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O Hetero Homofóbico

1560 palavras | 4 |4.12
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Esse relatório é a pedido de um dos comentários que recebi em minha postagem: Transformo Hétero em… não me lembro o resto.

Eu tinha 32 anos e um amigo, dono de uma loja de calçados no Rio Sul, que sabia das minhas habilidades, um gay assumido com quem me dava muito bem, me falou de um funcionário metido a machão que bateu num colega apenas por ele ser gay. Isso despertou meu interesse e eu tirei um dia de pouco movimento e fui na loja. Cumprimentei o amigo, para todos saberem que o atendimento teria de ser bom e ele chamou justamente o rapaz machão para me atender. Propositalmente, fui com meu jeans que evidência bem o volume do meu destruidor de “moral”. Só pedia para ver os calçados mais caros, para que ele não desviasse a atenção em mim, como cliente. Ao experimentar um calçado, precisa para ele me calçar, procurava qualquer sinal em seu comportamento que me permitisse ter certeza de que não havia nenhuma tendência nele. Pois, como disse antes, só gosto de transformar machos de verdade. Macho mais ou menos não seria transformação. Então eu fazia questão de me mexer na cadeira, de maneira que o volume na minha calça chamasse a atenção dele. Mas ele nunca olhava. Nem ficava evitando olhar. Ele era totalmente indiferente ao volume. E isso me fez ficar excitado. Pois era o que eu procurava. Um macho de verdade. Levantei e fui ver outros calçados, dizendo que não gostei daquele. Mas havia um tênis da Pumma que era o calçado mais caro que havia, tirando os sapatos finos. Horrível o tênis. Mas pedi pra ele pegar. Ficou bem entusiasmado. Quando voltou, eu já estava sentado com minhas pernas abertas. Estava chamando a atenção da outra vendedora, que dava até pena do esforço que fazia para evitar olhar. Em outra ocasião fiquei com ela. Mas voltando, o rapaz, Bruno, já veio me calçando todo cheio de papo para me induzir a comprar aquele. E nesse momento, senti até frustração. Ele parecia estar a vontade demais, como que puxando meu saco. E isso estragou tudo. Pois, sem tanto filtros de comportamento, devido à ansiedade, ele acabou olhando para o meu destruidor de moral. E estava bem marcado na calça. E quando olhou, sem perceber que eu o estava estudando, ele acabou deixando transparecer o sinal mais assertivo de todos. Ele virou o olhar, suspirou discretamente e, depois deu uma breve olhada discreta, disfarçando logo em seguida. Pra mim, eu já descartaria ali mesmo. Mas só para humilhar ele, que havia batido mim colega por ser uma coisa que ele lutava para não ser, resolvi usar todos os meus truques de “conversão”. Comecei a pulsar meu pênis, que estava bastante duro na calça. E enquanto fazia ele acreditar que compraria aquele tênis, usei uma frase gatilho. E disse que é tão bom quando encaixa perfeito, olhando nos olhos dele, já percebendo sua respiração ofegante, diante do pulsar em minha calça. Era pra atentar o juízo dele. E ele engoliu seco e se levantou. Ainda fingia que estava tudo sob controle, mas não estava. Eu demoli as resistências dele com aquela fala e aquele olhar fixo em seus olhos. Com tão pouco, fiz ele entender que o comeria. Isso sempre funciona. Seja com mulher, seja com homem. Uma frase gatilho juntamente com o olhar fatal. Cheguei a sentir pena dele, se esforçando ao máximo para trazer sua mente de volta para o atendimento e sua vidinha controlada. Mas eu sabia onde a mente dele estava. Então me levantei e pedi para ver outro, mas dizendo que talvez levasse também o Pumma, o que deixou um pouco mais solto. Seria possivelmente uma venda daquelas. Enquanto estávamos na vitrine, para mostrar o modelo lá em cima, o puxei pelo currículo, mas pegando nos pontos que dão choque. Mas não aquele choque incômodo. Outro tipo de choque. Um que talvez ele nunca tenha sentido. E nunca mesmo. Me encarou e eu o encarei por somente dois segundos, e voltei a apontar para o calçado, enquanto ele estava ainda sem ação. Começando a se perguntar qual era a minha. Então, antes dele ir buscar o modelo, eu usei um duplo sentido, novamente usando o meu olhar fatal: “Você já sabe o que eu quero, então é só trazer pra mim”. E ele olhou lá pra baixo, muito rapidamente, mas o suficiente para eu perceber que não foi sem querer. Novamente sentado, com ele me calçando, percebi que ela estava com medo. E esse medo do podia significar uma coisa: já era minha! E com a garantia de que havia conseguido o que fui buscar na loja, com aquele bando de calçados