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Descobrindo que minha mãe era apaixonada pela vizinha

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Quis descontar o ciúmes que senti da minha mãe com a vizinha e isso me complicou com minha mãe.

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Parte dessa história fez meu ex marido me tratar diferente quando soube.

Como falei antes, melhor que acompanhem os antigos, faz mais sentido.
E como gosto de detalhes, são longos, esse acabou saindo um pouco mais por não querer dividir.

Desculpem novamente pela demora, mas com o evento de festa junina na escola de informática da minha filha gastei um tempinho preciso planejando. Quero ela uma caipirinha linda! Escolhi uma saia caipira curta com tule bem caipira mas bem fofo, falei pra ela usar o collant com um shorts por baixo e estilizei uma camisa flanelada por cima pra amarrar. Também comprei na Shein a primeira meia arrastão dela, acho que estou mais ansiosa do que ela para a festa! Já escolhi maquiagem e tudo! Pena que no dia tenho evento da minha escola. Minha mãe que vai.

Acordei mais tarde no dia seguinte, não queria ver minha mãe, levantei devagar, tinha dormido sem nada, toda ardida, fui pro banho e desci enrolada na toalha para tomar o que sobrou do café. Silêncio na casa. Tinha apenas um bilhete do lado da térmica dizendo:

“Fomos buscar seu irmão na sua avó e vamos almoçar lá, se quiser, vamos de tarde ver matrícula em um clube, ligue na sua avó ou mande mensagem no MSN da sua tia…

(E tinha um email anotado)

Voltamos só de noite, tem comida na geladeira.

Beijos, te amo, não se esqueça!”

Ela ouviu o barulho do MSN…

Mas como reconheceu?

Tentei escolher algo pra vestir que mostrasse intenções sexuais mas na verdade tinha um plano em mente diferente. Então ao invés de maiô, vesti lingerie que usei no acampamento com cinta liga que minha mãe comprou, meia sete oitavos, uma bota alta, saia que cobria a meia acaso meu pai visse e uma camisa aberta completamente mostrando a lingerie, como o frio já estava chegando, coloquei uma jaqueta por cima.

Olhei no espelho e me senti uma gostosa!

Subi o muro e desci do outro lado como uma puta em uma passarela, descendo o avô já estava de novo na cozinha… Passava o dia todo lá?

Ele me olhou de cima abaixo veio já me apertando e falou:

– Isso tudo é pra mim?
– Não… Dessa vez não!

Ele me largando falou:
– Que pena… Você vai vir me agradar um dia assim?
– Como assim?
– Sei que sou extremamente velho para você e vejo que como não me beija muito não faço seu tipo, mas queria um dia ter você assim só pra mim!

Fiquei com dó!

Ele então ainda era educado!

Dei um abraço nele e falei:

– Você é um amor!

Ele sem reação apenas me olhou e continuei:

– Depois de hoje prometo vir te recompensar e ficar um dia todo sendo só sua e prometo te beijar muito!
– Promete?
Dei um beijo e respondi:
– Prometo!

No que fui sair da cozinha a neta apareceu e falou:

– A mãe falou que vocês vão sair… Mas… Onde você vai assim?
– Relaxa! Você vai gostar depois.

E dei também um beijo nela e saí.

Subi e a mãe dela estava linda! Muito arrumada aliás pra ser só minha motorista. Falou que queria estar sexy pra me levar pro abate! De mini shorts igual sempre e uma blusinha rosa decotada e tênis rosa combinando.

Descemos e fomos pro carro. Ela já me beijou lá e pediu pra contar tudo e realmente contei…

Contei do cavalinho, contei do maiô, contei do meu pai, o que ela ficou chocada mas como ela tinha pego o pai dela não tinha com julgar, contei que minha mãe sabia de tudo desde o início e quando comecei a contar a melhor parte, chegamos e ela em frente ao prédio falou:

– Contaaaa!
– Vou tocar o interfone e já conto.

E saí correndo do carro.

Toquei e falei que uma das coisas mais gostosas que fiz foi atiçar um cara no ônibus…

Ela no início estava adorando a história, saber que eu aticei sem querer até um estranho passar a mão em mim enquanto era pequena, aos poucos ela foi ficando séria e eis que escuto uma voz abafada no interfone dizendo “quem é?” E eu falei meu nome e ouvi “estou descendo”. Naquela época portões automáticos eram incomuns.

A vizinha ficou no carro me chamando querendo saber mais mas já séria e eu dei um beijo nela falando que tinha que ir e ela me segurou e falou:

– Me conta o resto!

