A nóia

Era um domingo chuvoso já há feito todas a tarefas daquele dia, então decidi ir até o mercado comprar algumas coisas, no caminho de volta passo em frente a uma barraca montada na calçada, morava uma menina que ficava ali sentada pedindo moedas e alimentos, então assim que passei em frente ela olhou para mim e disse.

MENINA: Eai tiú, tem uma moeda?

Logo coloquei as mãos entro do bolso, vendo que não tinha mais nada olho para ela e digo.

EU: Poxa não tenho mais nada, mas comprei uma bolacha, te interessa?

MENINAS: Claro que sim, estou morrendo de fome.

Então peguei o pacote de bolacha e dei para ela, neste momento avançou para cima de mim de forma desesperada, abriu o pacote e começou a comer alucinadamente, assim que ela terminou de comer, limpou a boca com as mãos e se levantou e disse.

MENINA: Nossa nem te agradeci, estava com muita fome. Muito obrigado pela bolacha.

EU: Fica tranquila, deve ser muito ruim sentir isso.

MENINA: Você não faz ideia, como você chama?

EU: Pode me chamar de Figo e você?

MENINA: Figo? Como assim? Me chamo Larissa.

EU: Há é uma história muito longa, depois eu te conto. Você é muito linda Larissa, parece ser uma moça bem nova.

MENINA: Sim estou com 17 anos.

EU: Nossa como você é nova, como veio para nessa vida?

Então começamos a conversar contou um pouco sobre sua vida, foi violentada aos 07 anos pelo pai, sua mãe morreu quando tinha 11 anos, então fugiu de casa ao 15 anos, foi morar na rua onde começou a usar drogas, depois de um longo tempo, percebo que era tarde me despeço e sigo em direção a minha casa.
No outro dia quando estava voltando da faculdade encontro essa menina, parecia estar bêbada ou sobre efeito de alguma droga, então assim que ela me vê, vem em minha direção, fala que lembra de mim quando salvei sua vida, começou a me elogiar, dizendo quanto eu era bonito e gostoso, parecia que tinha um pauzão entre outras sacanagens, veio se aproximando e colocou sua mão no meu pau, não conseguindo controlar começa a ficar duro, essa hora ela olha para mim e fala.

MENINA: Aquele dia acabei esquecendo de te agradecer.

EU: Que isso não precisa, foi de bom grado.

MENINA: Nada disso mocinho, quero muito te agradecer.

EU: Não precisa, é sério.

Então ela começa a mexer os dedos por cima da bermuda, seus dedos ficavam esfregando a cabeça sua mão segurava o resto do pau puxando para cima e para baixo, fazendo ficar mais duro. Seguro sua mão e peço que pare, fingi não escutar e continua mexendo, tenta se aproxima para me dar um beijo desvio o rosto, ela vai passando sua mão na minha barriga se aproxima do meu ouvido e fala.

MENINA: Vamos lá no cantinho deixa eu ver esse pauzão, já to toda molhadinha.

Estava com pau extremante duro olhei para ela, uma moreninha de 1,65cm, magrinha, cabelo crespo curto na altura do ombro, seus peitinhos eram pequenos e pontudos, tinha umas feridas no rosto, mas um sorriso lindo. Então decido levar em posto de gasolina abandonado, entramos a onde funcionava a conveniência, fomos para traz do balcão ela se ajoelha na minha frente eu abaixo a calça.
Vai segurando meu pau batendo uma punheta mexendo nas bolas, olhava direto para minha rola lambendo os lábios de tesão, assim que ela começa a colocar na boca, seguro pelo cabelo e digo que antes vou colocar a camisinha, no começo não gostou disse que não gostava do sabor da camisinha e que não era a mesma coisa, queria sentir na pele, beber leitinho, mas com muita insistência consigo colocar. Ela vai enfiando tudo na boca envolvendo sua língua, pondo e tirando bem devagar, fazia barulhinhos cada vez que engolia, segurava sua cabeça fazendo engasgar chegando a quase vomitar então soltava meu pau todo babado, olhava para ela, estava com a boca aberta com um olhar obsceno.
Ela vai engolindo tudo sugando com tanta vontade, meu pau começa a pulsar não demora muito vou gozando enchendo a camisinha de porra, tiro da sua boca também tiro a camisinha, com a cabeça do pau vou batendo no seu queixo esguichando o resto de porra por todo seu rosto.
Ela começa a sorrir não conseguia nem abrir os olhos com a porra grudada nos silos, vou passando meu pau pelo seu rosto descendo até seus peitos, deixando toda melada ela volta a ficar mexendo no pau. Então em um pedaço de papelão se deita abrindo as pernas, pedindo para comer sua bucetinha, pego uma outra camisinha e vou enfiando até o talo, depois começo socar bem fundo ela gemia segurava minhas costas, começo a gozar, ela segura meu pau tira a camisinha e põem lá dentro novamente segura minha cintura fazendo meu pau encher sua bucetinha de porra, fiquei com o corpo todo amolecido enquanto gozava não conseguindo reagir, vou gozando lá dentro deitando sobre seu corpo, assim que termino tiro o pau para fora olho para ela e falo.

EU: Você ta doida?

MENINA: Há relaxa gatinho assim é mais gostoso, pode ficar tranquilo sou uma moça limpinha, faço teste todo mês.

EU: Mesmo assim.

Então vendo que não adiantava nada ficar ali falando, subo minhas calças e vou indo em direção a minha casa, toda vez que passava na frente da barraca, via ela deitava lá dentro, ela olhava para mim e sorria dizia que quando eu quisesse repetir a dose era só voltar. Vale lembrar que depois daquilo fui fazer o teste e que não havia dado em nada, e com o tempo percebi que ela não tinha engravidado, então com tempo sempre que voltava da faculdade passava na sua barraca entrava e comia aquela bucetinha fazia ela ficar me chupando depois consegui foder aquele cuzinho apertadinho, ela sempre tentava tirar a camisinha, mas nunca conseguia. Até que uma noite quando passei e vi que sua barraca não estava mais lá, então nunca mais comi aquela nóia.

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