquei chateado não. O importante é que o Maycon gozou em mim!
Uau eu admirei o Renatinho naquela hora porque ele não tinha vergonha de falar na lata o que ele gostava! Percebi também naquela hora que ele gostava mais
do Maycon, por algum motivo, mais eu ainda não sabia o porquê.
Enquanto ele passava água e sabonete que ele pegou na pia pra limpar os restos de esperma da bunda, ele continuou falando:
‒ Adoro quando o Maycon goza em mim! E tu, gosta do gozo do Cézar?
‒ A-a-acho que sim …
‒ E do Eric?
‒ Ele também é legal …
Eu ainda estava bastante encabulado de admitir aquelas coisas, que para ele pareciam ser bem naturais. Aliás estava muito envergonhado também de estar
junto com ele no banheiro, nuzinhos, limpando o esperma das nossas bundas! E ele falando com a maior naturalidade:
‒ Eu só tava chateado que o Maycon tinha chamado o Diego!
‒ Ainda bem que ele foi embora então né?
‒ Ainda bem. Não se garante! Eu me garanto!
Eu estava ficando impressionado com o Renatinho, ele era tão confiante, não se parecia nada comigo! E também estava percebendo que a fama dele de fazer
a festa dos garotos mais velhos era verdade. Só que era mentira o que diziam que ele dava o cu pros caras, na verdade todos só tinham encoxado ele. Quando
as pessoas fazem fofoca, sempre aumentam um pouco…
Quando saímos do banheiro, os garotos mais velhos já estavam todos prontos pra ir embora. Eric falou:
‒ Valeu seus viado! Amanhã todo mundo de novo aqui hein?!
E o Cézar veio me perguntar especificamente:
‒ Tu vem amanhã né? Não vai sumir de novo!
E eu:
‒ Venho sim, tá combinado…
Enquanto isso eu percebi que Maycon não parava de passar a mão na bunda do Renatinho bem quietinho, sem falar nada. Eu percebi que eles dois tinham um
entrosamento especial mesmo.
Quando saímos da casa do Eric, o Maycon e o Renatinho deram tchau e foram para lados diferentes. Eu fui dar tchau para o Cézar, mas ele falou:
‒ Deixa eu te levar em casa.
‒ Tá bom.
Fomos andando quase que sem falar nada, era como se ele só estivesse me escoltando. Ele sabia mais ou menos onde eu morava, qual era a minha rua, mais
ainda não sabia a minha casa. Seguimos juntos até chegar no meu portão, aí ele estendeu a mão pra me cumprimentar e perguntou:
‒ Valeu show! Amanhã tu vai mesmo né?
‒ Vou sim…
‒ Ah muleque! Formou, quer que eu venha te buscar em casa?
‒ Pode ser!
‒ Demorou! Valeu show!
A gente apertou a mão e se despediu. Eu estava extasiado com toda aquela atenção que ele estava me dando, e com todos os elogios! Até mesmo com a dedicação
dele de me levar e me buscar em casa e a preocupação em saber se eu ia mesmo no dia seguinte! Eu nunca tinha imaginado que ia ficar tão chegado assim de
um garoto mais velho! Era como um sonho realizado!
No dia seguinte na escola, eu e Renatinho, a gente nem se falava. A gente só se cumprimentava acenando a cabeça, bem discretamente. Era como se a gente
nem se conhecesse, mas um guardava o segredo do outro. As aulas foram se passando, o recreio e as aulas depois, e a gente nem trocou nenhuma palavra. Só
na hora da saída ele me perguntou disfarçando:
‒ Tu vai hoje?
‒ Vou sim. O Cézar vai lá em casa me chamar.
Adorei falar aquilo, que já tinha feito planos com o Cézar!
‒ Valeu então!
‒ Valeu!
Cheguei em casa, tomei um banho, troquei de roupa, comi bem rapidinho e fiquei esperando o Cézar chegar. Vira e mexe eu dava uma espiada na janela para
ver se ele estava vindo. Fiquei vendo televisão enquanto aguardava.
Quando ele chegou e tocou a campainha, eu dei um pulo do sofá e fui todo empolgado até o portão! Quando ele me viu, ele levantou a mão como que pra cumprimentar,
eu dei a mão pra ele e aí ele estalou a mão dele com a minha, em seguida dando um aperto. Aí ele falou:
‒ Coé meu brother! Tá pronto pra ir?