Bem séria e segurando forte…

A porta do prédio abriu…

Eles se viram…

Se reconheceram….

Pra quem leu os restantes entendeu… Eles eram casados e se separaram por minha causa!

Se você leu até aqui e não entendeu, leia o restante.

Ele era o abusador do ônibus quando eu era pequena que apanhou por minha causa e minha vizinha era a ex.

Ao se verem, congelados eu fingindo de inocente falei:

– O que foi?

Um silêncio pairou até que ela falou:

– Então era ela que você abusou no ônibus?

E eu respondi:

– Que você abusa quando pode!

E ele:

– O QUÊ???!

E falei:

– Acho que a gente precisa subir!
– Vocês não vão subir coisíssima nenhuma – ela falou.
– Não disse eu e ele. Você vem junto.

E ela me largou.

Andei na direção dele, confesso que com medo de apanhar e ela falou bem séria:

– É! Temos que conversar mesmo!

Desligou o carro onde estava e saiu.

Me gelei.

Todo mundo entrou mudo no prédio, ficamos mudos no elevador e entramos mudos no apartamento.

Eu sentei em um sofá e ela em outro. Era lindo, enorme. Ela tentava esconder o espanto. Ele pegou um processador de alimentos e fez um suco. Coisa rara na época.

Todo mundo silencioso.

Ele entregou um copo na mão dela que agradeceu educadamente. Ele sentou em uma poltrona distante olhando para nós cada uma em um sofá, sem falar nada. Todo mundo muito sério. Pareciam que iriam se matar…

Eu ri.

Me olharam como se fosse o fim do mundo.

Eu ri mais alto.

Me olhavam ainda quando eu caí na gargalhada.

Foram desmanchando a cara séria até que ela já ultrajada de me ver rindo me perguntou:

– Do que você tá rindo Bianca?

E rindo respondi:

– Por que você tá brava?
– Ué… Por que ele abusou de você no ônibus…
– E você não abusou de mim?
– Ah… É… Mas é diferente…

E ele perguntou:

– Você abusou dela???
– Eu não… Só fizemos umas coisas… Tipo…
– Você virou lésbica????

E eu intervi:

– Posso garantir que não!
– Shiuuuu! – ela falou.

Levantei..
Fui na direção dela e falei:

– O que você me falou ontem no pé do muro?
– Ah…
– Fala!
– Que te amo…
– Ainda ama?
– Ah… Sim né…
– Confia em mim?
– Acho que sim… Não sei…

Dei uma bitoca nela e fui nele.

Ele espantado vendo a cena apenas falei:

– Você gosta dela?
– Ué? Por quê?
– Sim ou não? Reponde?
– Não sei…
– FALA CARALHO!
– Sim! Amo!

Um silêncio pairou no ar.

Virei pra ela… Fui de ré na direção dele. Sentei no colo dele e falei:

– Vem cá…

Ela riu…

Olhou pro lado… Disfarçou… E levantou devagar…

Eu com a mão erguida na direção dela.. logo ela veio e falei:

– Me beija…

Ela me beijou…

Perguntei…

– Por que vocês se separaram?
– Por que ele abusou de uma menina no ônibus…
– Quem é a menina?
– Você?
– Você me ama?
– Amo!

Naquele momento eu já era a rainha da situação.

– Então me beija!

E aconteceu…

Eu no colo dele na frente dela e ela me beijou com vontade. Fui me inclinando para trás até estar 100% apoiada nele e senti a respiração quente no meu ouvido e troquei. Puxei o rosto dele pra frente coloquei para nos beijar, deixei um tempo assim e saí me afastando do colo dele. Ele puxou ela com força na direção dele, apertando diretamente pelo bumbum subindo o shortinho pra cima e eu me deliciando ao ver, fiquei uns minutos apenas olhando enquanto o clima esquentava, alguns bons minutos e achei que estava demorando demais pra pegar fogo.

Fui para perto novamente e devagar fui tirando o membro dele pra fora. Ele nem me olhava. Queria cair de boca mas a distância entre os dois não cabia minha cabeça, então comecei com a mão mesmo. Só fiquei tranquila quando finalmente saiu a babinha que eu adorava sentir o gosto e levei na boca.

Coloquei a mão dela no membro dele e ela toda sem jeito começou o carinho. Parecia não entender da coisa. Fui por cima guiando os movimentos como se eu fosse a mais velha e logo ela pegou o ritmo. Então larguei a mão dela e fui para atrás dela e comecei a abaixar o shorts dela. Queria ver realmente pegando fogo!

