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Festa de Natal maravilhosa com meu padrasto

1285 palavras | 17 |4.50
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Continuação do conto “O dia que meu padrasto me comeu gostoso” /2024/03/o-dia-que-o-meu-padrasto-me-comeu-gostoso/

Bom, como já contei anteriormente, comecei a ter um caso com meu querido padrasto quando tinha 15 anos de idade durante as férias dele.
Desde então, não paramos mais de transar, apesar das dificuldades em arrumar um tempinho para nós dois, sempre dávamos um jeito.
Hoje vou contar sobre quando fomos passar o Natal na casa da minha avó, mãe da minha mãe. Tínhamos esse costuma há bastante tempo, sempre íamos para a casa da minha avó no dia 23 de dezembro e voltamos para casa apenas no dia 02 de janeiro.
Dessa vez não foi diferente, na verdade a única diferença foi que o meu padrasto está a conosco.
Ao chegar na casa da minha avó, minha mãe estava exausta da viagem (pra minha sorte) então, eu e meu padrasto falamos que ela podia descansar enquanto nós desfazíamos as malas.
Minha mãe foi dormir, quando terminamos de arrumar as nossas coisas, fomos até a sala e eu disse para a minha vó que ia levar meu padrasto para dar uma volta pela cidade, para conhecer um pouco e, caso a minha mãe perguntasse, que avisasse a ela que logo estaríamos de volta.
Então, meu padrasto pegou o carro e saímos. Assim que saímos da rua da casa da minha avó, eu já fui passando a mão no pau dele, por cima da calça mesmo. Estava faminta por aquele homem.
Vocês devem estar se perguntando se fazia muito tempo que não transávamos para eu estar assim, mas a resposta é não. Na verdade, ele me fudeu um pouco antes de começar a viagem, porém, por ser uma viagem longa e não poder aproveitar pois a minha mãe estava do lado dele o tempo todo, eu já estava desesperada.
Então, conforme massageava aquele pau delicioso, dizia que queria dar muito pra ele. Sugeri que ele me levasse a um motel. Além de matar a minha curiosidade, afinal nunca tinha ido a um, teríamos um lugar confortável para fixarmos a sós. Mas ele não teve coragem. Disse que era arriscado, afinal eu era menor de idade, então poderia dar algum problema pra ele.
Apesar de chateada, entendi e concordei com ele. Então ele me perguntou se eu não sabia de algum beco ou alguma rua que não fosse tão movimentada em que poderíamos ir. Me lembrei de uma rua que tem atrás do cemitério da cidade. É uma rua vazia, sem nada, pouco movimentada em que poderíamos fazer o que quiséssemos que ninguém nos veria. Fomos para lá.
Ao chegar, Guilherme estacionou o carro e começamos a nos beijar. Já estava anoitecendo, o que facilitava ainda mais a nossa safadeza dentro daquele carro.
Ele abriu a calça e tirou aquela pica suculenta e me deu para chupar. Eu amava chupar o pau dele, apesar de ter uma certa dificuldade em colocar na boca devido à grossura e ao tamanho. Comecei chupando a cabeça e quando percebi já tinha colocado ele todo na minha boca.
Ele pediu para parar, disse que queria gozar na minha buceta. Eu ficava tão fora de mim quando estava com aquele homem, que não pensava em nada, não tinha medo de engravidar, não me importava com mais nada, então, sempre aceitava tudo que ele queria.
Ele deitou o banco e pediu para que eu fosse pra cima dele. Eu cavalguei muito naquela piroca. Os vidros do carro estavam embaçados e o carro balançava muito. Tenho certeza que se alguém passasse por lá saberia bem o que estava acontecendo.
Eu cavalgava como nunca, queria que o pau ficasse pra sempre dentro da minha buceta. Não queria sair dali. Ele dizia que eu era a putinha dele, que nunca imaginou que ao casar com a minha mãe, iria ganhar de presente uma vagabundos tão gostosa quanto eu. Eu amava ouvir aquilo. Me sentia tão devassa, tão suja, tão vadia por saber que estava dando para meu padrasto.
Até que ele gozou e, como prometido, jogou toda aquela porra quentinha e deliciosa dentro da minha xota.
Estávamos loucos de desejo e meu padrasto mais ainda.
Ele sugeriu que fôssemos para fora do carro. Queria me comer em cima do capô. Num primeiro momento, apesar de ter achado a ideia excitante, confesso que fiquei com um pouco de medo de alguém passar e nos ver ali. Mas ele me tranquilizou e, como sempre, me convenceu a fazer o que ele queria. Disse que durante o dia o lugar já era deserto, imagine então durante a noite. Não havia risco. Então fomos.
Eu sai, peladinha do jeito que estava. Meu padrasto terminou de tirar a calça e veio pra cima de mim.
Ele começou a chutar meus peito como um bezerro faminto. Beijava e chupava um enquanto acariciava e apertava o outro. Aquilo era delicioso demais. Ele dizia que nunca tinha chutava uns peito tão gostosos quanto os meus. Eu ia nas nuvens quando ele dizia isso.
Depois ele pediu pra eu deitar no capô do carro se barriga pra baixo porque ele queria meter no meu cu.
Eu deitei e já coloquei as duas mãos pra trás, abrindo a minha bunda para liberar o caminho para quela torra me invadir. Ele entrou com tudo. Eu já estava acostumada a ter meu cuzinho comido pelo meu padrasto, mas, mesmo assim, sempre era difícil para entrar.
Mas quando entrava, ele socava, socava forte, batia na minha bunda, me chamava de putinha, dizia que eu era só dele, que ele ia fazer o que quisesse comigo. E eu gemia, dizia que eu era dele, e eu realmente era, não tinha vontade de ficar com outros homens, ele me preenchia, em todos os sentidos.
Então, ele tirou o pau do meu cu e me colocou de joelho na sua frente e gozou na minha boca. Eu sempre engolia sua porra. Era realmente gostosa. Pra mim não fazia sentido não engolir, era maravilhoso demais.
Após terminarmos, descansamos um pouco no carro e decidimos ir embora.
Quando chegamos em casa, minha vó e minha mãe estavam dormindo. Meu padrasto me deu um beijo na boca e foi tomar um banho. Eu fui pro meu quarto esperar ele sair para tomar o meu banho. Achamos melhor não arriscar tomar banho juntos.
No dia seguinte uma tia, com seu marido e filho chegaram cedinho e depois duas irmãs da minha também vieram para passar o Natal com a gente.
Sempre que eu podia esbarrava no meu padrasto, esfregava minha bunda no pau dele, ou dar uma apertadinha no pau. Ele também, quando conseguia me encoxava ou dar um beliscão na minha bunda. Pensei que, por ter muita gente, seria difícil conseguirmos transar, mas foi o contrário. Acho que devido a quantidade de parentes, minha mãe ficava muito distraída conversando com todos, então, eu e Guilherme sempre conseguíamos escapar e fuder um pouco. Também, como estávamos sempre nos provocando, se nós fôssemos matar nossa vontade, nem sei o que poderia acontecer.
Se gostarem, posso continuar contando sobre minhas aventuras. Antes do meu padrasto, tenho uma história interessante com meu tio e com meu primo também. Posso trazer para vocês.

