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Crescendo com o leitinho do papai (3)

1647 palavras | 11 |4.65
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Recebendo um amigo em casa e meu filho mostrou toda sua educação.

Após deixar a Nívea no trabalho, fui até a casa de minha mãe deixar o Cadú.
– Filho, não esquece, a tardinha venho pegar você pra passar a noite comigo e tua mãe.
– Tá pai – já abrindo a porta do carro.
– Ei! Pera aí, cara! Não tá esquecendo de nada não? – gritei.
– Ah é! Tchau paizinho! – e como sempre Cadú se abraçou no meu pescoço e estalou um beijo no meu rosto. – Eu to louco pra chegar a noite.
– Eu também filho! Até!
Arranquei o carro e fui ao banco. Chegando lá autorizei algumas aplicações, resgatei outras, como sempre faço nessa época do ano. Ser herdeiro de uma das maiores fortunas do país é complicado. E antes que alguém pergunte, sim, a Nivea trabalhava porque gostava. Ela é professora.
Saindo do banco, ao parar numa sinaleira, ouvi a sirene da polícia militar mandando eu estacionar.
Estacionei e logo pulou de dentro da viatura um policial que veio por trás do carro do meu lado.
– Por gentileza identidade e documento do veículo – falou o policial com uma voz grossa.
– Sim senhor seu guarda. – já disse tirando do porta luvas os documentos.
O guarda pegou, olhou, chegou perto da janela, tirou os óculos escuros e disse:
– O senhor está preso por ser muito bonito.
Olhei para o lado e vi aquele rosto lindo e sorridente tão familiar. Era Alberto, meu antigo amigo e colega de infância e com quem tive (e ainda tenho) uma amizade linda (e colorida).
– Mas que susto Beto! Eu não vi que era você!
– Eu vi que você não viu. Era essa a ideia! – e soltou uma gargalhada.
– Cara, mas tu tá cada dia mais lindo! Olha essa farda!
– Pois é e você também sempre gostoso. Quando vamos ter um momento juntos?
– Não sei. Pintou uns esquemas que estão me tirando de combate. O que você tem pra fazer hoje noite? – perguntei.
– Hoje nada.
– Quer ir lá em casa? Tipo pelas 20 horas pra não ficar muito tarde.
– Quero sim. Estarei lá! E pode seguir senhor! Está liberado! – falou com um sorrisinho sensual.
Eram 19h quando busquei Cadú da casa de meus pais. Ele estava elétrico.
– Pai! Pai! To doido pra gente fazer aquelas coisas!
– Vamos com calma, filho! Tua mãe me ligou e disse que vai posar na casa de uma colega de trabalho.
– Eba! Então vamos ter a cama inteira só pra nós dois né pai!
– Sim filho. Mas tenho uma surpresa pra você.
– O que é pai? Fala! Fala! – disse Cadú pulando de excitação.
– Daqui a pouco a surpresa vai chegar.
Não demorou muito a campainha da porta toca. Era Alberto.
– Puxa, Lucas, essa sua mansão continua sendo impressionante!
– Pois é. Dá muito trabalho pra manter tudo em ordem. Mas eu gosto daqui.
– Você está sozinho? E a Nívea? – perguntou olhando em volta.
– Estou com meu filho. A Nívea vai posar fora na casa de uma colega.
– Mas se você está com seu filho então… – disse fazendo carinha de triste.
– Calma. Espera um pouco. Senta aí que vou chamar ele.
Alberto era um jovem de 28 anos mas parecia ter mais pelo porte físico. Era um gigante. Tinha 1.85m, corpo todo trabalhado em academia, um peitoral enorme, braços fortes, coxas grossas, uma bunda arrebitada e redonda e um volumão no meio das pernas, tudo perfeitamente delineado no tecido da farda colada no corpo dele de tão justa. O pau dele parecia um gancho virado pro alto e media 24 cm. O rosto do Alberto era de uma beleza fora do comum: uma cabeça perfeita, olhos azuis, queixo quadrado e forte, lábios finos e úmidos (estavam sempre bem vermelhos pareciam pintados), tudo isso coroado por cabelos dourados fininhos. Era o paraíso e o terror das mulheres. Ele conquistava quem ele queria e depois largava. Quando conheci Alberto logo em seguida transamos e depois não paramos mais, nem depois que ele e eu casamos com nossas mulheres.
– Filho! Filho! Vem aqui embaixo. – gritei da base das escadas.
– To indo pai!
Quando o menino foi se aproximando ele logo viu Alberto sentado no sofá da sala olhando televisão.
– Pai, pai… – disse sussurrando bem baixinho.
– Sim bebê o que foi? – o menino chegando bem próximo ao meu ouvido.
– Quem é esse homem?
– É o Alberto, amigo do pai.
– Pai, porque ele tá com essa roupa?