Ele apertava o bumbum dela com gosto, conhecia cada pedacinho, estava com saudades. Eu queria ter tirado a blusinha, mas a voracidade dele aumentou tanto que parei.

Resolvi tirar a minha roupa. Fiquei só com a lingerie, a cinta liga e a bota. Me toquei por uns minutos antes de agir, por mais que eu os guiasse, eu estava virando a coadjuvante na história. Tentei em silêncio olhar o quarto, encontrei primeiro o quarto da filha, cheio de ursinhos e todo rosa, pelo que entendi, ela nunca dormiu ali. Brinquei um pouco com um dos ursinhos, se é que me entendem antes de ir para o outro quarto.

Lindo!

Tirei apenas o edredom que cobria e deixei pronto para o uso e voltei para buscar os dois.

Achei que poderiam estar em algo mais profundo mas estavam na mesma situação.

Peguei a mão de ambos que me olharam….
Me viram vestida daquele jeito e perderam o rumo….

Os puxei para ao menos mostrar o rumo do quarto e vi que os dois olhavam meu bumbum.

Os joguei na cama e finalmente agiram melhor. Ele tirou a blusinha dela e focou nos peitos e ela foi montando em cima apenas tirando a calcinha pro lado. Ajudei a encaixar. Estava lindo de ver.

Aquele gemidinho dela era perfeito. Ela toda fofa e até o gemido era angelical. Eu amava.

Ela foi rebolando e ele a alisando toda. Apertando com gosto. Eu queria muito participar mas não era minha missão ali.

Deixei o negócio finalmente pegar fogo e resolvi sair…

Os gemidos continuaram por um tempo até eu escutar aquela voz doce me chamando gemendo:

– Biancaaaa..

Eu que já estava me tocando na sala fui correndo.

Ela estava peladinha de quatro então ele a pegava forte por trás. Lindo de ver e ela no meio das batidas me falou:

– Amigaaa… Quero ver.. ele te… Comendo… Vem caaa…

Senti um rio descendo das minhas pernas…
Fui andando devagar meio que trançando as pernas por me sentir literalmente vazando e subi na cama perna por perna, bem lentamente.

Fiquei primeiro com a cara colada enquanto ele ainda bombava nela com força e praticamente babando ao ver, não pela boca.

Ele tirou dela e veio com aquele negócio molhado na minha direção e ela já virando pra ver. Ele passou no meu rosto desde a bochecha e colocou na minha boca. Que gostinho maravilhoso!!

Cheguei até a suspirar!

Comecei a chupar com gosto e puxando com a mão como sempre fazia pra forçar mais a entrada e logo ela já estava bem do meu lado vendo e segurando meu cabelo.

Ela lambeu meu rosto e veio vindo com o rosto perto da minha boca e ficou beijando a parte que dava até que larguei e comecei a beijar ela ali segurando a ferramenta. Pude ouvir ele gemendo só de ver a cena e falando: “Delícia!”.

Sorrimos.
Olhamos uma pra outra e depois pra cima e falei:

– Você tá adorando não tá?
E ele apenas respondeu com um “unhum”.

Ela chupou com minha mão ainda lá e colocou na minha boca de volta e ficamos revezando um pouco, ela queria o tempo todo tocar minha boca, me alcançar com a língua, adorava me sentir.

Até que depois de um tempo ela falou:

– Vira de quatro. Quero ver!

Virei e apenas puxei a lingerie pro lado e ela foi ajudando ele a encaixar. Entrou suavemente até o final sem nenhum esforço de tanto que eu já estava molhada. Apenas fui soltando um gemido cada vez maior a cada entrada e logo ele já estava bombando com a maior ferocidade. Queria ir até o fundo!

Fechei os olhos e fui sentindo me levando pelo calor e os apertões no bumbum e logo senti um beijo…

Uma língua entrando em minha boca e logo isso foi tomando minha atenção. Curti. Queria mais.

Saí do pau dele e fui na janela subindo de joelhos em uma cadeira que estava cheia de roupas o chamando:
– Me come aqui!

Em segundos ele já estava dentro de mim novamente, a cadeira deu altura já que até hoje sou tão baixinha que minha filha com 10 anos já tá ficando mais alta do que eu e foi me comendo com força quando abri a cortina com tudo!

Queria nos expor…

Na época não existia smartphone ou câmeras fáceis. Então mesmo na minha loucura, foram aceitando…

Logo ela já estava do meu lado de pé me beijando enquanto ele me comia com força e eu caçando alguém que pudesse nos ver nos outros prédios. Até que achei.

