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Ensinando Sexo à Filha da Amiga

5048 palavras | 17 |4.79
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Minha amiga Carla contou que foi abusada sexualmente pelo pai ainda bem nova. Agora ela é mãe e quer ver sua filha aprendendo sexo na prática.

Conheci Carla quando eu tinha 30 anos e ela tinha acabado de fazer 7 anos. Era uma menina muito alegre e espontânea, fazia amizade com facilidade, um amor de menina. Mesmo tão nova, já era bem safadinha e consciente de sua sexualidade. Eu achava que ela era precoce, mas o real motivo só vim a descobrir 10 anos depois, quando o pai dela faleceu num acidente de carro. Eu tinha me mudado para outro estado alguns anos antes, por causa do meu trabalho. Quando soube do acidente, viajei para ir ao enterro do pai dela. A viúva estava muito abalada, mas mantinha a compostura. Carla estava inconsolável, chorava demais e perguntava por que o pai a abandonou. Após o enterro, eu a convidei para sair e desabafar sua tristeza. Fomos a uma praça, comprei sorvete para nós e depois de muita conversa, ela me confidenciou um segredo enorme.

– Tem uma coisa que nunca contei pra ninguém. Vou te contar porque é meu amigo há muito tempo e confio que vai me entender. Mas tem que jurar que não vai contar a ninguém.
– Claro que não vou contar, Carla. Pode confiar em mim, o que você me disser ficará somente entre nós.
– O meu pai tinha uma amante e minha mãe nunca desconfiou de nada.
– Caramba, deve ter sido difícil pra você guardar esse segredo da tua própria mãe.
– Na verdade, não foi difícil. Eu sempre achei divertido guardar esse segredo, porque a amante do meu pai era eu.

Pausa para um silêncio constrangedor. Será que ela tinha dito mesmo o que eu achei que ouvi?

– Peraí, repete o que você acabou de dizer? Eu acho que não entendi direito.
– Entendeu sim. Eu já era amante do meu pai bem antes de você me conhecer. Ele me iniciou ainda pequena, quando me dava banho. Minha mãe trabalha em turnos de 12 horas e ele ficava com a tarefa de cuidar de mim. Meu pai sempre me tratou muito bem, com todo carinho e eu me apaixonei por ele. Papai me fez ser a putinha dele, abusava de mim quando queria e eu adorava. Ele tirou primeiro a virgindade do cuzinho, depois da bocetinha. Doeu muito, mas eu amava meu pai e queria vê-lo feliz. Então eu aguentava aquele pau grande e grosso dentro de mim e me sentia orgulhosa. No começo doía, mas depois ficava muito gostoso e valia a pena.

Aquela confissão caiu como uma bomba na minha cabeça. Eu sempre gostei de meninas novinhas, então não foi um choque de horror. O susto veio porque eu jamais imaginava que ela tivesse sido molestada pelo pai. Isso explicava por que era tão assanhada quando criança.

– E tem mais. Conforme eu fui crescendo, meu pai me ensinou a ser escrava sexual dele, me iniciou em vários aspectos do BDSM, eu era a cadelinha dele. Eu amava servir meu pai de várias formas. Andava de quatro nua pela casa usando coleira, ele me batia enquanto me comia, me xingava… Eu amava aquelas safadezas. Com 9 anos ele começou a urinar em mim, me dava banho de mijo com frequência. Às vezes mandava que eu abrisse a boca pra beber o xixi. No início eu achei aquilo estranho, mas acostumei e passei a gostar. Até pedia pra ele “Papai, vai me dar banho de xixi hoje?” Ele adorava quando eu pedia isso. Já estava acostumada e quando ele ficava um tempo sem fazer, eu pedia mesmo. E agora eu perdi meu pai, meu amante, meu dono. Vai ser muito difícil viver sem ele.

Eu estava de pau duro ouvindo aquela confissão. Era chocante e ao mesmo tempo muito excitante. Não sabia o que dizer a Carla: que a história dela me excitava demais ou se eu deveria expressar minha solidariedade pela perda do pai, amante, dono dela. Achei melhor fazer uma abordagem mista.

