Tentaçãozinha
Clarisse, lindinha. Só para quem gosta e comenta, com muito tesão, claro!
Apesar do meu filho estudar relativamente longe da escola, descobrimos que tem uma colega que é nossa vizinha, morando a menos de 200 metros da nossa casa. Ela é mais nova que ele. Ela está com 12 anos recém completados, enquanto ele já tem cerca de 16 anos.
O fato é que eu e a mãe dela (moram só as duas, pois a mãe é divorciada) combinamos uma escala de carona, de sorte que um dia eu levo os dois, no outro leva ela. A volta cada um se vira, porque eles têm horários diferentes de saída, pois meu filho está no ensino médio que tem uma carga horária maior.
E foi assim que nos aproximamos e a menina, a quem chamarei de Clarisse, acabou se afeiçoando a mim, dado o carinho absolutamente desinteressado com que eu a tratava. Pareceu-me que a mãe dela, apesar de ser considerada uma boa mãe cuidadosa, não era de muito chamego, de muito carinho. Eu, ao contrário, sou extremamente exagerado e sou assim com todo mundo, até com meus amigos homens.
O tempo passava e mais nos aproximávamos. Jamais tive intenções proibidas com a Clarisse, mesmo ela sendo bem gostosinha, com aquelas características próprias de uma pré-adolescente, com bumbum arrebitado, sem seios etc. Mas teve um dia que a mãe dela me ligou e perguntou se eu podia trazer a Clarisse para casa, pois ela ficara até mais tarde na escola. Assim fiz! Fui busca-la no horário do meu filho, mas, para minha surpresa, quando eu estava a caminho, meu filho me ligou, dizendo que ia para a casa de um amigo e que, depois, ele voltaria para casa de Uber. Como eu já estava próximo da escola, peguei a Clarisse sozinha e viemos conversando.
Retomei a direção de casa e minha mão agora repousava na perninha dela, subindo cada vez mais. Eu perguntei se aqui a incomodava e ela, sem malícia alguma, disse que não. Até que, subindo aos poucos, toquei de leve naquela bucetinha tão bem delineada. Ela me olhou e eu perguntei se ela estava incomodada. Ela disse que não. – “posso tocar aqui?” Ela perguntou o porquê e eu respondi porque estava muito linda com aquela calça. Ela deu risada, mas eu toquei com mais vigor. Ela meio que deu um pulinho para trás. Pedi para que aquelas intimidades fossem um segredo nosso e que ela não contasse para ninguém, muito menos para a mãe dela. Prometeu.
Chegamos na casa dela e eu a deixei. Aquilo, então, passou a povoar minhas fantasias mais secretas. O tempo foi passando, até que, em certo dia, a mãe dela perguntou se dava para eu pegá-la na escola, mas pediu para eu ficar com ela até um pouco mais tarde, porque ela teria uma reunião no trabalho e não tinha nada para a menina comer em casa. Eu disse para ela não se preocupar, já pensando comigo mesmo que eu daria comida, mas depois…
Ela adorou minha comida e disse que a mãe dela cozinhava muito mal. Demos risada e, após o almoço, ficamos no sofá, vendo televisão. Tendo aquela visão eu cheguei à conclusão de que ela era maravilhosa. Eu perguntei se ela já se masturbava e ela sequer conhecia o termo, mas confirmei que sim, ela se tocava. E acabou confirmando que via alguns vídeos pornôs na internet, orientada por uma de suas amigas que era bem safadinha também. Perguntei se a amiga já tentara alguma coisa com ela e ela negou.
Nisso, levei a mão até a bucetinha linda dela, passando logo em seguida por dentro da calça e da calcinha. Bem molhadinha. Perguntei se ela já tinha visto um pau de verdade e ela disse que só nos filmes. Peguei a mão dela e coloquei sobre meu pau duríssimo a essa altura. – “Você quer ver?” e ela, mais uma vez calada, não respondeu. Saquei o meu pênis e ela olhou como que hipnotizada. Pedi para ela tocar, fazer o vai-e-vem da punheta e, por fim, pedi para ela colocar na boca. Ela fez cara de nojinho, mas eu garantia que era uma coisa lega. Ela colocou, totalmente sem jeito, mas chupou um pouco.
Levei-a para o meu quarto e tranquei a porta. Tirei a roupinha dela e abracei-a de frente, roçando meu pau na xoxotinha dela. Toquei uma verdadeira siririca nela com a cabeça do meu pau. Enquanto isso, dei-lhe vários beijos na boca. Ela estava adorando. Depois, peguei um dedinho, molhei bem e comecei a bolinar o cuzinho dela. Ela só rebolava. Acabou gozando e me abraçou bem apertado. Eu, com medo do meu filho voltar, mandei-a se vestir, levei-a de volta à sala e fui correndo para o banheiro, onde bati uma punheta que me rendeu um gozo fantástico.
Vai ter sequência, esperem!