Uns minutos depois vi uns meninos em uma janela um pouco mais pra cima olhando. Não liguei. E mais pro lado um andar abaixo pude ver um homem um pouco mais velho que descaradamente já se punhetava…

Tentei apenas não deixar ele ver quem me comia e o oposto enquanto eu beijava a ex dele peladinha em frente a janela em plena luz do dia.
Depois de perceber que se eu me inclinasse pra trás eles não se veriam, resolvi ousar, apesar do frio. Abri a janela, me inclinei o máximo que deu e fui indo pra frente pra dar uma boa visão ao homem do prédio da frente. De tanto olhar ele percebeu que eu o olhava e começou a mandar beijos, muito tarado, tentei impedir de mais alguém o ver mas queria exibir ela pra ele e ficava controlando a posição dela, me empolguei tanto com isso que só nessa arte gozei umas 10 vezes e nada do cara gozar atrás.

O cara na janela janela começou a fazer gestos bem exagerados apontando pro pau e resolveu até abaixar a bermuda toda, muito descarado.

Por uns minutos não fiz nada mas além de prazeroso estava achando divertido. Quer queira quer não, nunca tive uma infância, o que me faz brincar até hj e curtir os animes da minha filha. É uma geração muito diferente.

Comecei a querer atiçar ele, sem ter muita coisa pra fazer pra atiçar, tirei a parte de cima da lingerie expondo os peitos… Ele foi a loucura! Muito descarado! Joguei no chão perto de nós e logo os dois já me apertavam os peitos.

O homem da frente começou a por a língua pra fora e tirou a camisa, estava em forma mesmo. Aquela coisa balançando e ele fazia com a língua como quem queria lamber meus peitos que já estavam pra fora do apartamento junto com meu tronco, eu com uma das mãos apertando resolvi copiar e por causa desse tarado filho da puta até agora tenho mania de por a língua pra fora!

No que coloquei a língua pra fora a primeira vez, ele amou..

Passei a fazer seguidamente como se quisesse lamber o pau dele, chupava meu dedo e ele ia a loucura!

Ele fez uns gestos que demorei a entender, apontou pra mim, fez sinal girando a mão e apontando pro chão e depois números com as mãos…

Fez umas quatro vezes até eu entender…
Você – depois – aqui – apartamento 434
Era dentro do mesmo condomínio.

Quando entendi fiz questão de fazer apontando pra mim, pro apartamento dele, girei o dedo e fiz 4 – 3 – 4 com o dedo e ele fez sinal de positivo…

Botei a mão no queixo como pensando e olhando pra cima e depois fiz o gesto novamente.

Ele confirmou com o polegar ainda se punhetando…

Dei uns segundos e olhei pra ele e ele fez um sinal com dois dedos fazendo um círculo e da outra mão um passando pelo círculo e apontou pra mim.

Repeti o gesto no final apontando pra mim mesma e fiz de novo gesto pensando…

Olhei pra ele e fiz com os dois polegares apontados pra cima… Ele copiou o gesto e fazia como uma pergunta com a cabeça, e eu confirmava com a mão que sim! Que loucura… Gozei litros enquanto ele me mandava beijos fazendo sinal de vem e eu fazia pra esperar… Até hoje gozo lembrando desse dia!

Tentei de tudo para que os gestos fossem mínimos e ninguém de dentro percebesse, empurrei com o bumbum e saí ajoelhando na frente dele o virando de costas pra janela e a puxei para ajoelhar comigo, dei umas chupadas e falei:
– Não desperdiça em uma só… Goza nas duas!
A ex dele adorou e juntas começamos a chupar muito forte, revezando as funções. Uma com a boca e outra com a mão, sempre nos beijando ao trocar. Até que nos empolgamos no beijo e ele resolveu se masturbar esfregando nos nossos rostos…

Um minuto depois ele já passou a nos inundar e foi nos melando todas. Tentei lembrar o restinho que pude dele e logo acabou e ele sentou na cadeira. Sobrou no nosso rosto e começamos a nos lamber pra limpar, fazia isso rindo. Foi muito bom.

Quando finalmente estava limpinha eu levantei e ela falou:

– Agora você vai lá né?
– O quê? – respondi.
– Você não falou que ia lá depois?

Ela viu os gestos então…

– É… – falei sem graça.