– Carlinha, eu não sou capaz de entender completamente a dimensão da dor pela qual você está passando. Somente alguém que viveu o mesmo que você seria capaz disso. Perder um pai muito amado é doloroso demais, porém perder um pai pelo qual você era apaixonada como amante, deve ser devastador. Eu sinto muito mesmo pelo que você está sofrendo. Não por ter sido abusada por ele, porque eu vejo que você gostou muito e não se sente uma vítima, mas pela perda do teu amado pai.
– Você não ficou chocado por ele ter abusado de mim? Eu já estava preparada para defender meu pai, achava que você chamaria ele de monstro pedófilo e diria um monte de merdas sobre ele.
– Carla, já que estamos sendo muito honestos um com o outro, vou te contar um segredo meu: eu também tenho tesão por crianças. Tenho muita vontade de iniciar uma menininha, mas sempre tive medo de ser flagrado. Por isso, fiquei só na imaginação. Pra mim, a situação ideal seria conhecer uma mãe que soubesse desse meu desejo e deixasse eu abusar da filha. Assim eu ficaria tranquilo, sem precisar me esconder e poderia me entregar aos meus desejos, porque a mãe aceitaria e me protegeria. Mas como encontrar uma mulher assim? A gente não vai numa festa ou balada e durante a paquera, pergunta “E aí, tu curte pedofilia?” Não tem como.
– É, eu te entendo. Fica complicado abordar esse assunto com alguém, tentar descobrir se a pessoa gosta é muito arriscado.
– Teu pai teve a situação ideal, ficava sozinho contigo e te convenceu a não contar nada pra tua mãe. Eu não tive essa mesma sorte, minha esposa não pode nem ouvir falar de pedofilia que fica louca de raiva. Toda vez que tem alguma notícia de abuso sexual na TV, eu fico excitado e ela, furiosa. Eu finjo que concordo com ela, claro. Justamente por saber que não poderia tocar nos meus filhos, decidi não ser pai. Não queria sofrer vendo meus filhos crescendo sem poder fazer o que sempre quis. Eu me sentiria amarrado numa cadeira em frente a uma mesa com banquete maravilhoso, só podendo olhar sem provar.
– Eu sabia o quanto meu pai tinha tesão em mim, como era necessário para ele fazer amor comigo. Tanto por ser filha, quanto pela minha pouca idade. Entendo perfeitamente o tesão que pedófilos sentem por crianças e sinto muito por você não poder dar vazão aos teus desejos. Quem sabe um dia você consegue? Não perca essa esperança, você é legal e merece ser feliz.

Nos abraçamos e depois levei Carla para a casa dela. No dia seguinte, viajei de volta e toquei minha vida. Aquela confissão ficou na minha cabeça por muito tempo, mas eventualmente parei de pensar no assunto. 8 anos depois, Carla engravidou de um namorado e deu à luz uma linda menina, que recebeu o nome Paula em homenagem ao avô falecido. Com o surgimento das redes sociais, nosso contato se estreitou. A cada aniversário de Paulinha, Carla fazia uma chamada de vídeo para que eu visse como a aniversariante estava linda e animada. Eu enviei um presente em todos os aniversários dela. Depois que Paulinha aprendeu a falar, Carla a colocava para conversar comigo em chamada de vídeo. Me chamava de tio e mandava beijinhos, agradecia pelos presentes e perguntava quando eu ia conhecê-la. Eu queria muito encontrar minha nova sobrinha, mas quem é dono do próprio negócio sabe que o trabalho não nos deixa tirar férias.

Meu casamento não ia bem por uma série de motivos que não cabe detalhar aqui. Eu e minha ex chegamos ao consenso de que o divórcio era a melhor solução. O fato de não termos filhos facilitou, concordamos com uma divisão justa de bens e cada um seguiu seu caminho. Foi o melhor para ambos, resolvi voltar para meu antigo estado e recomeçar a vida. Enquanto procurava um imóvel para alugar, recebi uma chamada de vídeo de Carla. Era Paulinha, querendo me convidar para seu próximo aniversário dali a 2 semanas. Desta vez, prometi que eu estaria na festinha dela. Paulinha ficou tão feliz que gritou “Mamãe, mamãe, o tio disse que vem pro meu aniversário!!!” Carla apareceu na tela e perguntou se eu falava a sério. Confirmei e contei que meu casamento acabou, por isso decidi voltar. Carla ficou muito animada com a perspectiva de me rever. Agora com 30 anos, ela trabalhava a partir de casa e sustentava sozinha a filha.

