# # #

À espera do pai do Neguinho… 2

2279 palavras | 8 |4.79
Por

Acho que ele ficou mais uns dez minutos metendo, aí, cravou a rola com tanta força, que caímos na cama.

Duranta a semana, minha rotina ficou sem alterações, continuava “brincando” com os meus amigos, e no domingo, segui tentando me aproximar ainda mais do Sidnei, o pai do Neguinho. Por esse motivo, no domingo seguinte, fui ao campo novamente.
Atencioso e insinuante, ele continuava se exibindo. A todo instante, ele alisava a rola, para que eu ficasse impressionado.
Enquanto o pessoal do time foi providenciar a chave do vestiário, Sidnei saiu apressado, e disse que ia ao banheiro. Segundos depois, comentei com o Neguinho:
_Tô com vontade de dar uma mijada também, é melhor eu ir logo, antes de começar o jogo.
Deixei o Neguinho, e segui acelerado para o banheiro. Assim que entrei, o Sidnei abriu um sorriso. Entrei num reservado, que ficava atrás dele, abaixei meu calção, levantei um pouco a camiseta e fingi mijar.
Meu coração acelerou quando senti uma mão áspera alisando minha bundinha.
_Nossa…é maravilhosa essa bundinha carnuda hein… Disse ele, dando um apertão.
Me virei, pensando que ele estivesse com a rola para fora, mas ela estava guardada no calção. Não me contive e peguei assim mesmo, dei alguns apertões, e quando ia baixar o calção dele, ouço:
_Não… aqui não…pode aparecer alguém, eu vou dar um jeito. Me aguarde…
Sidnei tirou a mão da minha bunda, e saiu, me deixando ali, cheio de tesão….e eu pensando que ele fosse fechar a porta e me foder ali mesmo…
O tempo foi passando, e percebendo que não ia rolar mais nada, além das insinuações, aleguei ir ao banheiro, e fui ver se encontrava o velho da semana anterior. Entrei no banheiro, e depois procurei ao redor, e não o vi. Acabei voltando à mesa, e tive que me contentar com a visão da cabeça da rola do Sidnei, quase saindo pela perna do calção.
Cheguei em casa frustrado e cheio de tesão… só me restou a punheta.
Durante a semana, o Neguinho me falou que não poderia ir ao jogo, disse que iria com a mãe dele, ao aniversário de um primo.
_Vixi…seu pai vai fazer falta no campeonato. Falei.
_Ah não…ele vai jogar, e depois vai para a casa do meu tio…
Meus olhos brilharam, como o campo não era muito longe de casa, no domingo, resolvi dar uma passadinha por lá…
Cheguei um pouco mais tarde que o habitual, à distância, percebi que o jogo já tinha começado. Caminhei rápido em direção ao campo.
_Psiu…psiu…ei…
Olhei para o lado, e o sr de duas semana atrás fazia sinal para me aproximar.
_Vamos ali no banheiro…tô louco por uma chupadinha…
Olhei para o campo…ah…o jogo pode esperar.
Fui ao banheiro com o desconhecido. Ele entrou primeiro no reservado, e enquanto eu fechava a porta, a rola era colocada para fora.
Enfiei minha cara naquele saco peludo, enquanto batia uma punheta para ele. O homem arriou mais a calça, e passei a babar nas suas bolas, ele fazia questão de esfregar minha cara no seu saco. Depois de babar nas suas bolas, passei a língua bem de leve na cabeça da rola. Gostei de vê-lo se estremecendo todo, chegou a se segurar nas paredes. Abri bem a boca, e engoli a rola. Me deliciava chupando a rola, quando o homem segurou minha cabeça, e passou a foder minha boca, ele enfiou tudo, até as bolas baterem no queixo, quase me sufoca. Tirou um pouco, e passou a foder com gosto. Um gemido mais alto, e quase ele me afoga na sua porra. Me desesperei para dar conta de tudo.
_Ah…ahhh…nossa que boquinha de veludo… ahhh…maravilhaaaahhh. Dizia ele.
Limpei a rola, e me levantei.
_Boquinha gostosa do caralho essa sua hein moleque?
Eu apenas ri do comentário.
_Você comentou com alguém? Daquele dia?
_Não…claro que não…
_Ah tá….é isso aí…vou tomar um negócio ali no bar…quer alguma coisa?
_Não…não…obrigado…vou lá para o campo…vou ver o jogo…
_Seu pai que está jogando?
_Não…não…é o pai de um amigo meu…
_Hum…sei…acho que entendi…
O filho da puta fez uma cara bem sacana na hora do comentário.
_Bom…depois vou ficar por aqui…se quiser brincar mais um pouco…bem que eu ia querer meter nesse seu rabinho de novo…
_Tá…vou lá para o campo…se der eu volto…
Saímos, e cada um foi para o seu lado.
Cheguei no campo, o jogo estava no intervalo. Fiquei ali no alambrado, só observando.
Começou o segundo tempo, e uns dez minutos depois, o Sidnei foi substituído, e ele foi direto para o vestiário. Era a deixa que eu precisava, dei um tempinho, e fui atrás dele. Entrei no vestiário, no momento em que o Sidnei saía do banho.