E o ex dela falou:

– Vai onde?
– Ela tinha me falado que depois ia numa amiga no mesmo condomínio, não é Bianca?
– Ah… É!
– Te espero aqui então, vai lá! Aqui a gente tem muito o que conversar enquanto você for.
– Tá bom!

Coloquei minhas roupas correndo e vi ele perguntando pra ela que amiga e ela falando que não conhecia, achei legal da parte dela mentir. Ela sentou no colo dele e quando eu finalmente estava vestida fui dar um beijo em cada e saí. Ele já estava ficando duro de novo!

Desci pelo elevador inquieta e pensando “que loucura que tô fazendo” fui dar a volta para o outro prédio e não vi o cara na janela… Será que daria certo?

Olhei para o prédio que saí e pude ver ela com a cabeça pra fora sentando nele ainda na mesma posição, ela me viu e deu tchauzinho. Acenei de volta.

Subi pelo outro elevador. Adorava esses condomínios sem frescura de tag de hoje em dia. Cheguei na porta 434. Pensei se tocava ou não a campainha e quase desistindo eu toquei.

Nenhum barulho.

Não quis tocar de novo.
Esperei uns segundos, dei um passo pra trás.
Nada.
Resolvi ir embora.

Dei dois passos em direção ao elevador e escutei barulho no trinco atrás. Virei devagar e vi o homem saindo peladão no corredor falando:

– Não é que ela veio…

E já foi na minha direção, eu de olhos arregalados vendo aquele troço balançando já não mais na certeza do que estava fazendo e ele me pegou pela cintura puxando já pra dentro.

Mal fechou a porta em segundos ele já tirou minha jaqueta e a camisa de uma vez jogando as no chão. Me deu um tapa forte na bunda e falou grosso:

– Tira a saia!

Nem fiz charme. Me assustei e tirei rapidinho.

Ele apertou meu bumbum e me virou. Me ergueu com as pernas abertas me deixando na altura dele e me beijou e falou:

– Que gosto de porra!

Eu realmente poderia ter lavado…
Ele me soltou no chão e falou:

– Você é bem putinha né?
– Unhuuumm!
– Então vou te comer com força e gozar na sua cara também!
– Tá bom… – respondi com medo.

Já foi tirando meu sutiã e me erguendo meteu a boca nos meus peitos vorazmente enquanto me levava pro quarto e falei:

– Quero na janela que você estava!
– Quer se exibir né? Vamos lá então safada!

E me levou lá.

Chegando lá, tirou minha calcinha e jogou no chão e falou pra eu virar de costas na janela.. Abriu bem as pernas por trás de mim e sem delicadeza nenhuma colocou tudo de uma vez me fazendo gritar!

– Isso! Grita sua safada!

Teria doído mais se eu já não estivesse molhada da outra foda.

Ele começou a bombar com força e olhei pra cima e vi na janela onde eu estava ela me olhando enquanto sentava ainda nele na mesma posição. O homem atrás de mim me batia com força no bumbum, ora puxava o cabelo, ora mordia meus ombros. Um animal!

– Geme sua cadela!

Primeira vez que era tratada desse jeito, sentia que iria ser morta ali se não fizesse com vontade. O medo me dava mais tesão e os gemidos eram realmente fora do controle.

Depois de uns minutos assim ele cansou e falou:

– Essa posição tá ruim. Vem cá!

E me puxou pro sofá onde minha altura e a dele se encaixavam melhor.

Passou a bater freneticamente na minha bunda e a me xingar muito, de cadela, puta e tudo mais e eu realmente sentindo prazer mas com a voracidade que ele enfiava.

Mas…

Como todo mundo que come rápido, goza rápido.

Logo ele me virou sentada no sofá e começou a se punhetar. Eu automaticamente abri a boca e ele falou:

– Fecha a boca! Quero melar toda sua cara!

Arregalei os olhos e fechei a boca. Que loucura. Ajeitei meu cabelo pra trás e logo já tive que fechar os olhos. Choveu no meu rosto praticamente! Era MUITO! Voou pra tudo quanto é lado! Rosto, olho, boca, orelha, testa e o que caiu no queixo já ia pingando nos meus peitos.

Abri a boca e fui lambendo o que minha língua alcançou e ele falou:

– Não limpa não sua puta! Quero que você vá embora assim…

Assustada eu não limpei.
Ele limpou a mão nas minhas meias que era a única coisa que eu vestia e levantou. Pegou minha saia e jogou do meu lado, depois a camisa e a jaqueta e como eu não estava me vestindo me falou:

– Não vai pôr?
– Minha calcinha e meu sutiã!
– Vai sem! Ficam de lembrança!