– Porque ele é policial militar.
Cadú parecia muito envergonhado. Ele ficou olhando para o meio das pernas do Alberto.
– Pai, pai, chega mais perto pra eu te falar uma coisa.
– Sim meu filho, o que é?
– Eu to com vergonha de falar né.
– Como assim filhote?
– É que ele é…, bem, é… quer dizer, ele é bem bonito né?
– Quem? O Beto? Bebê, bonito sou eu, teu pai! O Beto é espetacular! Vem cá, deixa de vergonha!
E peguei ele e levei até o bonitão fardado. O menino tremia de excitação com os olhos bem arregalados.
– Toma aqui Beto. Ele te achou lindo. Meu filho tem bom gosto ao menos né.
– Para pai, to com vergonha.
– Não precisa ter vergonha, guri. Vem cá vamos conversar. – disse Alberto estendendo a mão.
Alberto pegou o menino e sentou ele em cima do seu coxão militar. A perninha dele roçava no volume do policial, que começava a ficar maior.
Eu cheguei e sentei ao lado do Alberto e coloquei a mão na outra coxa dele.
– Lucas, acho que precisamos deixar pra depois né – e deu uma olhada para o menino.
– Não, Beto. Vamos os três lá pra cima. Vou te mostrar uma coisa.
E nos levantamos os três e subimos até o quarto. Ao entrar falei com o menino:
– Filhão, tu gostou do Beto? Ele é legal né?
– Sim pai. E é bem bonito também.
– Então, o pai vai fazer coisas legais agora com ele e você ajuda o pai ta.
– Tá pai.
– Mas só faz o que eu disser combinado?
– Combinado.
Alberto se aproximou e falou ao meu ouvido.
– Lucas, isso não vai dar problema? É uma criança.
– Beto, ele é meu filho e já conversei com ele muito sobre isso. Agora vem cá! – disse já puxando ele contra o meu corpo.
Alberto ia desabotoar a camisa da farda e o interrompi.
– Te quero fardado hoje, sargento. – sussurrei.
– Como tu quiser.
E já começamos a nos beijar sob o olhar atento do menino. De repente olho para o calçãozinho dele e o pauzinho estava duro.
– Beto abaixa só a calça que vou te meter sem pena agora.
– Isso, Lucas, me come cara! Me arromba! Mostra que tu me ama! To esperando isso há meses!
Peguei lubrificante na mesa de cabeceira e lambuzei meu pauzão. Cutuquei o buraquinho do Alberto que ficava no meio de duas montanhas de músculos enormes, duras, super malhadas. O cuzinho era sem pelos pois ele depilava todo o corpo.
– Ai, aiiii Lucas. Devagar cara!
– Estamos recém começando. Filho, ajoelha aqui e mama o pau do Beto. Ele também tem leite igual o pai.
E o menino, como sempre pegou seu travesseirinho, e ajoelhou entre as pernas daquele macho enorme e pegou aquele pau monstro e colocou em sua boquinha delicada.
– Ahhhhh! Ahhhhh! Lucas! Que delícia! O pai me enrabando e o filho me chupando!
– Isso sente o prazer que tu merece Beto! Dia inteiro de trabalho. Agora relaxa e goza bastante. Meu filho ama leite de macho.
E comecei a bombar no cu do Beto com tanta força que minhas bolas pareciam pedras estalando naquela bunda militar. Beto urrava de prazer e pedia mais forte.
– Filho, chupa com mais força o tio Beto. Mais forte filho!
– Ta pai, mas o pau dele é bem maior que o teu. Não é fácil.
Alberto e eu já não estávamos mais aguentando. Ele começou a tremer todo.
– Beto não to aguentando mais, vou gozar, Beto! Ahhhhhhhh! Meu deus do céu! Ahhhhhhhhhhhhhh!!! – urrei enquanto soltava jatos fortes de porra fervendo dentro do cu do PM.
– Faz um filho em mim cara, ahhhhhhh, ahhhhhhhh, to gozando, ahhhhhhhh, putaquepariu! – Alberto tremia tanto que tive que segurar ele pra não cair. Eram litros de leite que ele gozou na boca do menino que ele não conseguiu tomar tudo.
– Vamos deitar. – disse exausto já abraçando o Alberto e o menino.
– Cara, foi a melhor gozada da minha vida. Como foi guri, gostou do leito do tio?
O menino fez sinal que sim com a cabeça e apontava pra boca que ainda tava cheia de sêmen.
– Filho que orgulho tu dá pro pai! Engole o leite do tio e depois vem limpar o pau do pai, vem.
O menino engoliu o restante do leite de Alberto e já abocanhou o meu pau coberto de fluidos e esperma do cu do PM.
– Isso filho! Deixa bem limpinho como te ensinei!
Depois fomos os três para a piscina de hidromassagem e lá ficamos relaxando, enquanto Cadú brincava com a espuma.
– Temos a noite toda, Beto.
– Eu sei, mas eu tenho que estar amanhã cedo no comando.
– Que pena… Antes de você ir embora preciso que me ajude com o Cadú.
– E o que você precisa?