Na mesma semana fui visitá-las e colocar o papo em dia. Paulinha ficou o tempo todo ao meu lado, querendo atenção. Carla contou que o namoro dela havia terminado havia 2 anos e que ela não se envolveu com mais ninguém. O cara sumiu e Paulinha ficou sem um referencial masculino em sua vida. Por isso ela estava tão animada com minha presença, eu era o único homem adulto com quem ela tinha contato em 2 anos. Ela me mostrou os presentes que eu havia enviado nos outros aniversários: boneca, coelho de pelúcia, mini cozinha… Queria que eu brincasse com todos eles, junto com ela. Carla me olhava interagindo com sua filha, a felicidade da menina também a deixava muito feliz. Ela foi para a cozinha preparar uma lanche para nós e de vez em quando espiava o que estávamos fazendo. Quando anoiteceu, Paulinha estava esgotada e dormiu cedo. Eu me despedi de Carla e combinei de retornar para o aniversário da menina. Comprei um estojo de maquiagem infantil, pois notei que ela era vaidosa.

O aniversário de Paulinha chegou e pude entregar o presente em mãos. Carla me recebeu e Paulinha veio logo atrás, correu para me abraçar, pulou e se agarrou no meu pescoço. Ficou colada em mim praticamente a festa inteira. Quando os convidados se foram, Carla a colocou para ver desenhos animados e me chamou para conversar longe da filha. Ela me fez uma confissão que me deixou desconcertado.

– Da outra vez, eu fiquei na expectativa de ver você fazendo alguma coisa com a Paulinha.
– Mas eu brinquei à beça com ela, me trouxe os presentes que ganhou nos outros aniversários.
– Não é disso que eu tô falando. Eu achei que você fosse abusar dela. Não é o que você sempre quis? Conhecer uma mãe que aceitasse um pedófilo molestando a filha dela?
– Eu, eu… Não achei que…
– Há muito tempo eu sonho em ver um tarado como meu pai abusando da Paulinha, ensinando a ela como é gostoso ser putinha. Você me contou que é pedófilo, eu achei que não perderia essa oportunidade. Fiquei escondida, de olho em vocês, mas você não fez nada! Achei que fosse passar as mãos nela toda, chupar a xaninha, mostrar o pau. Mas você comeu mosca.

Fiquei com cara de tacho pela oportunidade perdida, mas prometi agir de forma diferente desta vez. Fui para a sala e comecei a puxar assunto com Paulinha. Elogiei a roupa de festa, o bolo delicioso, os salgadinhos e os docinhos. Ela estava radiante por finalmente ter o tio que ela só conhecia de longe, bem ali ao lado dela. Um tio brincalhão, divertido e carinhoso, como ela sempre idealizou que eu fosse, muito por causa da propaganda que a mãe dela sempre fez de mim. Carla disse a Paulinha que ela ia deitar para descansar e que ela poderia continuar vendo desenhos animados junto comigo. Na verdade, Carla havia combinado que ficaria espiando pela fresta da porta do quarto, que dava vista para o sofá da sala. Estava louca para ver um pedófilo tirando casquinha da filha dela e eu daria esse prazer à minha amiga. Claro, não seria nenhum esforço para mim.

Chamei Paulinha para sentar no meu colo e assistir aos desenhos animados. Comecei a acariciar sua cabeça e cheirar o pescocinho, com um delicioso perfume infantil. Que gatinha cheirosa, linda e dengosa. Ela era sem modos e ficava de perninhas abertas, do jeito que um pedófilo gosta. Minhas mãos acariciavam aquele corpinho jovem e puro, a inocência dela me estimulava muito. O tempo todo em que eu a acariciava, conversava sobre os desenhos. Era como se meus carinhos não tivessem nada demais, ela não achava estranho. Coloquei uma das mãos embaixo de sua blusinha rosa e toquei suavemente os mamilinhos por um bom tempo. Que gostosura de menina, era uma sensação incrível poder tocar numa criança sem preocupações. Ninguém apareceria de repente, eu não precisava ficar alarmado. Me sentia protegido e finalmente podia ser quem eu era, fazer o que eu queria tanto fazer. Meu pau cresceu e ficou muito duro; se ela sentiu, não disse nada.

Paulinha dava risadas em resposta aos meus carinhos e cosquinhas, perguntava “Tio, o que você tá fazendo?” e eu respondia “Tô te fazendo carinho, minha linda”, “Você é tão fofa que eu não resisto”, “Me dá vontade de fazer carinho sem parar”, “Você é uma gostosinha” e ela adorava ouvir minhas razões. Paulinha não demonstrava nenhum desconforto, não pedia que eu parasse. Minhas mãos percorreram a barriguinha, as coxas e chegaram no bumbum. Ela se ajeitou de lado para facilitar meus carinhos em sua bundinha carnuda. Perguntei se eu podia colocar a mão dentro da calcinha, ela pensou um pouco e perguntou “E se a mamãe ver?”, ao que respondi “Vou tomar cuidado para ela não ver, tá?” e ela concordou. Paulinha ficou o tempo todo atenta para ver se a mãe aparecia de repente na sala. Com a mão dentro da calcinha, apertei aquelas carnes macias, que gostosura apalpar uma bundinha tão nova. Eu lhe dava beijinhos nas bochechas, sussurrava que estava amando apertar o bumbum dela, que era muito gostoso. Meu cacete estava latejando de tesão, mas eu tinha que ser paciente. Queria ganhar o coração dela primeiro.

