O circo em visita a minha cidade, que me fez eu conhecer a minha primeira pica – 2ª Parte

Após fazer amizade com Cristina a contorcionista do circo que havia recém chegado a minha pequena cidade do interior do Estado do Rio de Janeiro, que proporcionava alegria as crianças nas noites de quarta, sábado e domingo e a um grupo seleto e abastado homens pervertidos com diversas seções de sexos onde eram realizados leilões de cu e bucetas das artistas e gays do elenco as zero hora de sexta-feira quando o circo faturava vultosas quantias.

Sendo convidado pela minha amiga para participar, sendo prometido que a minha personalidade seria preservada devido a luzes e o cenário que seria montado, onde os participantes me veriam chegar de mascara e um minúsculo fio dental; caso eu fosse leiloado, eu seria posto na posição de quatro, com tórax sobre algumas almofadas sobre uma cama armada no centro do picadeiro com um mural com três fendas, onde as minhas nádegas seriam encaixadas e arreganhadas; deixam amostra o meu cu em um buraco circular ao centro para ser penetrado pelo dono do maior lance.

Quando para a minha surpresa, ouvi uma voz conhecida, dando o maior lance, na mesma hora chamei a Cristina e disse: amiga não posso continuar, porque quem venceu o leilão foi meu pai!

Seguiu a conversa a baixo:
Ela: não diga, são coisas do acaso puta que pariu!
Eu: ter como meu primeiro homem o meu próprio pai e algo impensável!
Ela: pensa bem, ele não vai saber que é você e vai socar a pica no seu cu com todo força e vontade como a sua madrasta nunca recebeu durante os vários anos do casamento deles; e você vai se vingar daquela megera, fazendo o seu pai encher seu cu de leite quente – pensa bem meu amiguinho!

Alguns momentos depois, eu estava sendo ajudado por dois homens nus e musculosos a encaixar as minha nádegas nas fendas do mural sob uma salva de palmas, meu pai tirou toda a sua roupa, passando a alizar minhas nádegas, ajoelhando passou a língua meu cu; fazendo com que os aproximado vinte homens passassem a ser masturbar, o sendo masturbados e chupados pelo elenco do circo exalando um cheiro forte de pica em todo ar.

Até que meu pai, encostou a chapeleta da pica, no buraco do meu cu, e com uma estocada forte e funda enterrou em minhas entranhas, me fazendo grita: AI, MEU CU PAI!

Quando meu pai surpreso, disse: é você filho?

Seguiu mais esse diálogo:
Eu com voz de choro, respondi: sou eu pai, o senhor me arrombou!
Ele: que isso filho, eu sempre sobe que você seria viadinho, mas, nunca pensei que eu comeria o seu cu! Neste momento todos começaram a grita: SOCA, SOCA, SOCA!

Ele com pica dentro do meu cu, perguntou: o que eu faço filho?
Eu tomado pelo tesão, disse: soca pai, soca essa pica toda no meu cu! Vai soca, soca! Ele como um endiabrado jogou o mural para o lado, arrancado assobios, palmas e frases como: arromba ele pastor! Isso faz esse viadinho do seu filho saber como é para satisfazer um macho! E passou a soca como um cavalo metendo em uma égua; me fazendo gritar: AI, AI, PAI! ISSO METE NO SEU FILHO ESSA PICA GOSTOSA!

Meu cu ardia como se estivesse pegando fogo! Agora eu sei porque a puta da Marta, (minha madrasta) grita tanto quando faz sexo com o senhor, ISSO PAI! METE, METE! Até que ele encheu meu cu de porra.

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