‒ Vamo!
‒ Então partiu!
Eu estava me sentindo todo confiante com aquele rapaz mais velho me tratando de igual pra igual! Ele, um garoto de 16 e eu com doze, era como se a gente
fosse os melhores amigos do mundo!
Seguimos pra rua do Eric e ficamos esperando ele chegar. Quando ele apareceu, fomos direto pro quarto dele sem perder tempo.
Já no quarto de Eric, ele foi tirando o uniforme do colégio na nossa frente e falando:
‒ Todo mundo pronto pra uma lutinha? Como vai ser hoje?
Foi aí que o Maycon meteu a real:
‒ Que mané lutinha! Lutinha de cu é rola!
E o Cézar:
‒ Eu não quero lutinha! Eu quero uma bundinha pra gozar!
Eles dois começaram a rir. Eu fiquei um pouco sem jeito com eles falando assim tão na lata o que eles queriam fazer. Mas logo me tranquilizei quando vi
o Renatinho rindo junto e tirando a camiseta dele sem perder tempo. De repente o Maycon pegou ele por trás e começou a sarrar ele de roupa mesmo!
Eric era o único que não tinha rido, ele só falou assim só pro Renatinho e eu:
‒ Então demorou. Aí leks coloca essas bundas pra fora pra gente começar!
Eu ainda estava me assustando com eles dizendo tudo abertamente, mas o Renatinho nem ligou. Ele arriou o short e a cueca até o chão e foi até a cama do
Eric. Em vez de deitar, ele só se debruçou na metade da cama, ficando com a bunda apontada pra fora, e deixando a outra metade livre. Ele falou assim:
‒ Hoje eu quero começar com o Cézar porque ele nem me encostou ontem!
Confesso que fiquei com uma pontinha de ciúme, não como se fosse ciúme de namorado, mas como um amigo que quer saber que é o melhor amigo do outro. Ou
como um irmão mais novo sente por um irmão mais velho. Mas não podia reclamar. Era justo eu aceitar o Cézar encoxar o Renatinho, porque o favorito dele,
o Maycon, tinha me encoxado ontem também.
Cézar tirou a roupa foi pra cima do Renatinho, e ficou meio que debruçado, meio que deitado por cima dele, com o pau encaixado no bumbum dele.
Enquanto isso, os dois outros rapazes mais velhos começaram a ficar impacientes que eu ainda estava vestido. Eric, que já estava peladão, começou a puxar
o meu short pra baixo, e Maycon, que ainda estava de cueca boxer branca, me puxou pela mão em direção à cama. Eu deixei o Eric arriar o meu short até embaixo
e só tirei os pés de dentro das pernas do short, deixando ele largado no chão. Segui o Maycon até a cama e me debrucei igual o Renatinho, na outra metade.
Como o Eric já estava peladão, e o Maycon ainda faltava tirar a cueca, ele veio por cima de mim primeiro, botou a caceta no meio do meu rego e ficou me
sarrando. Como a gente já tinha ficado junto ontem, nem estranhei a pegada dele. A rola dele ficava fazendo um volume gostoso no meio do meu bumbum, e
era bom sentir o peso do peito dele nas minhas costas. Ele também ficava falando umas coisas engraçadas no meu ouvido:
‒ Aí show! Que que tu faz pra fica com uma raba delícia dessa?
Achei ao mesmo tempo engraçado ele falar do meu bumbum daquele e jeito e fiquei também orgulhoso de estar agrandando os mais velhos. Ele continuou falando
assim:
‒ Vou te dar uma surra de piroca!
Nisso tudo o Maycon já tinha tirado a cueca e estava chegando perto da gente, querendo que um dos mais velhos passasse a vez de encoxar os novinhos.
Primeiro ele chegou perto do Eric e passou a mão na bunda dele, dizendo:
‒ Coé Eric, deixa eu ir um pouco nele!
Eric só deu um soco pra trás, que nem acertou no Maycon, e disse:
‒ Ih sai pra lá viado!
Logo em seguida Maycon foi no Cézar e chegou a encostar o pau na bunda dele, e disse:
‒ Se tu não passar a vez vou na tua bunda mesmo!
E o Cézar saiu de cima do Renatinho quase que pulando e falou:
‒ Ih coé brother! Na trairagem não!