Perguntei a Paulinha se queria ser minha namoradinha e ela riu. Perguntei de novo, acrescentando que estava falando sério e que a mãe dela não precisava saber, seria um segredinho só nosso. Paulinha balançou afirmativamente a cabeça e demos um selinho, oficializando o início de nosso namoro secreto. Eu pedi mais selinhos e fomos nos beijando, depois eu abri a boca e pedi que ela fizesse o mesmo. Queria ensiná-la a beijar igual gente grande e ela entendeu o recado. Com linguinha de fora, ela tentava imitar o que eu fazia, de um jeitinho doce que só uma criança sem prática de beijo é capaz de fazer. A gente lambia e chupava a língua um do outro, sem nojo de baba. Era uma delícia, uma sensação inexplicável beijar uma boquinha infantil. Minhas mãos apertavam o bumbum, enquanto nossos beijos ficavam mais quentes. Passei o dedo no cuzinho e ela deu um pulo de susto, mas eu a tranquilizei, dizendo que estava tudo bem e namoro era assim mesmo. Rapidamente ela se acostumou com meu dedo passeando em volta do buraquinho. Decidi não atacar a pepeca dela, esse alvo ficaria para outro momento. Meu pau implorava para ser liberto, mas eu tinha que manter o controle.

Parei os carinhos de repente, inclusive os beijos, para prestar atenção nos desenhos. Ela pareceu desapontada e me pediu para continuar brincando daquele jeito. Tentava me beijar e eu virava o rosto todas as vezes. Isso começou a frustrá-la, queria entender porque eu a recusava. Eu disse que a gente precisava tomar cuidado para a mãe dela não ver a gente fazendo aquilo. Ela insistiu para que continuássemos, chegando a implorar “Por favor tio, me beija. Tava tão gostoso.” Eu concordei, com uma condição: que ela me deixasse colocar um dedo dentro de seu bumbum. Ela nem pensou, disse que deixava e assim nossos beijos continuaram. Cuspi no dedo médio da mão direita e aos poucos fui enfiando até que entrasse inteiro. Entre gemidos de desconforto, ela se ajeitou para me facilitar. Enquanto a gente se beijava, eu enfiava e tirava devagar o dedo de dentro daquele cuzinho apertado. Eu nem acreditava, estava fodendo com o dedo o rabinho daquela menininha linda! Ela toda meiga, se entregava aos meus carinhos em troca de beijos apaixonados. Fiquei vários minutos enfiando e tirando o dedo do cuzinho da Paulinha, enquanto ela me beijava segurando minha cabeça com as duas mãozinhas. Eu sentia que podia gozar a qualquer momento.

De repente, Carla fingiu que acordou, fazendo uns barulhos no quarto. Paulinha ficou assustada, imediatamente parou de me beijar e pediu baixinho “Tira o dedo, tio! Tira, tira!” Meu dedo saiu de dentro dela com a ponta suja. Alguns minutos depois, Carla apareceu bocejando e se espreguiçando, perguntou o que a gente estava fazendo. Eu respondi “A gente só está vendo desenhos, né Paulinha?” E ela confirmou, na maior cara de pau. Carla piscou um olho pra mim e disse “Filha, vai tomar banho pra dormir, você está toda suada. Pede ao tio pra te ajudar no banho.” Paulinha me olhou com um sorriso sapeca. “Tio, vem me dar banho?” Como eu poderia recusar esse convite? Era minha chance de ver aquela gatinha completamente nua e poder tocar em todo seu corpinho, com permissão da mãe. Paulinha me puxou pela mão em direção ao banheiro, dizendo “Vem logo, tio”. Carla aproximou-se de mim e sussurrou “Mostra teu pau pra ela.” Que tesão louco isso me deu! Ser incentivado pela mãe da princesinha daquela forma descarada. Antes de entrarmos no banheiro, Carla disse “Filha, obedece ao tio. Faz o que ele te mandar.”

