De Menina Para Mulher – Minha Doce Professora

A história que irei contar aqui não é um conto, é real, aconteceu comigo na infância. Sou lésbica de Santa Catarina, tenho 24 anos, 1,70 m de altura, sou magra, alta, tenho cabelos loiros e ondulados até a cintura e meus olhos são azuis acinzentados. Sou modelo manequim mas tenho bumbum avantajado e seios médios. Desde pequena sempre olhei minhas amiguinhas com outros olhos, eu costumava brincar com elas e adorava apreciar seus detalhes, eu ficava admirando seus rostos, suas curvas, jeito de jogar os cabelos e ficava imaginando como elas deveriam ser quando estavam nuas, minha imaginação ia além, pois eu ficava criando na minha cabeça situações em que elas se despiam e fazíamos sexo oral, imaginava eu e elas ralando as xotas, elas dançando nuas pra mim e até a música eu tinha em mente. Então eu me reconheci muito precocemente como uma menina que gostava de outras meninas, desde bem pequenininha eu já sabia o que eu queria. Pegava minhas amiguinhas mais safadinhas, chupavamos as xotinhas umas das outras, fazíamos tesoura ( xota com xota). Eu também sentia desejo por algumas mulheres adultas, professoras, ficava me imaginando transando com elas e já cheguei a me apaixonar perdidamente por professoras que faziam o meu tipo. Eu nunca fui direta, mas me aproveitava do fato de eu ser criança na época e sabia que estava livre de qualquer suspeita, então eu as abraçava, colocava meu rosto entre seus lindos seios, ia dar beijo no rosto e fingia que errava pra pegar na boca, eu sempre dava um jeitinho de ser a ajudante e a mais querida da minha professora favorita, aquela que fazia meu coração disparar e minha bucetinha piscar. Tinha uma professora na minha primeira série que se chamava Diana, eu a seguia pelos corredores, a apelidava de “bonitinha” todas as vezes quando eu a via, antes de entrar na sala de aula ia até a sala dos professores ajudá-la a carregar seu material, eu queria estar perto dela o tempo todo e me sentir útil. Diana não era só “bonitinha”, ela era linda, gostosa, tinha uns peitões empinados, bumbum redondinho, cheia de curvas, magrinha, cabelos ondulados passando um pouco dos ombros e uma franjinha infantil. Ela fazia um rabo em cima e deixava o resto do cabelo solto, um cabelo castanho bem escuro, ela era uma morena linda, tinha traços perfeitos, lábios finos, nariz de boneca…eu sempre ficava atenta às suas cruzadas de pernas, tanto que algumas vezes pude ver sua calcinha e o volume parecia que ela tinha um bucetão e tanto. Aquilo me deixava louca, eu me tocava pensando nela, ficava imaginando ela pressionando minha cabeça entre suas coxas enquanto me deliciava chupando sua vagina, eu tinha curiosidade em saber como era o gostinho dela, se era cabeluda ou raspadinha…Aquela bela mulher de sorriso fácil e olhar marcante me enlouquecia! Me fazia perder totalmente minha inocência de menina, me provocava pensamentos sórdidos e desejos totalmente proibidos para a minha idade. Eu usava o chuveirinho do banheiro na minha xota fazendo de conta que era ela me chupando, eu gemia e chamava pelo seu nome sentindo toda aquela pressão da água na minha xotinha pequena e pulsante, perdi as contas de quantas vezes eu já gozei pensando nela. Eu contava as horas para ir a aula novamente e encontrá-la, poder ficar apreciando sua beleza, suas roupas marcantes e tentando descobrir todo o paraíso por trás daquela roupa. O perfume dela exalava no ar, eu seguia aquele rastro floral e sabia que ela estava por ali, por onde havia passado…Era tão intenso, me marcou tanto que eu conseguia identificar o perfume que ela usava em outras mulheres quando passavam por mim, chegava a me dar um frio na barriga porque era a marca dela, o cheiro dela. Já fiquei em êxtase, paralisada sentada na minha carteira na sala olhando pra ela dando aula sentindo minha bucetinha queimar de tesão, e sem me tocar eu gozei, sem gemer, sem nenhum alarde, e durante o gozo me tremi toda. Ela me viu tremendo e imediatamente parou a explicação lá na frente e foi correndo até minha mesa para saber o que estava acontecendo comigo, tive um orgasmo muito forte e ainda estava gozando enquanto ela me observava preocupada tentando entender. Não pude explicar, eu só disse que estava sentindo muito frio, sendo que o dia estava até quente e sabendo que não era normal ela me levou até a enfermaria da escola. Viram que estava tudo bem comigo e eu pedi para ir ao banheiro, quando cheguei no banheiro vi que minha calcinha e minha bucetinha estavam encharcadas, toda melada. Tive um orgasmo em sala de aula na presença de todos os meus coleguinhas! Eu enchia a professora Diana de presentes, perturbava a minha mãe para comprar mimos para eu dar pra ela, eu até chorava de paixão. Eu era muito pequena e já estava sofrendo por amor! Não aguentava mais aquela situação, eu queria muito contar pra alguém mas eu sempre fui uma menina desconfiada e sabia que se eu me abrisse sobre isso pra alguém ia dar um problema muito grave. Um dia me deu a louca e aproveitei que o banheiro estava vazio durante a aula e eu acabei escrevendo com canetinha piloto na porta do banheiro feminino a seguinte frase: “Tia Diana, quero fazer sexo com você”. Depois de alguns minutos começou a encher de garotas, formou um tumulto dentro e fora do banheiro e os professores e a coordenadora descendo para ver o que estava acontecendo, todos estavam lá para ler a frase obscena. A essa altura eu estava em sala de aula e também desci pra disfarçar e ver o estrago que uma menina no cio, que deseja sua professora, pode fazer. Investigaram e descobriram que a letra era minha, não fui expulsa porque eles gostavam muito de mim e já estava no finalzinho do ano letivo. Mas todos ficaram sabendo, minha mãe passou vergonha, minhas tias, primas, minha vó ficaram sabendo,e o pior de tudo, a professora Diana também ficou sabendo que era eu a autora daquela frase. Todos no colégio ficaram me tratando como se eu fosse obra do demônio, olhares estranhos pelos corredores, professoras espantadas…A profe Diana mandou um recado dizendo que queria me ver, queria que eu fosse lá pela última vez para ela poder se despedir de mim, pois minha mãe já tinha me tirado para começar a segunda série em outro colégio. Eu fiquei com vergonha e constrangida devido a situação e não tive coragem de ir lá encontrá-la como ela havia pedido. Então, sabendo que eu não iria vê-la, ela deixou um recadinho pra mim no meu boletim grampeado nas provas dizendo o seguinte: “minha linda, vou sentir muita saudade de você me chamando de bonitinha, te adoro!”. Chorei, sofri muito, me masturbei dias e noites pensando nela, sentia seu perfume em outras mulheres pelas ruas, mas o tempo foi passando e cada uma seguiu seu destino. Confesso pra vocês que já pesquisei o nome dela, já procurei pelas redes sociais, por tudo, mas não a encontrei. Tenho curiosidade em saber como ela deve estar hoje. Será que ela compreendeu o que eu sentia por ela? Mesmo depois de toda a polêmica ela ainda foi doce e atenciosa comigo. Quando me lembro dela sinto um carinho especial, um calor inexplicável, fico imaginando como teria sido, se depois de grande, eu a tivesse procurado para esclarecer tudo e saber se era possível ela sentir por mim tudo o que já senti por ela. Mas eu tentei, só não a encontrei!

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