ali, eu comecei a segurar o mais barato de todos e disse: “a gente acha que quer uma coisa, mas acaba ficando com outra”. Olhei bem nos olhos dele, ainda ali abaixado, colocando o calçado, e perguntei se ele não ficaria chateado se eu levasse só aquele. Ele estava visivelmente com medo de mim e nem se importava mais com a venda. Então ele respondeu que não, que o mais importante era eu sair dali satisfeito. E eu abri um pouco mais as pernas, me esticando na cadeira, fingindo estar apreciando o calçado que ele havia acabado de colocar no meu pé, fazendo o meu volume ficar bem na direção da cara dele. Eu o encarei e disse: “vou ficar ainda mais satisfeito quando o estiver usando”. Mais um duplo sentido, enquanto meu pênis pulsava sob a calça. E ele me olhou pela primeira vez com aquele olhar, de quem está implorando por clemência. Eu sorri pra ele perceber que eu sabia que ele sabia o que eu estava fazendo com a cabeça dele. E ele deu mais uma olhada discreta para aquilo que com certeza já estava fixado em sua mente. Mas eu só teria a confirmação definitiva de ter conseguido, se ele fizesse questão de me dar o cartão da loja. E não deu outra. Eu estava me despedindo do amigo, que havia observado tudo, e estava com aquela cara de que eu não presto, quando o Bruno pediu desculpas por interromper e me passou o cartão, com seu nome, dizendo que o desse preferências quando voltasse. Eu peguei o cartão e vi o nome dele no verso, com telefone. Olhei nos olhos dele e já pra acelerar de forma descarada o processo, perguntei sobre o número do telefone, se aquele era o dele ou da loja. O Miguel saiu e nos deixou na porta da loja. Ele ficou sem graça e disse que era o dele, no caso de dívida ou algo do tipo, defeito e tal. Eu agradeci e disse que ligaria em breve. Foi muito, muito fácil. Mas vou só adiantar o que aconteceu depois. Liguei pra ele e já fui direto ao ponto, dizendo que queria logo o que era meu por direto. Ele ainda fez que não entendeu e eu fui mais incisivo ainda, dizendo que ou ele abria as pernas pra eu arrancar de uma vez a masculinidade dele ou podia desligar que eu não me importava. Ele não desligou, mas ficou em silêncio, como quem não sabe o que fazer da vida. Dava pra ouvir barulho de televisão. Então eu disse, que se ele não estava podendo falar direito, que era só dizer tá bom. Ele disse tá bom e eu pedi pra ele digitar seu endereço pelo SMS que eu mandaria um carro ir buscar ele em uma hora. Era uma sexta-feira, por volta das 20 horas. Ele não falou nada, coitado! Eu passei por isso e sei o que acontece dentro da gente. É desesperador. Então eu perguntei sim ou não e ele disse sim, tá legal. Então eu disse pra ir se arrumar pra mim e desliguei.
Eu tirei a virgindade daquela menina. Fiz ela sentir coisas que sequer imaginava ser possível. Fiz suspirar e até gemer intensamente. Matei o homem dentro dele naquela mesma noite, o fazendo ir por trás por duas vezes se contorcendo de prazer e loucura. Mas não queria que ele ficasse na de enrustido. Queria transformar ele numa verdadeira menina. Fazer sentir prazer de andar de calcinha e até começar a falar fino. E eu levei apenas três meses pra conseguir tudo isso. E minha satisfação estava completa, no dia que voltei na loja, para ser atendido pela tal garota. Esqueci o nome dela. Ele sentiu ciúme por eu não o ter dado preferência a ele. Mas percebi a diferença em seu comportamento. Era outra pessoa. Visivelmente um gay. Bem discreto, ainda, mas sem deixar dúvida. Um gay.
No caso do Bruno, só pra constar, até minha urina ele bebia com satisfação. Foi a maior das putinhas que já transformei. Com 23 anos, três anos depois, ele passou a morar com um policial, já se vestindo feito mulher. É o que faço!

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4 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seu conto foi otimo ele deu sorte que ainda achou o policial para comer ele assim ate eu queria ser viado mas esse seu yema é uma realidade o que tem de macho por ai guardando uma mocinha dentro de si, faz ate pena

  • Responder Fera ID:1ddqbx92zy7c

    Uau , eu sou hetero , já fiquei de pau duro

    • Mar ID:2o4bq4q209

      Sei bem como é isso

  • Responder Putinho16 ID:on90tu0fid

    Algum macho interessado em me fuder assim? Sou novinho, tanto que não posso falar a idade hahaha e sou virgem, sou bem flexível (faço ginástica) e submisso pra fazer oq você quiser hehehe meu sonho é servir um macho e ser usado e humilhado por ele eu realmente curto de tudo até Golden shower enfim interessados me chamam no insta 4724matt