Entramos no banheiro e Paulinha pediu que eu fechasse a porta. Eu disse que não precisava, pois ficaria de olho para que a mãe dela não visse nada. Na verdade, eu precisava que a porta ficasse só encostada, para que Carla pudesse nos espiar. Abri o registro e regulei a temperatura da água para que ficasse morna. A menina rapidamente se despiu sem a minha ajuda e entrou no box.

– Tio, toma aqui o sabonete. Onde você vai lavar primeiro?
– Vamos começar pelas costas. Eu não tô com pressa, você tá?
– Não, mas a minha mãe reclama quando eu demoro no banho.
– Hoje eu estou aqui e ela não vai reclamar. Pode deixar que eu vou proteger minha namoradinha.

Ela abriu um sorriso tão lindo… Paulinha sentiu que ela tinha um protetor, um homem para chamar de seu. Ensaboei suas costas com calma, apreciando cada pedacinho de pele daquela criança sexy. Desci para o bumbum e demorei muito tempo ensaboando e apertando as carnes, enfiando e tirando o dedo no cuzinho. Ela ensaiou um protesto, dizendo que estava doendo. Eu disse a Paulinha que, como era minha namoradinha, ela tinha que deixar eu fazer o que eu quisesse com o corpo dela. Expliquei que os namorados fazem isso, um pode aproveitar à vontade o corpo do outro. Se quisesse ser minha namorada, teria que aceitar tudo sem reclamar. Eu precisava criar na cabecinha dela o entendimento de ser submissa a mim. Paulinha não fez mais nenhuma objeção quando eu forcei meu dedo em seu delicado cuzinho. Eu já me imaginava metendo a rola naquele buraquinho quente e acabando com as preguinhas, ela chorando e eu só fodendo, sem me importar com nada. Esse pensamento insano e excitante ficou em minha mente durante todo o banho. Eu pensava em como gostaria de foder aquela criança, colocá-la de quatro e meter a pica na bocetinha e no cuzinho. Fazer dela a minha putinha com a mãe não apenas sabendo de tudo, mas dando seu aval porque ela também desejava isso.

Virei minha gostosinha de frente e comecei a ensaboar o rosto, pescoço, braços, barriga, peito (onde demorei esfregando suavemente os mamilinhos). Desci para as coxas e pernas, evitando contato com a xoxotinha. Ela notou que eu havia ensaboado seu corpo inteiro, menos um lugar e me perguntou “Tio, você não lavou a pepeca”. Eu só queria ouvi-la dizer isso. “Preciso lavar essa pepeca porque é a parte que eu mais gosto. A tua pepeca é linda, muito fofinha e eu tô apaixonado por ela. Agora vou deixar essa pepequinha bem limpa e cheirosa”. Comecei a ensaboar bem devagar, esfregando o grelinho com calma. Paulinha gemia, era evidente o prazer que sentia ao ser tocada. Puxei-a para perto de mim e a beijei, ela pôs os bracinhos ao redor do meu pescoço e correspondeu ao meu beijo de língua. Com uma mão eu massageava aquele minúsculo clitóris, com a outra apertava o bumbunzinho e nosso beijo não terminava. “Tá gostoso o carinho do tio, amor? Eu sou um namorado legal?” Paulinha sorriu e respondeu “Tá muito gostoso tio, eu queria que você fizesse carinho assim todo dia”. Não seria má ideia. “Amorzinho, vou te dar banho desse jeito sempre que eu vier na tua casa.”

Tentei empurrar um dedo para dentro do canal vaginal, o que a fez se afastar, reclamando de dor. Olhei sério para Paulinha e reforcei o que havia dito antes. Ela tinha que deixar eu fazer o que eu quisesse, sem reclamar. A menina se conformou e permitiu que eu dedasse sua bocetinha. Fez carinha de dor, mordeu o lábio, choramingou um pouco, mas ficou firme no lugar sem dar um passo atrás. “Paulinha, eu faço isso porque te amo. Quero brincar com a tua pepeca do meu jeito. No começo dói um pouco, mas depois fica muito gostoso. Você confia em mim?” Ela balançou a cabecinha afirmativamente. Tirei todo o sabão e a enxuguei. Coloquei minha namoradinha em cima da pia e mandei que abrisse as pernas, para que eu pudesse ver de perto sua xaninha. Ela arreganhou as perninhas e eu não resisti. Comecei a beijar, lamber e chupar com calma aquela bocetinha linda e deliciosa. Paulinha soltava gemidos fofos, passava as mãos na minha cabeça fazendo carinho, retribuindo o que recebia. Quando o prazer era mais forte ela me descabelava, depois ajeitava meu penteado de novo (mais ou menos). Que xoxotinha deliciosa, carnes macias, pequenos lábios delicados, um primor da xaninha.