_Oxi…o quê você está fazendo por aqui?
_Vim ver o jogo! Falei com um sorrisinho no rosto.
Aproveitei, me aproximei e peguei na rola dele. Era pesada a “danada”. Não resisti, e comecei a chupar a rola. A “bichona” já foi dando sinal de vida.
_Não….não…pára…pára…sua boquinha é maravilhosa, mas agora não vai dar, tenho que sair…
_Você vai para o aniversário né?
_É… é….eu tenho que ir…mas ó…daqui a duas semanas o time vai fazer uma festa de aniversário, num sítio, sábado e domingo. Já tá tudo certo, vai juntar com o dia das crianças, e vamos fazer uma festa legal…acho que na festa vai ser legal, o lugar é enorme, com certeza vamos conseguir dar um perdido lá!
_Tá bom…mas vou ter que ver com meu pai.
_Se precisar vou lá falar com ele…vou com o Carlos…pode ser?
_Tá…tá bom…
Em seguida ele disse que tinha que fechar o vestiário, e saímos.
Ele foi embora, e eu fiquei ali, com cara de bunda, fudido de raiva. Por mais que tivesse compromisso, dava tempo de brincar um pouquinho.
Ainda perambulei um pouco ao redor do campo, e resolvi ir embora. Acabei me lembrando do homem que ficava lá no banheiro, e voltei.
Antes de chegar ao banheiro, eu o vi nas proximidades, ele riu, e me seguiu. Tivemos que disfarçar e esperar um pouco, haviam outras duas pessoas no banheiro, mas assim que eles saíram, entramos num reservado.
_Eu sabia que não ia ficar sem comer esse rabinho. Disse ele, já colocando o pau para fora. _Tira o calção…deixa eu ver a sua bundinha! Completou ele.
O homem ficou apertando e apalpando minha bunda, em seguida cochichou ao meu ouvido.
_Dá uma mamadinha…deixa bem duro…quero meter gostoso nesse seu cuzinho.
Dei um trato gostoso, e não demorou para a rola estar em ponto de bala.
Me virei de costas, e quase fui à loucura com o toque do bigode e da barba, no meu reguinho. Sua língua deslizou pelo meu reguinho, até tocar meu anelzinho. Depois de deixar meu cuzinho todo lambuzado, a cabeça da rola colou no meu buraquinho. Empinei a bundinha, e ela entrou. Ele soltou um gemido, e socou o resto.
Ouvimos barulho no banheiro, e fizemos um breve silêncio, em seguida, ele começa a socar. De vez em quando, ele parava e ficava passando sua barba no meu pescoço, me deixando arrepiado.
_Você é bem putinho…queria te pegar numa cama. Cochichava ele ao meu ouvido.
Estava tão gostoso, que eu jogava meu corpo para trás, fazendo a estocada ficar mais forte.
Uma estocada mais forte, e ele pára com a rola cravada. Morde minha orelha, fala bobagens ao meu ouvido, e segurando o gemido, ele começa a gozar. Ficamos um tempinho agarradinhos, até sentir o pinto dele, lentamente, sair do meu buraquinho.
Nos limpamos, e saímos. Do lado de fora do banheiro, ele fala:
_Sabe onde fica o depósito de ferro velho?
_Sei…é um pouco longe daqui. Falei.
_Então…eu moro e trabalho lá…se quiser aparecer um dia..ia adorar te foder bem gostoso lá…meu nome é Almeida…tá?
_Tá…vou ver…meus amigos me chamam de Maurinho.
Nos despedimos, e eu fui embora. No caminho de casa, assim que virei uma esquina, à uma certa distância, vi o Sidnei, todo trocado, conversando com uma mulher, na frente da casa dele. Antes de me aproximar, ele saiu, e ela entrou na casa ao lado. Achei estranho, pensei que ele fosse direto do campo para a casa do sobrinho dele.
Em casa, comentei sobre a festa do time que eu estava acompanhando, e obviamente meu pai não gostou da idéia. Na segunda, falei com o Neguinho, e na quarta o pai dele foi lá, conversar com meu. Acabaram se entendendo, e meu pai liberou.
Quando estava saindo de casa, Sidnei deu aquela apertada no pau, e sorriu para mim. Fiquei num fogo danado. Entrei e me acabei na punheta.
No dia seguinte, depois que cheguei da escola, estava num fogo danado, e não queria meus amigos, queria mais. Resolvi ir até a bicicletaria.
_Caramba Maurinho…tô enrolado aqui…vem mais tarde. Disse Almir.
Saí chateado, e sem querer terminar o dia na punheta, resolvi ir ao ferro velho, ia visitar o Almeida.
Os latidos dos cachorros, alertaram para a minha presença. Sorridente, Almeida veio me receber. Conversamos rapidamente, e ele fala:
_Me espera ali na casa….eu já vou, só vou passar um serviço para o Billy, um rapaz que me da uma força aqui….
Entrei na casa, e pela janela, vi ele conversando com um rapaz mulato, alto, de uns 20 e poucos anos. Em seguida, vem ao meu encontro.
_Então…veio conhecer meu barraco. Disse ele ao chegar.