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** Continuação em breve

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11 Comentários

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  • Responder Zezo ID:5loebvw4gse

    Eu costumava dormir na casa do Jean qdo vinhamos das baladas. Eu dormia num colchão colocado no chão, entre a parede e a cama do Daniel, irmão dele. As vezes acordava sentindo alguém me tocando. Eu ficava na minha, e deixava rolar, mas tinha certeza que era o Daniel. O menino apalpava minha rola com gosto, as vezes não se contentava só em apalpar, e tentava enfiar a mão por dentro da minha calça, pq eu dormia assim. Vai que mãe deles entra no quarto, e não ia ficar bem eu estar de cueca, já que nem os filhos dormiam assim. Qdo levantava, fingia que estava td bem, não dizia nada, e nem olhava pro Daniel, pra não dar na vista que eu sabia o que ele fazia. Então aconteceu uma parada que mudou o rumo das coisas. Foi no dia do aniversário do Jean. Ele ficou ruim de tanto que bebeu, e a mãe dele achou melhor ele dormir no quarto da irmã que tinha viajado, que era do lado do quarto dela. Fiquei na cama do Jean, e lá pelas tantas, aconteceu. Mas eu estava preparado, tinha levado um short pra dormir. Como de hábito, ele não se contentou só em apalpar, meteu a mão por dentro do short, e ficou acariciando minha rola que estava duraça. Deixei ele brincar um pouco, e dei o bote, segurando a mão dele firme. Ele até tentou tirar, mas não deu. Falando baixinho, fiz ele se deitar ao meu lado, e liberei a rola pra ele brincar. Ele me punhetou um pouco, e não demorou muito o safadinho meteu a boca. Que boquete delicioso. Não fiz questão de avisa-lo que ia gozar, e gozei na boca dele. Pensa num bezerrinho guloso. O safado engoliu tudo, não desperdiçou uma gota sequer. Não acreditei, e qdo ele quis voltar pra cama dele, impedi, dizendo que adorei o boquete, e queria mais. Ele se levantou, acendeu a luz, verificou se a porta estava trancada, voltou pra cama e me deixou nu. Caiu de boca novamente e me chupou até eu gozar. Fiquei pasmado com a destreza dele, e o gatoto tinha só onze aninhos. Ele foi apagar a luz, voltou pra cama, e ficamos conversando…