“Paulinha, eu tô apaixonado pela tua pepeca, pelo teu bumbum, pelos teus peitinhos e pela tua boca. Eu quero o teu corpo só pra mim. Você é minha bonequinha e só eu posso brincar contigo desse jeito. Eu sou teu homem e você é minha mulherzinha. Eu sou o teu dono e você me pertence. Entendeu?” Paulinha abriu um sorriso, ela sentiu-se casada e concordou prontamente com minha proposta. Pouco a pouco eu estabelecia em sua jovem mente que ela era minha propriedade e isso a deixava extremamente feliz. Desde que o pai sumiu, ela sentia muita falta de uma presença masculina e eu cheguei para tomar posse de sua mente, coração e corpo. Ela nem sabia que queria tanto tudo isso, mas descobriu que queria e aceitava todas as minhas imposições. Com o tempo, eu a faria me idolatrar e se comportar como minha escrava sexual. Era tudo o que eu sempre quis ter e tenho certeza de que a mãe de Paulinha estava amando ver sua história se repetindo com sua filhinha. Ela seria uma versão melhorada de Carla, moldada ao meu gosto.

Tirei Paulinha de cima da pia e disse “Agora eu vou fazer xixi, vem ver meu pinto”. Botei o pau pra fora e comecei a mijar. Ela ficou hipnotizada. “Caramba tio, teu pipi é grandão!” Que tesãozinho, tão inocente descobrindo sobre o corpo masculino com um homem adulto. “Pode chamar ele de pau, porque ele fica duro desse jeito, tá vendo? Você é minha namoradinha, pode chamar de pau e pauzão. Depois vou te ensinar outros nomes.” Ela riu. “O teu pauzão faz xixi à beça!” Pedi a ela que segurasse nele, mas Paulinha hesitou. “O que foi? Vai recusar um pedido do teu namorado? Lembra o que te falei, um pode aproveitar o corpo do outro. É a tua chance de conhecer meu pau. Pega nele, olha bem de perto. Ele vai ser teu amigo a partir de hoje.” Paulinha obedeceu, como tem que ser. Segurou na minha pica com as duas mãos e levantou, abaixou, moveu para um lado e para o outro, puxou a pele, olhou e mexeu no saco, perguntou o que era e expliquei “É aqui que ficam os ovinhos que fazem o leite do meu pau.” Ela ficou intrigada. “Sai leite do teu pau, tio? Não mistura com xixi?”

A pergunta fazia sentido e era meu dever esclarecer sua dúvida. “Não meu amor, o xixi sai separado do leite. Vou te explicar: esse leite só sai quando o pau tá muito feliz. É um presente que ele vai dar pra minha namorada. Se você fizer carinho muito gostoso no pau e no saco, eles vão ficar tão felizes, mas tão felizes que vai sair um leitinho de presente pra você. É assim que o meu pau e o saco agradecem quando ganham carinho. E você precisa comer tudinho, viu?” Minha namoradinha ficou um tempo analisando o que eu havia acabado de lhe dizer. “Você vai comer o leitinho que sair do meu pau, tá? Lembra do que tua mãe disse, é pra me obedecer e fazer o que eu mandar.” Sem ter como argumentar, ela acenou que sim. “Vou te mostrar como deixar o meu pauzão feliz pro leitinho sair. Segura nele desse jeito, com as duas mãos. Agora fica mexendo devagar, pra cima e pra baixo. Isso… Beija a pontinha do meu pau. Agora lambe, igual eu fiz na tua pepeca. Eu fiz em você, agora você faz em mim. Ai, que gostoso… Põe essa ponta dentro da boca e chupa. Mama igual neném. Assim… Que delícia… Meu pau tá adorando a tua chupada, amor… Chupa meu pauzão, putinha… Ai caralho… Eu vou gozar, mamãe… Puta que o pariu… Amor, o leitinho tá vindo, se prepara pra comer tudo…”