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17 Comentários

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  • Responder Vale do Paraíba ID:1cv15psczypn

    ALICE, parabéns..pena que não deixou um contato, mas eu deixo o meu para vc e outras que curtam incesto e siririca.
    [email protected] 🐂🐂🐂

  • Responder Jairo ID:1dxy7ep9s30f

    Alice, que tesão fiquei com o pau duro bati uma punheta lendo e me colocando no lugar do seu padrasto, gozei gostoso

    • Alice ID:1ebxzu6ms3cd

      Que delícia! Queria estar aí pra chutar esse pau gostoso

  • Responder Chupadordebuceta ID:sjewprw8

    Delícia de conto, Alice. Você tem o dom de despertar meu tesão!
    Vou gozar muito gostoso!

    • Alice ID:1dc6gubl7tvj

      Que bom que gostou. Eu sempre tento descrer tudo com detalhes para vocês sentirem exatamente o que eu senti. Fiquei com medo de ficar cansativo

    • @escuridão ID:bf9fdr949a

      Me chama lá por e-mail [email protected]. Gostei dos seus contos

    • 50tao_karinhoso ID:8d5ros68rj

      Mais um conto maravilhoso, parabéns Alice.
      Me chama no telegram para conversarmos.
      Fco.bel

  • Responder Chico Uber ID:1d7s9iyma35r

    Que região de são Paulo é vc Alice

  • Responder Chico Uber ID:1d7s9iyma35r

    Você é muito vadia menina que gostosa que delícia ler suas histórias fico tarado meto pica na minha esposa pensando na minha enteada puta que pariu

    • Alice ID:1dc6gubl7tvj

      Não sei a sua enteada, mas eu adorava dar pro meu padrasto. Acho que nem todas as enteadas tem isso, mas eu tive e foi maravilhoso demais

  • Responder Binho ID:1dak5ba4qi

    Caralho Alice, parabéns pelo seu conto mais uma vez amei. Queria muito poder conversar com vc Alice ou com alguma outra putinha. Quem quiser é só me chamar no telegram @nyymoos.

    PS: Amei as fotos q vc postou bb tanto nesse conto como no anterior.

    • Alice ID:1dc6gubl7tvj

      Que bom que gostou. Eu te procurei mas não consegui te achar oda gente conversar

  • Responder Adamus ID:16nrho424h2r

    Conto de homem que se faz passar por mulher. No mínimo ridículo. E ainda posta foto do Google..ah vá

  • Responder Edesio ID:g3iq4jk0i

    Mora onde?

    • Alice ID:1dc6gubl7tvj

      Moro em São Paulo e voce?

  • Responder Putinha ID:1dc6gubl7tvj

    Tô adorando ler seus contos. Maravilhosos, parabéns favor, continue

    • Chico Uber oi putinha vcé ID:1d7s9iyma35r

      Oi putinha vc é de onde?