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Minha pequena lembrança – Parte 2

2008 palavras | 3 |4.71
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A semana foi longa e cheia de expectativas, eu não queria me masturbar ao longo da semana para viver com máxima intensidade aquela experiência com minha Sofia. Quase todos os dias tive sonhos eróticos com a pequena, num deles Sofia vinha até mim decidida, eu estava sentado na cama, encostado na cabeceira e ela subia em mim, puxando sua calcinha pro lado e sentando em minha vara, consumindo-a inteira. O tempo todo aquela ninfa me olhava nos olhos, seu olhar penetrante invadia meu corpo e enxergava minha alma, eu sabia que era impossível aquela ninfa aguentar meu caralho inteiro dentro de si, não era nenhum animal, mas também não passava despercebido por mulheres adultas, imagina para uma ninfa de apenas 10 anos. Em todos os sonhos acordei extremamente duro e babado, eu desejava Sofia como jamais havia desejado alguém na vida. Chegado a sexta-feira, tudo seguia conforme a rotina, meus avós na sala assistindo TV, eu no quarto fingindo mexer em algo no computador, até que às 19h Sofia entrou pela porta da sala, cumprimentou meus avós, falou sobre já estar de férias na escola, ter passado em todas as matérias e que sua mãe havia deixado vir assistir filme comigo. Eu ouvia tudo atentamente do quarto, meu coração acelerado aguardava ansiosamente aquela pequena despontar na porta do quarto, com aqueles olhos em minha direção, esperando pelo convite para entrar em meu quarto, meu corpo tremia de tanto desejo e percebi ele ficar febril, tamanha era minha excitação por aquele tão aguardado momento. Sofia apareceu na porta, novamente de vestido e havaianas, dessa vez um vestido azul bebê que salientava bem sua brancura, as mesmas havaianas brancas que envolviam aqueles pés minúsculos e branquinhos, com os dedinhos e o solado avermelhados, era impressionante quanto uma garota tão jovem conseguia exalar tanta sensualidade e inocência ao mesmo tempo. Nos olhamos por uns 5 segundos, tempo esse que pareceu uma eternidade até que Sofia tomou a iniciativa e entrou com os braços abertos buscando meu abraço, em meus braços Sofia se entregou completamente, aquilo era mais que um abraço, era uma confissão de amor, nos tocávamos com muita paixão e ternura, agarrei-a com força em meus braços e deitei na cama puxando-a para cima de mim, seu vestido levantou e sua bunda ficou exposta. Beijei-a com paixão, sem preocupação de sermos pegos (pois a porta do quarto estava aberta), não raciocinava direito, meu corpo ardia em desejo, minha vara contra seu corpo juvenil estava mais dura do que nunca, escorreguei minha mão por suas costas e toquei sua nádega, apertando-a com vontade.
-Eu te amo – disse. Aquilo foi surpreendente até para mim, o desejo havia tomado conta do meu corpo, já não respondia por mim. Sofia corou e respondeu tímida:
– Eu também. – Nos beijamos novamente, dessa vez um beijo mais rápido e aproveitei para tirar sua calcinha, Sofia se surpreendeu.
– Hoje eu quero que você fique só de vestido, quero fazer algo. – expliquei.
Nos recompomos e fui até a porta, encostei-a e desliguei a luz, no computador coloquei um filme qualquer, não me importava o que passaria na tela, porque não assistiríamos mesmo. Aquela sexta eu só me preocupava com uma coisa: o tempo que teríamos para desfrutarmos da presença um do outro. Queria amar aquela ninfa com todo meu desejo. Sentei na cadeira ao lado da cama e coloquei os pés de Sofia em meu colo, exatamente em cima da minha vara. Sofia me olhou com olhos de cumplicidade, sua expressão era reveladora: estava entregue a mim, toparia qualquer coisa que eu a sugerisse naquele momento. Éramos um casal de apaixonados descobrindo os prazeres do amor. Passado uns 10 minutos, coloquei minha vara para fora, Sofia só percebeu quando toquei-a em seus pezinhos. O toque quente e molhado despertou a curiosidade da minha ninfa que ao perceber do que se tratava, lançou-me um sorrisinho malicioso e sussurrou:
-Você é maluco.