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Todas as noites eu ia desejar boa noite pra minha enteadinha, e a beijava da cabeça aos pés. Ela adorava, tanto que me esperava acordada. A minha ex gostava de uns drinks, mas não se contentava com pouco, então sobrava pra mim cuidar da menina, e eu amava essa tarefa. Ela era uma graça, uma tentação de dez aninhos de idade. Era um ritual, eu começava com selinhos nos lábios, ia avançando lentamente, ela curtia isso, e se deixava levar pela brincadeira. Beijava cada cantinho daquele corpo delicioso, e o ponto alto, era qdo beijava a xotinha dela. Primeiro por cima da calcinha, e depois com muito jeito, puxava pro lado, e beijava a danadinha, e muitas vezes ela estava toda “molhadinha”. Há quem duvida que meninas dessa idade não sentem nada, mas estão enganados. Ela se mostrava ansiosa por esse por esse momento, sempre pedia pra eu “beijar” mais um pouquinho, e eu lhe atendia com gosto. Depois, não me restava outra coisa a não ser me acabar no prazer solitário, qdo ia tomar banho. A coisa começou ficar boa, meses depois qdo passei a instiga-la tbm, mas sempre com muito cuidado, e a cumplicidade dela era demais. Qdo ela já estava com onze completos, dava gosto de brincar ela. Vontade de ir direto ao ponto não me faltava, mas eu segurava a onda. Tinha que ser no tempo dela. Até que um dia, fomos numa festa na casa da minha sogra, e pra variar minha ex voltou daquele jeito. Deu trabalho pra dar banho nela e por na cama. Tive ajuda da minha enteadinha, e depois da mãe já estar apagada na cama, ela se mostrou muito disposta pra outras coisas. Fomos do banho pro sofá, e rolou tudo que tínhamos direito e algo mais. Ela se mostrou apreensiva a princípio, chegou até lacrimejar os olhos, e reclamar um pouco pela dor inicial, mas depois que entrou clima, a noite rendeu. Meu casamento durou quase quinze anos, mas por causa dela, pq a mãe já era carta fora do baralho a muito tempo, e não ligava que eu dormia com a filha no quarto dela.
Deixe skkkk estudar longe da escola kk
Mano fode logo ela delicinha !! Foder buceta infantil eh incrível, e quanto mais novas melhor kkkkk
Brinquei muito com uma amiguinha da minha sobrinha antes de tirar a virgindade dela. Apesar da tentação que era ficar só brincando. Ela tinha nove anos, mas tinha um corpinho delicioso, até seios tinha, quer dizer, já estavam surgindo e bem salientes por sinal. Uma delícia de acariciar, beijar e chupar. E a xoxotona então. Como se diz por ai, ela “tinha uma buceta maior que a minha cara. Eu me acabava de tanto chupar, e era demais da conta vê-la se contorcer e gemer feito uma putinha. Ela amava se chupada, e já gozava tbm a safadinha. Foram dois anos só de “namoro”, e daqueles bem quentes. Mas a demora valeu a pena, e como valeu. Depois que tirei a virgindade dela, aí era folia quase todos os dias. E qdo minha mãe e sobrinha estavam em casa, não dava pra trepar, então eu a levava pra dar um rolê de carro, tocava uma siririca pra ela enquanto rodava de carro pela cidade, e na volta, ela retribuia. Imagina uma gatinha de onze aninhos, aguentando uma rola de 17cm na buceta, gemendo gostoso, dizendo que estava doendo “só um pouquinho”, mas era “uma dorzinha gostosa”. Enchi a xoxotona dela com muita gala. Qdo completou catorze, precisou mudar de escola pq não tinha colegial(ensino médio) na que ela estudava, e lá conheceu um garoto, acabou se engraçando com ele, e começaram a namorar. E veio bem a calhar esse namoro. O namorado tinha 16a, era meio lesado, tanto que sempre achou que foi ele que torou o cabacinho dela, porém mesmo trepando com o namoradinho, ela dava uns dribles nele, e vinha pra minha casa. Pra ser sincero, eu não dispensava, metia gostoso com ela, mas estava em outra. Já estava brincando com uma de oito, amiga da minha sobrinha mais nova. E com ela as coisas foram mais fáceis. A menina morava com a avó, que curtia umas biritas, e era relapsa que só. As vezes ela até dormia na casa da minha irmã, nem à avó e nem a mãe ligavam. Já que elas não cuidavam, eu “cuidava”…rsrs…
Cuidei bem demais, e por muito tempo.
Delícia, já estou até ansioso pra ler a continuação!
Amo quando meu pai me come
Vc tem Instagram Brenda ?
Brenda.. continue sendo comida.. e divirtam-se !!!
Te desejo muito prazer e felicidades sempre que vc for comida pelo seu pai, confesso sentir até um pouco de inveja dele! 😅
Delicia tudo perfeito
Estou nessa situação , tenho uma enteada que me mata de tesão, a vadiazinnha vai fazer 11 anos , magrinha peitinhos durinhos, uma bundinha arrebitadinha uma delícia , corpo mudando , já depila a bucetinha , a noite vou na quarto dela e passo a mão nos peitinhos dela na bucetinha dela , meu pau chega lateja de tesão , porém ela não facilita, ela sabe que eu desejo ela , sabe que visito o quarto dela a noite , porém a putinha gostosa faz de santa demais , mas veremos no que vai dar , mulheres quiser bater um papo chama , @pelotaspelo
Vc de onde
Taurus, quando você vai no quarto dela a noite, chupa o grelinho dela até ela gozar. Duvido ela resistir, vai pedir mais.
Adoro essas putarias sem violência.
Sem violência é a forma correta. Qualquer forma de agressão é horrível.
PAPIS safado !!
Foi pra ti, Rafaella!