Achei interessante e topei.

Coloquei a saia, a camisa, fechei e quando estava pondo a jaqueta ele veio abrindo uns botões da minha camisa e indo já pra porta falou:

– Tá mais bonita assim!
– Obrigada!
– Já tinha sido comida por um homem da minha idade?
– Qual tua idade?
– 52!
– Nossa! Parece mais novo…
– Eu malho!
– E você, já tinha comido alguém da minha idade?
– Qual tua idade?
– 12
– PUTA QUE PARIU!!! QUE PUTINHA SAFADA!

E chegando na porta ele falou:

– Hoje ganhei meu dia. Vou ver uma ninfetinha de doze anos sair sem calcinha com minha porra pela cara toda!

Maluquinho!

– Não limpa! Vou ficar olhando daqui você entrar no elevador!

E eu querendo limpar e fechar a camisa e ele peladão no corredor olhando já se masturbando novamente. Maluco! Eu achei que ia morrer!

Quando finalmente o elevador chegou, entrei correndo, tirei minha jaqueta, usei o forro pra deixar meu rosto mais limpinho do que ainda não tinha secado e assim que terminei o elevador abriu as portas no térreo. Os meninos que também me viram nua estavam lá!

– Oi – falei.

Me responderam igualmente oi, não falaram mais nada e eu saí!

Acho que o susto também foi para eles.

Voltei para o primeiro bloco e aproveitando o espelho do hall verifiquei se não tinha sobrado nenhuma sujeira. Subi pelo elevador, pensei bem no que falar e toquei a campainha, apenas responderam que estava aberta.

Não os vi e entrei em um lavabo perto da sala pra lavar meu rosto e enxaguar minha boca. Quando saí encontrei com ela já de calcinha e sutiã, também já tinham terminado.

Perguntei se conversaram e me chamaram pro quarto. Resolvi fechar a jaqueta também antes de entrar e não quis sentar pela falta da calcinha.

Eles me falaram que decidiram voltar e que de certa forma foi melhor ter acontecido desse jeito por que agora eles sabiam que poderiam ousar mais, coisas que nem eles mesmos sabiam que gostavam agora sabem e vão poder curtir mais. Os dois tinham mais vontades e nunca faziam e agora iriam poder realizar tudo.

Eles pediram apenas pra esperar se vestirem e foram cada um em um carro pra lá pra contar pro pai dela e a filha a novidade. Pedi pra eu entrar primeiro pra passar correndo pelo muro já que tinha saído sem chave e só depois eles entrassem.

Passei correndo pro muro e em casa tudo escuro já e subi para o meu quarto imaginando não ter ninguém. Escutei um barulhinho de criança e vi minha mãe segurando meu irmão no colo:

– Posso saber aonde a senhorita estava?

– Na vizinha…
– A menina falou que você saiu com a mãe dela! Aonde você a levou?
E já foi subindo o tom de voz.
– Aonde você levou Bianca?
– Cadê o pai?
– Foi com sua tia fazer compras por que o carro dela estragou…
– Fazer compras… Sei… – tentei mudar o tom da conversa.
– Não adianta fazer graça! Me conta onde você levou ela!

E começou a chorar ainda gritando…

Para que vocês entendam, minha mãe nunca brigava comigo, não havia motivo, era a primeira vez desde que eu era bem pequena que ela gritava comigo. Demorei pra entender o motivo. Ela até poderia estar preocupada onde eu fui, mas parecia diferente…

Então ela foi no computador, mostrou minhas conversas com o abusador do ônibus e já sabendo do que eu fiz, começou a me xingar dizendo que eu não tinha o direito de fazer isso com ela.

Depois de eu questionar mais ela resolveu falar:

– Você não percebeu que eu realmente gosto dela?
– Dela quem?
– Da desgraça que você fez questão de devolver pro marido depois de você ter separado por ciúmes de mim com ela!

Nessa hora entendi.

Minha mãe tinha também se apaixonado pela vizinha.

Fiquei em silêncio.

Tentei ir até ela pra abraçar. Ela saiu falando “sai daqui”.

Já chorando fui tomar banho, demorei uma eternidade e saí, ela estava trancada no quarto, fui pro meu, coloquei meu pijama e fiquei pensando no que tinha feito.

Meu pai demorou horas pra chegar e quando chegou, estava meio bêbado, descabelado, certeza de que não tinha sido só mercado, mesmo sendo bem tarde ele falou que a vizinha estava no portão pra se despedir de mim e da minha mãe por que estava voltando pro ex e ele até falou:

– Que loucura né?

