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O Montador Montou A Minha Cama e Depois Em Mim

1355 palavras | 1 |4.60
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Ele não me deu tempo nem de entender direito a indireta. E lá se foi a minha moral de macho. Ele não me perdoou e me fez de putinha, na marra.

Complicado ser casado e pai de família, tendo que se virar nos trinta para esconder quem e o que eu realmente sou por dentro. Descobri que no fundo, no fundo, eu era “fruta”, com vinte e quatro anos, quando já tinha dois anos de casado. Antes eu nem fazia ideia. E o catalisador foi um vídeo porno de compilado de sexo anal com gozadas que um colega de trabalho zoador pra caramba descarregou pra todo mundo. Bluetooth era uma febre na época. O vídeo tinha cinco minutos. Mas era só os momentos finais dos caras largando leite pra dentro das gostosas. E só mulher rabão. E só pirocudo. As vezes era gozada dentro do cu. As vezes era o cu botando a porra pra fora. As vezes era o caralho jorrando porra na portinha. O vídeo era melhor que Viagra. E eu fiquei viciado. Sempre que podia, lá estava eu assistindo o vídeo. E sem me dar conta, aos poucos comecei a perceber que o que me dava mais tesão era ver as gozadas. Não demorou muito para eu começar a sentir vontade de experimentar minha própria porra. Até que num dia, muito louco de tesão, tomei coragem e gozei muito na minha mão e, em seguida, levei pra boca. Olhei no espelho e ver aquilo me encheu de tesão de engolir. Pronto! Isso foi um caminho sem volta. Não demorou muito para eu começar a enfiar coisas no cu. A primeira coisa foi uma banana kkk. Entrou banana. Mas saiu como? Kkk depois foi a vez do frasco de Rexona. Aquilo, com certeza, foi feito por algum tarado. E o frasco se tornou meu consolo oficial. Eu estava com trinta anos, quando decidi ir numa “casa discreta”. Ah se minha esposa soubesse! Bem… Era longe. Não tinha como eu ser reconhecido. E num buraco da glória eu vi outro caralho de verdade pela primeira vez. Ali eu perdi o Selo de Integridade. Virei puta. Com toda aquela vontade acumulada, eu chupei aquele caralho como se o mundo fosse acabar e deixei o estranho encher minha boca de leite. Depois, o caralho saiu. Eu estava pegando fogo. E assim que vi outro caralho passando pelo buraco, já meti o cu e deixei o estranho me enrabar até encher meu cu de leite. Depois vieram as crises. O arrependimento. As preocupações. E nunca mais fiz nada do tipo. Bem… Mas verdade houve uma vez que olhei para o caralho do cara que estava mijando do meu lado, no banheiro do posto de gasolina. Eu estava daquele jeito! Mas ele me olhou com desprezo e eu fiquei muito sem graça. Fora isso, nada mesmo. Para todos os efeitos, sempre fui hétero. Até tem gente que me acha homofóbico kkk. Eu digo que não, mas dando entender que sim.
Então, era uma segunda feira e eu estava em casa aguardando o montador da cama chegar. Era uma cama com gavetas e um monte de detalhes. Foi bem cara. E então o montador chegou. Um moreno alto, feio de rosto, mas sério e com olhar desconfiado. Ele começou a montar e eu ofereci ajuda. Mas ele rejeitou, dizendo que preferia trabalhar sozinho. Meio marrento mesmo. Me olhou com cara de quem estava desconfiado e eu fui pra sala. Mas não podia deixar ele sozinho no meu quarto. Então voltei com uma garrafa de água pra ele e um copo. Ele parou um pouco e bebeu a água, de pé. Então, por acidente, acabei reparando que ele tinha um volume significativo na bermuda. Dei uma disfarçada e fui dar uma verificada nas peças e partes da cama, que já estavam de fora da caixa, organizadas. Só que aquele volume mexeu com aquele meu lado “putinha”. E pra não dar mole dele perceber, fui pra sala. Mas em menos de cinco minutos, eu voltei lá. Na verdade, eu