  • Responder João Deere ID:g3jjxse8l

    Né veado,e nu,John Deere,Matador de Veados vai te mostrar toda minha educação também,tirando de você toda esta veadagem e te livrando do bicho da goiaba que domina tua carcaça!(bicho da goiaba=HIV)

  • Responder Selminho ID:1ux8l9mq

    Tbm cresci saboreando leitinho de três machos, e todos leitaram meu cusinho tbm. Minha mãe era divorciada do meu pai, e eu ficava a semana toda com a minha avó, e em finais de semanas, alternados, eu ficava com minha mãe, ou com meu pai. Minha mãe me teve cedo, engravidou aos 15, e como meu pai era maior de idade(21a), eles se casaram. Eu tinha sete anos qdo eles se divorciaram, e por causa do trabalho de minha mãe que era em SJC(SP) eu ficava com minha avó que morava em Taubaté, mesma cidade do meu pai. Enfim, no fim de semana que eu ficava com minha mãe, era legal pq ela me levava pra tdo qto era canto, diferente do meu pai que não saía nunca. Enfim, minha mãe tinha um namorado, o João, que trabalhava no mesmo banco que ela. E vez ou outra ele dormia em casa. Eu sempre acordava de madrugada ouvindo minha mãe gemendo tanto, que dava até dó. Eu pensava que o João estava dando uma surra nela, então levantava e ia ver. E estava mesmo, cansei de assistir ele dando surra de pica na minha mãe, que aliás era linda demais da conta, e tinha um corpão daqueles. Parecia aquelas gostosas de capa de revista. Um dia o João me flagrou, fez sinal de silêncio pra mim, e sorriu. Devolvi o sorriso e continuei ali quietinho, assistindo a foda deles. Qdo ele parou de meter, minha mãe parou de gemer, ele tirou a rola na buceta dela, e veio em minha direção. Ele me pegou pela mão e me levou pro bamheiro com ele. Fechou a porta e falou se eu estava gostando de ver, falei que sim. Ele sorriu e perguntou se gostei de ver a rola dele, foi outro sim. Ele pegou minha mão e fez eu pegar na rola dele, e ficar punhetando. Depois daquele dia, ele me fazia punhetar sempre. Um dia entrou no meu quarto de madrugada, me acordou e me fez punhetar…e chupar tbm. E gozou na minha boca. Virou rotina isso, eu chupava ele direto e tomava o leitinho dele. E ele me recompensava com muitos presentes. Eu tinha 8a, qdo ele começou tentar me comer…e comeu. Chorei pq doeu muito, mas os presentes compensavam.

  • Responder Rafael ID:h5hn7tbd3

    Cospe na boca

  • Responder Frfrr ID:4adfha5shrj

    Mija no menino. Façam xixi nele scat tbm

  • Responder Macho do john Deere ID:bf9e1q1hrd

    Continua logo

  • Responder Novinho-afeminado-pauPequ ID:3ij1za57xij

    Herdeiro milionário kk

  • Responder Nelson ID:3c793cycoib

    Caraca como é que para assim? Não vou nem dormir pensando no que vocês vão fazer com o moleque. Cuidado porque os dois tem rola de jumento. Vai com calma. AHAHAHAHAHAH.

    • Macho do john Deere ID:bf9e1q1hrd

      Verdade cara kkkkkk

  • Responder Putinhapassivo ID:g61wcw3d4

    Tesao!! Continua!! Vcs dois tem q comer teu filho’

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    coloca Alberto para tirar as preguinhas de Lucas, ta na hora desse moleque cair na rola