E riu.

– Você já sabia né? Por isso tá triste?
– É…
– E sua mãe?
– Tá fechada no quarto!
– Vish…

Desci correndo ainda chorando. Abracei os três. Ela me perguntou por que eu estava chorando e não quis falar. Minha mãe não desceu. Pediram pra eu ir visitar e pra mandar beijos pra minha mãe e a moça falou:

– Você foi a melhor coisa que já aconteceu na minha vida! Não se esqueça!
E me abraçou.

Depois veio ele:
– Graças a você e tudo o que aconteceu eu troquei de carreira. Se hoje estou bem de vida, a culpa é sua!
E também me abraçou.

Como eu estava pra baixo, todo mundo veio me abraçar e depois entraram no carro e sairam.

O senhor dono da casa veio na minha direção e falou:

– Hoje estou feliz e triste…
– Por quê?
– Feliz por causa da minha filha e triste por ele ter abusado de uma menor.
– Quantos anos eu tenho?
– Anh?
– Quantos anos eu tenho?
– MENINA!!!! Agora que entendi tua pergunta daquele dia! Você não dá ponto sem nó! Tinha planejado isso tudo é?
– Não tudo… – e acabei sorrindo.
– No dia que vier te agradar te conto tudo… Pode ser?
– Duvido que você venha!
– Está com saudades é?
– Você é uma diabinha Bianca! Vai pra dentro, vai.

Entrei até menos culpada do que fiz.
Pensei muito a respeito e hoje em dia tenho certeza de que fiz o melhor.
Eu causei a separação, eu os deixei livre dos impedimentos sexuais que tinham e os reconectei.
Hoje em dia até minha mãe entende isso e ainda temos contato com ela. Mas foi um tempinho bem difícil entre mim e minha mãe.

Passamos semanas sem nos falar, ela me levava e buscava na escola e no ballet muda, mas acredito que era só pra evitar de eu ir lá na casa deles.

Na frente do meu pai ela disfarçava.

Meu pai sempre tinha as viagens pra fechar negócios com empresas, coisa que se fosse empresa pequena ele faria por telefone e mandava um fax, ia somente se necessário, mas as empresas maiores queriam formalizar, fotos, documentos, se possível até um jornal local. Então ele acabava tendo que viajar.

Já estava marcado uma viagem curta e eu e ela sabíamos.
Era comum dele viajar na sexta pra conhecer a região de fosse turística dizendo que se fosse legal iria nos levar um dia (nunca levou), e em viagens curtas chegava de volta já na terça ou quarta feira.

No que ele saiu na sexta-feira minha espinha gelou…

Minha mãe veio me perguntar tudo o que eu fiz até chegar ao dia…

Ela até levou meu irmão pra minha avó, eu estava morrendo de medo.

Resolvi contar…

Contei todos os detalhes que ela não sabia desde o ônibus, contei que ele me encontrou na rua por um acaso e eu passei o MSN por que um menino me encoxou no ônibus. Contei até o que ela sabia que por causa do senhor da casa eu descobri que eles eram casados e eu não sabia na época do ônibus, meu plano de juntar os dois por ciúmes por ela ter me trocado pela vizinha. TUDO!

Até esse momento ela já tinha me dado um tapa no ombro pra eu não enrolar.
Depois acabou me dando mais uns e me fez falar o resto.

Falei os detalhes do dia que levei ela até lá, da conversa no carro e depois o que aconteceu no apartamento…

Mas na hora que contei do senhor do prédio da frente apanhei muito! Muito mesmo!

– Você queria morrer é? Maluca!

E gritava enquanto me batia!

Nossa!
Eu prefiro não dar detalhes desse dia por que até hoje me abala…
Pra quem está acostumado é uma coisa, pra quem nunca levou, é outra…

No momento de raiva tentei discutir, foi pior, mas ao menos ela parou.

Falou que não queria me ver e se trancou no quarto.

Eu demorei pra voltar a mim da raiva, me achava certa em tudo, mas hoje sei que poderia ter sido perigoso com o cara do apartamento da frente lá.

Resolvi me arrumar e ir agradar o senhor do lado ao invés de ficar ali. Aliás, minha rebeldia adolescente começou ali.

Olhei tudo o que tinha com calma, era cedo quando ela trancou a porta e ela tinha já até comido cedo já sabendo que iria se trancar pra eu preparar minha comida sozinha.

Escolhi ir toda de preto. Hoje amo essa cor, mas na época nem sabia o que era Rock.