Segurei a cabeça de Paulinha com as duas mãos e empurrei o quadril para a frente, fazendo quase metade do meu caralho entrar na boca da menina. Gozei muito forte, meu pau pulsou diversas vezes e a cada pulsada, uma sensação deliciosa me percorria. Que maravilhoso gozar sendo chupado por uma garotinha! Tesão absurdo que eu senti. Só larguei a cabeça dela quando meu pau parou de pulsar. Eu estava ofegante, tirei a rola da boquinha dela que tossiu, engasgada pelo tanto de porra que forcei goela abaixo. Ela me olhou assustada, afinal não esperava. Espremi as últimas gotas de gozo e mandei ela terminar de lamber meu pau, pra deixá-lo limpinho. Ainda ressabiada, Paulinha terminou de me limpar com a língua. Estava bem séria, tentando entender como eu pude mudar de namorado carinhoso para um bruto em questão de segundos. “Paulinha, o namoro é assim mesmo. Tem momentos em que a gente só beija e faz carinhos, mas tem momentos em que a gente perde o controle e só quer usar o corpo do outro. Eu te amo e fiquei com muita vontade de usar a tua boquinha linda pra jogar leitinho dentro. Você precisa entender que eu vou usar o teu corpo do jeito que eu achar mais gostoso, tá bom?” Tudo aquilo era novidade para ela, mas com o tempo se acostumaria.

Guardei o pau e saí com ela de mãos dadas, ainda nua, em direção à cozinha onde Carla preparava o jantar. “Foi bom o banho com o tio, filha?” Paulinha ficou sem graça. “O que foi, amor? O tio não te lavou direito?” Carla me olhou com um sorriso e deu nova piscada de olho. “Eu limpei ela muito bem, mas algumas vezes me desobedeceu e eu precisei chamar atenção. Depois ela não me desobedeceu mais.” Carla abaixou-se para dar um beijo na testa da filha, dizendo “Assim que a mamãe gosta, menina obediente. Quando o tio vier aqui em casa, ele vai poder te dar banho.” Perguntei a Carla “O que você acha de eu e ela tomarmos banho juntos nas próximas vezes? É bom que economiza água.” Carla me olhou visivelmente excitada. “Que ótima ideia, né Paulinha? Você quer tomar banho junto com o tio da próxima vez?” A menina viu que a mãe não achava ruim e aprovou a sugestão. Assim, poderia explorar mais meu corpo e voltar a experimentar aquelas sensações deliciosas. Carla continuou “Eu sempre brigo com a Paulinha porque ela demora muito tempo no banho. Mas com você junto, podem demorar o tempo que quiserem.” Paulinha achou graça de sua mãe, aparentemente, não desconfiar de nada e me olhou dando risadas. Eu fiz sinal de silêncio com o dedo indicador. Nossa cumplicidade estava só começando.

[Gostou da história? Deixe sugestões nos comentários para uma possível continuação.]

Se você é mulher de mente aberta que simpatiza com minhas ideias e está disposta a passar por cima dos moralismos para ser feliz, venha conversar comigo no Telegram @papaisafado2. Tenho 50 anos e moro no RJ, quero conversar com mulheres que acham gostoso criar uma família liberal e nudista. Mulheres, vamos trocar ideias.

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17 Comentários

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  • Responder Tarado por novinhas ID:pigj4fx9df1

    Pau do papai querendo 9 a 11 anos sou experiente e sigilpso

    • Abusada ID:1dsumbd2cbz4

      Q idade

  • Responder Fabio Safado ID:y8i2749c

    Eu também tive uma experiência maravilhosa com mãe e filha uma guria de 9 anos na qual nossa relação durou três anos e eu comia a bucetinha da filha dela e ela do lado olhando e gozando muito ela chupava a menina Desde quando nasceu praticamente uma chupava a outra e ela tava louca para encontrar um macho para filha dela eu tenho outra experiência com outras idades até mais nova Só que essa foi a que mais durou 3 anos comendo a bucetinha dela é muito gostoso ainda mais com consentimento da mãe que gosta se você é mamãe tem essa cara essa vontade de São Paulo me chama eu estou aguardando você pois sou discreto sem fazer com sigilo e sem fazer a guria gostar meu telegram safadinhotarado2018 tudo junto eu fico te aguardando e se você é homem por favor não tente se passar por mulher eu peço um áudio antes e você mamãe vamos nos encontrar tenho certeza que você não vai se arrepender uma boa conversa primeiro tudo tranquilo sem forçar nada eu quero te fazer a tua filha virar mulher vai ser bom para você e para ela muito gostoso namorar um Terezinha com a bucetinha bem pequenininha só te aguardando um beijo

    • Papai-Safado ID:81rdy019m3

      Esse “Terezinha” que ficou esquisito no convite kkkk É bom sempre revisar o texto antes de publicar.