Maycon se deitou por cima de Renatinho, encaixou o pau no rego dele e falou:
‒ Coé Renatinhooooô! Agora essa bundinha é minha!
Eu só escutei o Renatinho dando um gemido bem baixinho:
‒ Huuuuummmm!
Era muito foda como ele gostava do Maycon, e eu estava começando a entender ele, porque em seguida o Cézar pediu pro Eric deixar ele me encoxar e eu fiquei
todo ansioso:
‒ Ericão, tá na hora da fila andar!
‒ Tá bom, mas sem viadagem!
Acho que os garotos mais velhos só consideravam viadagem quando mexiam na bunda deles, mas quando eles mexiam na nossa não tinha problema né!
Eric saiu de cima de mim pro Cézar me encoxar. Assim que ele aconchegou o pau no meu rego eu senti meu coração disparar a mil! Eu gostava dos outros garotos,
de deixar eles sarrar minha bundinha, mas só com o Cézar eu sentia isso. Com ele era especial. Ele falou assim:
‒ Saudade dessa raba, irmãozinho!
Eu já estava me sentindo tão à vontade com ele, que até respondi:
‒ Tá com saudade? Mas tu brincou com ela ontem…
‒ Mas não aguentava mais esperar pra gozar nela de novo…
Eu fiquei muito feliz em saber que ele tinha tanto prazer comigo!
Enquanto ele me encoxava, o peso dele fazia o meu pintinho duro roçar no colchão e me dava um prazer indescritível!
Passados uns minutinhos, o Eric, que estava só olhando de pau duro, foi atrás do Maycon e deu um tapão na bunda dele, que até fez um estalo! Aí ele falou:
‒ Vaza cumpádi! Tá na minha vez agora!
Maycon nem se importou com o tapa na bunda, só levantou e deixou a vez pro Eric engatar no Renatinho.
Cézar percebeu que Maycon estava rondando atrás dele, e levantou logo antes que ele encostasse o piru.
Maycon veio deitar por cima de mim. Ele falou no meu ouvido:
‒ Fala Yuri, muleque foda! E essa raba de responsa?
Fiquei com um medinho do Renatinho ter ficado com ciúme do Maycon ter elogiado a minha bunda, mas quando olhei pro lado, vi ele bem feliz com o Eric em
cima dele.
Maycon ficou me encoxando e o Eric encoxando o Renatinho, enquanto Cézar ficou esperando só na punheta.
Mas não demorou muito e o Eric gozou logo na bunda do Renatinho, e gritou:
‒ Caralho novinhooooô!
Assim que ele levantou do Renatinho, Cézar foi para o lugar dele, e começou a sarrar o rabo do Renatinho todo melado de porra mesmo!
Enquanto isso Maycon continuava mandando ver na minha bundinha, e logo logo não deu outra: ele gozou em mim!
Agora sim eu fiquei preocupado de o Renatinho não gostar por o Maycon ter gozado comigo e não com ele, por causa daquilo que ele tinha me dito ontem! Espiei
de lado outra vez pra ver a reação dele, e ele não parecia estar puto. Ao contrário, estava aproveitando bem a encoxada do Cézar.
Mais uns instantes e o Cézar esporrou na bunda do Renatinho. Confesso que agora foi a minha vez de sentir um certo ciúme, porque ele tinha falado que queria
gozar no meu bumbum! Mas eu fiquei bem quieto.
Quando os garotos mais velhos saíram de cima da gente, Renatinho me chamou pra ir no banheiro com ele. Eu segui ele um pouco apreensivo, queria ver se
ele ia falar alguma coisa do Maycon gozar comigo. Mas se ele falasse qualquer coisa, eu ia me defender falando que o Cézar gozou nele!
Já no banheiro, o Renatinho e eu começamos a lavar as nossas bundas. Ele parecia estar bem normal, nem sinal de estar puto. Só estava estranho porque não
estava conversando. Aí eu puxei assunto:
‒ Foi legal hoje né?
‒ Delícia!
Eu não me aguentei mais, precisei tocar no assunto:
‒ Tu não ficou com raiva de mim?
‒ Raiva por quê?
‒ Do Maycon ter gozado em mim…
‒ Fica susse! Tu é que nem eu. A gente é parceiro!