– Eu tô louco por você – sussurrei em resposta. Comecei a esfregar minha glande em suas solinhas, o prazer era absurdo, um carinho extremamente delicioso, não demorou muito e eu explodi em sêmen, sujei completamente seus pés. Acredito que tenha jorrado umas 5 jatadas de sêmen grosso em seus pezinhos. Sofia observava atentamente aquela cena, passei o dedo como quem pegava um pouco de sorvete com os dedos para experimentar e levei até sua boca deliciosa, Sofia entendeu de imediato o que eu queria e abocanhou meu dedo, sugando-o com desejo, tirei meu dedo de sua boca e nem deixei-a falar, mergulhei em busca de seus lábios e os invadi com minha língua, queria beijá-la. Nos beijamos apaixonadamente, nossas línguas brigavam dentro daquele beijo, havia muito desejo sendo compartilhado e meu caralho latejava de tesão, não parecia que eu havia acabado de gozar. No ápice do desejo eu estava completamente fora de mim, levantei com o pau ainda para fora e extremamente duro e fui até a porta, fechei-a delicadamente para que não fizesse barulho e tranquei-a com a chave. Sofia me observava sentada na cama, voltei em direção a cama e retirei completamente meu short, novamente Sofia se surpreendeu e arregalou os olhos, impressionada com os 18cm de vara dura em sua frente. Parei ao seu lado na cama e agarrei em sua nuca, passei minha glande em suas bochechas, Sofia passava o rosto em minha vara como uma gatinha buscando por carinho, meu caralho babava suas bochechas, Sofia me olhou e sorriu, sorri de volta e peguei seu queixo, forçando-o a abrir sua boca. Ela sabia exatamente o que queria e não se negou a me oferecer. Colocou sua língua vermelha para fora e lambeu minha glande como se fosse um picolé, uma descarga elétrica percorreu meu corpo quando a ponta de sua língua tocou a pele que une a glande ao prepúcio, meu corpo se inflamou, Sofia abocanhou metade da glande e começou a sugá-la, era meio desajeitada, mas dada a situação e o meu desejo, foi o melhor boquete do mundo. Eu tremia de tesão e desejava foder sua garganta com paixão naquele momento, mas tive que me controlar, Sofia era muito nova e aquela primeira experiência precisava ser a mais gentil e delicada possível, jamais me perdoaria se fizesse algo que traumatizasse a minha ninfa. Guiada por meus comandos, Sofia abocanhava completamente minha glande, era difícil para ela não encostar os dentes no meu pau, o que fazia com aliviasse um pouco meu tesão e prolongasse aquele momento mágico, após algumas instruções sussurradas ao seu ouvido Sofia já demonstrava uma melhora considerável e eu me controlava ao máximo para não explodir em gozo novamente, dessa vez em seu rostinho e, possivelmente arruinando seu vestido. A noite estava perfeita. Interrompi aquele delicioso e desajeitado boquete, fiz com que minha ninfa levantasse da cama e aproveitei para pegar o Kmed escondido em uma das gavetas do guarda roupas, Lubrifiquei o máximo que pude o meu cacete e voltei a cama, Sofia me observava curiosa mas não teve coragem de me perguntar o que era aquilo.
-É um lubrificante, vai fazer com que as coisas fiquem mais gostosas – expliquei. Ela não pareceu entender muito bem, peguei-a no colo e coloquei-a sentada em cima de mim, de forma que sua vulva se encaixasse exatamente em cima do meu pau. Era a posição perfeita para nós dóis, sentíamos prazer estimulando nossos sexos mutuamente e ainda era possível nos beijarmos ao mesmo tempo de uma forma muito confortável. Meu maior desejo era parar o tempo e viver aquele momento eternamente, tamanho era nosso prazer e cumplicidade. Sofia no início ficou estática, sua vulva levemente avantajada e branquinha possuía uma leve penugem bem ralinha, imperceptível se vista de longe, mas estávamos o mais próximo que dois corpos conseguem ficar sem se penetrarem, naquela distancia era impossível esconder qualquer coisa um do outro, aquela bucetinha infantil começava a dar sinais de sua excitação, um líquido incolor e viscoso escorria de dentro do seu canal vaginal e se misturava ao kmed e a minha pica, denunciando que Sofia também sentia prazer com aquela posição. Sofia colocou suas mãos em meus ombros enquanto eu segurava em seu quadril e movimentava para frente e para trás, iniciando uma tímida massagem erótica, sua vulva roçava por toda a extensão do meu caralho, quando seu clitóris alcançava minha glande eu guiava-a de volta e assim ficamos por não sei quanto tempo. Perdemos a completa noção de espaço, tempo, qualquer coisa que poderia nos distrair naquele instante. Naquele momento era somente Heitor e Sofia em um momento de extrema paixão, desejo e excitação. Minha vara pulsava em meio aos grandes lábios de Sofia, até que resolvi quebrar o silêncio:
-Está gostoso? – perguntei.
-Hunrrum, muito. – Sofia respondeu
-Vou gozar de novo – anunciei. E naquele movimento calmo e ritmado eu explodi em sêmen novamente, afundei em seu pescoço para conter o gemido, imediatamente seu cheiro invadiu meu olfato, como era cheirosa aquela ninfa, tudo nela me atraía e me excitava. Sofia olhou para nossos sexos completamente molhados de sêmen, sua vulva estava avermelhada devido a fricção de nosso sexo, meu caralho inchado ainda dava sinais de vida, dessa vez mais relaxado ele se mostrava meia bomba em meio aquela vulva convidativa. Sofia levou o dedo ao seu clitóris e enfiou em minha boca, me causando uma surpresa. Nem tive a oportunidade de provar nossos sabores misturados, Sofia avançou em minha boca e me beijou apaixonadamente, sua língua agora assumia uma atividade em nosso beijo, confesso que aquilo acendeu novamente a brasa do meu desejo.
-Quero que você beba meu leitinho sempre, meu amor – disse a ela.
-Ta bom -ela respondeu.
Imediatamente deitei-a na cama e fui em direção ao seu sexo, comecei a chupar aquela vulva com apetite voraz, eu buscava todo meu sêmen espalhado por aquele sexo e levava até sua boca. Despejei meu sêmen em sua boca selando-o com um beijo, Sofia correspondia atentamente. Chupei-a por mais alguns minutos enquanto ela tentava desajeitadamente esfregar sua vulva em minha boca, possuída pelo prazer.
-Posso gozar em sua boca dessa vez? – pedi
-Hunrrum – ela respondeu tímida.
Avancei sobre seu corpo ainda deitado na cama e comecei a me masturbar, Sofia olhava curiosa para meu pau, de vez em quando eu enfiava a glande em sua boca e pedia para que ela babasse um pouco para que lubrificasse meu caralho. Demorou algum tempo, mas finalmente eu gozei, dessa vez meu sêmen escorreu gentilmente em direção a sua boca vermelha e carnuda, Sofia sorveu meu leite como um filhote sendo amamentado. Esgotou-me por completo e ainda sugava minha glande na esperança de mais, caí do seu lado esgotado. Aquela ninfa havia acabado comigo e eu ainda não a havia penetrado.
-Sofia, você agora é minha namorada. Mas não podemos contar isso para ninguém, se não posso ter problemas. – expliquei a ela.
-Hunrrum, você agora é meu namorado também. -ela disse.
Ajudei Sofia a se limpar, ela terminou de se vestir e após algumas instruções de como ela deveria se comportar quando chegasse em casa, acompanhei-a até o portão. Era por volta de 22:40, sua casa estava completamente apagada, exceto por uma luz que deduzi ser a TV no quarto de sua mãe. Nos despedimos e voltei para casa.
Continua.

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3 Comentários

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  • Responder Peter ID:1dai5vjmqj

    E a continuação????

  • Responder mikaela ID:8eez5vj742

    Heitor, muito bem narrado, parabéns, como também escrevo aqui no CNN, gosto de ler alguns os relatos que me mais me chamam a chamam a atenção. Só um porem, como ministro aulas de sexologia e linguagem corporal, caso o relato seja verdadeiro, gostaria de alertá-lo que o canal vaginal de uma menina de dez anos varia entre onze a treze cm mais do que isso pode romper o colo do útero da garota e provocar uma hemorragia que poderá ser falar. Outra coisa se pretende tirar a virgindade dela seria aconselhável se utilizar de um lubrificante tipo KY ou Brink Spray ou ainda Kmed, falo por experiencia próprria porque quando me tornei “esposa” de meu pai eu tinha 12 anos estou te dando nota 5 pelo conto ABS

    • Mateus ID:1daxqgvt0d

      Uau, acredito que o sexo foi consensual pois vc ler contos sobre preteen, acho que essas lembranças vc as tem como boas. neh