      Mulheres que acham gostoso meus contos, venham conversar comigo. Sou liberal e tenho a mente muito aberta. Não vou te julgar! Meu contato está ao final do conto.

  • Responder Pedófilo de BH ID:8ef2nnmt0i

    Com a mae ajudando nos abusos da propria filha é bem melhor , da mais tezão e pode até estuprar se quiser

  • Responder Ronaldo mineirinho ID:2je6s041

    Meus parabéns seu conto é sensacional, muito cheio de detalhes que nos prende a atenção. Gosto de contos onde não á violência onde o homem tem toda paciência para iniciar uma menina principalmente quando a mãe é complise, espero que não demore para continuar com o conto.

  • Responder @deepwebcrazy ID:1e5wevyfs3bl

    Como sempre mais um conto perfeito, principalmente nos detalhes, vc é sem dúvidas um dos melhores desse site, ansioso por mais contos seus, já virei mais um fã dos seus contos, me chama no telegram tenho material

    • Papai Safado ID:81rdy019m3

      Obrigado 😀

  • Responder Leonardo ID:1er79xdzt86o

    Eu tirei o cabacinho da Betina, filha da minha namorada, já na segunda vez que brincamos, e td que fiz foi com o consentimento da mãe, que estava ao nosso lado na cama, e enquanto eu torava a filha, ela se acabava na siririca. A Betina tinha só nove aninhos, mas tinha uma bucetona danada de grande, e gulosa que só a porra. Chorou sentida no momento que sentoi minha rola invadindo sua xotinha até então intocada. Na hora pediu até ajuda pra mãe, que sorriu e a consolou, acariciando seu rostinho bonito, e afagando-lhe os cabelos. Fui penetrando tentamente até sentir que glande tocando em suas entranhas. Parei, beijei sua boquinha deliciosa, disse-lhe que amava, que ia cuidar dela pra sempre, e ao mesmo tempo que falava.com ela, me movimentava bem devagar. Senti que ia gozar, enterrei com gosto a rola na bucetinha dela, e inaugurei de vez seu úterozinho, enchendo com muita gala. Qso saí de dentro dela, a mãe, tarada demais da conta, caiu de boca na xotinha dela, e chupou até a filha começar se contorcer na cama e gemer feito uma puta, dando indícios que ia gozar tbm. Não tinha pq não participar desse momento né. Tirei a mãe de cima dela, e caí de boca tbm na xotinha dela meladinha que só. Mas isso nunca foi um problema pra mim, e mais, era minha própria gala, e mesmo que não fosse, o que vale é o prazer do momento. Isso nunca foi tabu pra mim, afinal de contas cansei de chupar a xotinha da minha enteada melada com a gala do pai. E ela não foi a primeira, e tbm não tem como resistir bucetinha de menina nova mesmo mesmo escorrendo a gala de outro. Depois de fazê-la gozar intensamente, abracei aquele corpinho delicioso, e cochilamos. Precisávamos descansar um pouco, pq a noite estava só começando. Passamos o final de semana na cama. Só saíamos do quarto pra tomar banho, e comer. O namoro com a Lívia durou quase três anos, e a Betina sempre foi nossa parceira de cama. Ainda saí com a Betina algumas vezes depois, ela já estava com 12a, e na cama era um verdadeiro show.

    • Papai Safado ID:81rdy019m3

      Eu só fico pensando como é que um relacionamento maravilhoso como esse pôde ter um fim. Perder uma mãe pedo e uma filha putinha? Eu faria de tudo pra isso não acabar.

  • Responder Oto-san sensei ID:2ql0b708l

    Men parabéns pelo lindo conto, continue sim pq foi muito excitante, criativo e sem nada forçado, apenas uma boa relação familiar digamos assim!
    Aguardo continuação.

    • Papai Safado ID:40voz00lv9k

      Obrigado pelas palavras.

  • Responder Esperando próximo ID:mn1ngsk12uw

    Esperando o próximo

    • Papai Safado ID:40voz00lv9k

      Sem colaborar com ideias, vai esperar por longo tempo.

    • Breno ID:5pbaren4t0b

      Papai safado , se vira vagabund0

  • Responder Fgyy ID:s6zxehs400

    Ei faz scat tbm. Além de mijar caga nelas e faz elas cagarem em vc

    • Murilo_jp ID:19fb3wmygutt

      Estava com saudades dos seus contos impecáveis. Sempre descrito com o máximo de detalhes, nos fazendo sentir dentro da estória.
      Um grande abraço.