Eu não entendi exatamente o que ele queria dizer com aquilo. O Renatinho tinha minha idade, mas estava muito mais à frente que eu, precoce mesmo. Ele continuou
falando:
‒ O Cézar já gozou várias vezes comigo e tu não tem raiva de mim né?
‒ Não…
‒ Então relaxa…
Achei muito bom ele tocar naquele ponto, porque ele reconhecia que eu sentia alguma coisa especial pelo Cézar. Mesmo assim eu não entendia o que tinha
de diferente entre o Diego e eu, para ele ficar com ciúme de um mas não de outro. Mesmo assim fiquei quieto porque percebi que Renatinho era muito mais
avançado que eu, e ainda faltava eu aprender muito! Ele comentou:
‒ O Maycon e eu, é diferente. Tem coisa que só a gente faz…
Primeiro eu fiquei com vergonha de perguntar o que tinha de tão especial com ele e o Maycon, parecia que eu estava invadindo a privacidade deles. Mas depois
eu percebi que eu queria ter também algo especial com o Cézar e precisava saber o que era. Eu só perguntei:
‒ Como assim?
‒ Vou te falar. Mas tu não pode contar pra ninguém…
‒ Tá …
‒ Às vezes o Maycon e eu brincamos sozinho…
‒ Tá…
Primeiro achei normal, porque eu também já tinha brincado sozinho com o Cézar, e não tinha sido diferente. Renatinho continuou:
‒ Aí quando não tem os outros, ele me beija…
‒ Te beija aonde?
‒ Na cara, na boca e na bunda… e …
‒ E o que mais?
‒ E ele me bota pra mamar…
Eu arregalei os olhos! Eu não acreditava no que eu estava ouvindo! Eu precisava confirmar pra saber se eu não tinha entendido errado:
‒ Mamar o quê?
‒ Mamar o pau dele!
‒ E tu bota na boca?
‒ Boto!
Eu não acreditava que isso acontecia! É claro que eu sabia que boquete existia, mas eu nem desconfiava que isso pudesse acontecer naquela turma de amigos
que só fazia umas encoxadinhas de zueira! Eu perguntei:
‒ E tu gosta?
‒ É uma delícia! E ele diz que gosta de mim, a gente fica na cama junto, ele me abraça e me beija…
‒ E os outros não sabem?
‒ Que ele me beija, não. Ele não deixa eu contar. Não sei se ele contou que eu chupo o pau dele, mas ele me proibiu de chupar os outros.
Eu fiquei atordoado com todas aquelas revelações! Eu vi naquela hora porque o Renatinho estava num nível muito acima do meu! Era porque ele e o Maycon
tinham umas experiências muito mais avançadas! Também percebi porque ele não se importava quando o Maycon gozava na minha bunda, era porque aquilo não
significava nada e eles iam muito além!
Terminamos de nos limpar e nos vestir. Antes de sair do banheiro, ele me parou na porta, me puxou pelo braço e me falou:
‒ Não conta pra ninguém viu?
‒ Tá.
‒ Promete?
‒ Prometo!
Ele soltou o braço e me deu um sorriso. Ele parecia estar bem feliz de contar aquilo tudo pra alguém.
Voltamos para o quarto, e os garotos mais velhos já estavam prontos para sair. A gente se despediu de Eric, mas ele não falou nada sobre a gente voltar
no dia seguinte.
Na rua, fomos andando juntos nós quatro, até que na esquina o Maycon e o Renatinho foram um pra cada lado. Cézar quis me levar em casa de novo.
Seguimos quase todo o caminho em silêncio, até a gente chegar no portão da minha casa. Cézar foi apertar a minha mão pra se despedir, e comentou:
‒ Maneiro o jogo hoje né?
‒ Foi mesmo …
‒ Pena que não zeramos junto…
(Ele falou assim disfarçando, como se estivesse falando de videogame, porque tinha gente passando na rua naquela hora)
‒ Pois é, pena mesmo.
‒ Amanhã a gente podia jogar de novo pra eu te ensinar uns truques. Aí eu zero com você!
‒ Pode ser, amanhã a gente volta lá?
‒ O Eric não vai poder, ele tem curso. Podemos marcar só nós…
‒ Com o Maycon e o Renatinho?
‒ Não, só nós dois mesmo!
‒ T-t-tá bom…
‒ Amanhã passo aqui pra te chamar!
‒- A-a-té…!
Continua

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