queria uma oportunidade de dar uma boa olhada para aquele volume novamente. E então eu tive a chance. Ele estava agachado de pernas abertas e deu pra ver bem mesmo. Achava que ele não estava percebendo. Mas… Durante todo tempo em que ele estava montando a cama, eu sempre dava um jeitinho de dar uma sapeada. E quando ele foi no banheiro, fiquei ouvindo o barulho do mijo dele na água. Quando ele saiu, eu estava na cozinha fazendo um lanche pra gente. Perguntei se ele queria e ele disse que sim. Mas voltou para o quarto dizendo para eu levar lá pra ele. Que cara mais marrento! Levei o lanche e ele pediu pra eu botar no painel da TV. Continuou terminando de montar as partes finais, enquanto ia comendo aos poucos. Mais uma vez eu dei aquela olhada para o volume dele, imaginando como seria por fora da bermuda. E dessa vez, ele se levantou apertando o pau, dizendo que terminou. E me olhou, ainda apertando o pau. Na verdade, estava mesmo me provocando. Eu disfarcei e fui inspecionar a cama. Estava tudo direitinho. Disse pra ele. Então ele me olhou bem nos olhos, com uma cara meio de desprezo e desconfiança e me perguntou se tinha mais algo mais pra ele montar. E o jeito que me olhou, não deixou margem para dúvida do que queria dizer. Eu demorei um pouco pra formular uma resposta. Mas ele não me deu chance de reação. Abriu a bermuda e colocou aquele caralho delicioso de bonito anatômico pra fora. Eu arregalei os olhos, no susto e de repente ele já veio pra cima de mim e me agarrou, me virando de costas. E disse: “vou é montar nesse teu cu, seu viado!”. Foi muito rápido e direto, já acomodando o caralho dele no meu rego por cima da bermuda. O tecido fino da bermuda permitida que eu sentisse todo o calor do caralho dele lá embaixo. E muito rapidamente, foi dando um jeito de enfiar seu caralho pelo vão da bermuda mesmo, por baixo, deslizando ele por entre a minha coxa e o tecido da perna esquerda da bermuda. Eu?… Estava extasiado e anestesiado. Sentir aquilo roçando na minha coxa, na polpa da minha bunda, empurrando a cueca e encontrando o caminho do meu cu, me incendiou todo. Até me ajeitei, empinando a bunda pra ele. Mas estava muito complicado. Então ele saiu puxando minha bermuda e cueca pra baixo até minha bunda ficar totalmente exposta. Olhei pra ter certeza de que a persiana estava totalmente fechada. E vi ele cuspindo no meu cu. Na verdade, uma escarrada. Nojento! Depois veio forçando o caralho pra dentro de mim, que entrou deslizando direto até eu sentir arrepio. E então foi me conduzindo até a minha cama e me forçando a ficar de quatro, dizendo que ia montar na cachorrinha vadia que eu era. E montou em mim, me encurralando e socando forte no meu cu, com impactos que quase me faziam gritar. Moeu o meu cu na piroca, me fudendo como se eu não passasse de um brinquedo. Vi que ele ia gozar e isso me fez ir à loucura total. Mas ele tirou, desmontou de mim e me puxou pra ficar de frente, me forçando a me abaixar, deixando claro que queria gozar na minha cara. E eu até tentei chupar, mas ele me manteve na distância. E começou a gozar na minha cara, realmente enchendo minha cara de porra, fazendo aquele estrago. Só no finalzinho, que ele enfiou na minha boca e ficou socando na minha boca, segurando a minha cabeça, com suas mãos nos meus ouvidos. Empurrou tudo e em seguida puxou. Guardou o caralho na bermuda e, me olhando como se eu não passasse de um lixo, balançando a cabeça negativamente, simplesmente pegou seu material e foi embora. Mas… Eu bem que adorei aquilo. Foi dose única. Poxa! Como queria reviver tudo aquilo de novo!

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1 comentário

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  • Responder Rafa ID:on95w2zhrc

    Delícia. Te le: Rafau3