Não considerava um barraco, porque não era de madeira, mas era tudo bem simples, entramos no quarto, e acho que ele mesmo tinha feito aquela cama. Bom pelo menos tinha um colchão. Em segundos, estávamos pelados.
_Nossa….que corpinho delicioso, que bundinha você tem…redondinha, gordinha… maravilha…
Almeida se aproximou e me abraçou. Ele parecia um urso, tinha o corpo todo coberto por pelos brancos, impossível não me arrepiar ao seu contato.
Agarrado, ele me leva, me deita na cama, e se delicia tocando meu corpo. Sem preocupações, soltei meus gemidos, sem medo, era muito tesão. Seus dedos, sua língua, e sua barba, exploraram cada milímetro do meu corpo. Almeida se deita de costas, e agora era a minha vez de explorar seu corpo. Arranquei vários gemidos dele. Meus dedos desapareciam entre seus pelos. Babei nas suas bolas e na sua rola. Incontrolável, me posicionei e sentei na sua rola. Almeida soltou um gemido mais forte. Com a rola atolada, fazia movimentos circulares.
_Vai meu putinho safado…brinca com a sua rola…brinca…
Almeida levanta o tronco, e me abraça. Acabei passando a língua nos seus mamilos.
_Ai safadinho…ai…tá carente né putinho? Pode deixar eu vou acabar com isso…
Ele me vira bruscamente, e me deixa na posição de frango assado, e soca sem dó. Bem à vontade, eu gemia alto.
Foram mais de vinte minutos tomando uma senhora surra de rola, depois Almeida pede para eu ficar de quatro, e volta a meter forte. Aproveitei que meu pinto estava estourando, e fiquei batendo punheta, enquanto ele metia.
Acho que ele ficou mais uns dez minutos metendo, aí, cravou a rola com tanta força, que caímos na cama. Agarrado, e quase desaparecido sob o seu corpo, sinto os jatos super quente me invadindo. Almeida deu mais algumas estocadas, e saiu de cima de mim, deitando exausto na cama.
Minutos depois, no banho, ainda dei uma mamada na rola dele, e ganhei uma bela gozada.
_Ah…que delícia moleque…você me livrou da punheta de hoje…
_O sr bate punheta todo dia?
_Kkkk…só vivo de pau duro…se quiser vir aqui amanhã…tem mais…
_Não vai dar…aqui é longe…
_Vai no campo domingo?
_Não…nem nesse fim de semana, nem no outro.. não vai dar…
_Putz…que chato…dá um jeito de vir durante a semana, qualquer coisa eu falo com o Billy, aí ele te dá uma carona na volta…
_Tá bom…vou ver se consigo…
Na hora de ir embora, Almeida pediu para o Billy me levar até perto de casa.
Numa Brasília cortada, que tinha virado uma pick-up, Billy me leva. Na viagem, ele me olhava, e dava um sorrisinho. De repente, ele coloca a mão na minha coxa, dá uns tapinhas, alisa, e fala:
_Que belas coxas hein? Lisinha…são lindas… aliás você é um moleque bonito…
_Obrigado moço. Falei meio sem jeito.
_Tá namorando? Deve ter um monte de menininhas querendo namorar com você…
_Não moço…kkk…eu não namoro…ó…pode me deixar ali na esquina, já tá bem pertinho de casa.
Billy parou o carro, enfiou a mão mais fundo nas minhas coxas, levou até os joelhos, e voltou.
_Pronto…tá entregue. Disse ele.
_Obrigado moço! Falei, saindo do carro.
_Ei….
Parei, olhei para trás, achando que tinha me esquecido de algo, e ele fala:
_Cuidado para não matar o velho Almeida… kkk….
Em seguida, ele saiu com o carro….

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,79 de 48 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

8 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Apenas mais um. ID:fuortbkm2

    Adorando seus relatos. Tenho certeza que o Sidnei pegou a vizinha na que dia.

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      No próximo conto, que já foi lançado, o desfecho disso….
      Valeu pelo comentário…

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia. Esse papai tá enrolando muito. Dá pro Almeida mesmo e aproveita e dá pro Billy também e não esqueça do Almir. Não pode deixar os clientes na mão.

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Olha Nelson…o Sidnei me decepcionou muito…
      Mas acabei aprendendo também…

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Aproveita e dá para Billy também antes de Sidney te arrombar mas vc é um viado dos meu gosta de dar o cu

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Kkk…era um tempo muito bom Luiz…ai que saudades…

  • Responder Lex75 ID:bt1he20b

    Vida de passivo e assim mesmo… da pra um, da pra TODOS.

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      É isso aí Lex75…valeu pelo comentário..