Escolhi um maiô preto bem cavado mas resolvi por uma meia arrastão de buraquinhos bem pequenininhos embaixo. Na hora não pensei, mas quando vi no espelho, AMEI! Puxei duas chiquinhas altas, queria mostrar que ainda era um bebê comparada a ele, mas também queria ser mais ousada, coloquei uma saia plissada bem curtinha e uma jaqueta de couro por cima, antigamente courino não era comum, saudades daquela época. Se bobear a jaqueta ainda existe e me serve. Coloquei um batom vermelho e passei lápis preto no olho, na época eu não sabia usar sombra ou base, mas por eu ser branquinha não fazia falta. Coloquei batom vermelho pra fechar, escolhi as botas, pretas de cano alto e salto agulha mas não as vesti. Saí descalça em silêncio até chegar na escada.

Joguei as botas no chão do outro lado por ser difícil subir com elas nas mãos e só as calcei do outro lado.

Ao entrar na casa, ele já na cozinha me esperando e falei:

– Você está sempre na cozinha?
– Não, não. Escutei barulho no quintal e vim ver.
– Sou eu… Vim passar a noite contigo!
– Isso tudo é pra mim?
– Sim! Só pra você!

E lasquei o beijão!

Por estar mais alta foi fácil mas ele me arrastou até o armário da cozinha e me colocou sentada lá. Me beijava com vontade e passava a mão em tudo, apertava sem dó!
Eu gemia quando ele apertava e ele parava mas era dor de ter apanhado.
Tirou minha jaqueta e apertava meus peitos com vontade, mamilos e lambia meu decote.

Eu ainda com raiva queria dar violentamente. Pedi pra ele por o colchão na sala e enquanto ele ainda ficava bobeando com minha “ordem”, eu desci do balcão, tirei a saia e joguei dele e andei em direção a sala rebolando sem olhar pra trás, morrendo de frio mas plena.

E ao chegar na porta falei:

– Vem logo que eu quero te chupar!

Ele correu mais do que de pressa e jogou tudo de qualquer jeito, não forrou e nem pegou almofadas, nem nada.

Mandei ele deitar e por as mãos de trás da cabeça e ele obedeceu.

Chutando de leve fui separando as pernas dele e fiquei pulando por entre as pernas e entre a cintura e fazia de novo. Andava comas pernas abertas por fora do tronco dele e depois voltava enquanto ouvia ele me chamar de diabinha gostosa. Ouvi muito isso na minha vida.

Virei com o bumbum voltado pro rosto dele e fui sentando devagar em seu peito. Maiô 100% atolado e uma meia arrastão intacta era a visão dele do meu bumbum redondinho e eu fui me afastando pra perto do rosto pra dar a distância certa pra eu cair de boca. Puxei a calça dele pra baixo e aquele negócio já pulou pra fora. Comecei a chupar com vontade. Desde o início. Ele continuou com as mãos na nuca.

Passando uns bons minutos e ele já gemendo não aguentei. Imagine vocês, vendo uma bunda rendinha e grande a centímetros do rosto de vocês, iriam ficar com as mãos na nuca? Pedi educadamente:

– Agarra minha bunda, caralho!

Ele finalmente agiu!

É por isso que hoje em dia só prefiro homem que saiba ser homem!

Ele colocou as mãos apertando forte, demorou pra ir pro meio mas depois pousou o dedão bem sobre a entrada e apertou com tudo. Até gemi. Aí passei a ter mais gosto pela coisa!

Deixei ele brincar bastante até que finalmente pude sentir os “cracks” da meia. Só quem já usou sabe. A cada fio partido é uma piscada! Parece que vou ser invadida a todo o momento e me molha muito! Amo essa sensação! Meias que hoje em dia uso até em casa sem motivo algum!

Logo o dedão dele estava me invadindo com gosto e eu já prestes a gozar parando de prestar atenção no que estava fazendo e ele falou:

– Tira esse maiô!

E eu após uma pausa:

– Não!
– Por que não? Vai atrapalhar.
– Nunca atrapalhou.
– Mas vai machucar!!!
– Tem que machucar pra você lembrar de mim!

Nessa hora senti o pau melar um monte e sabia que tinha ganhado a discussão. Do jeito que estava, só saí do peito dele e fui me encaixando no pau. Dei umas sentadas até encaixar tudo e deitei novamente pra frente fazendo o membro dele dobrar pra baixo e ele ficar louco de prazer.

– Você vai me matar assim!
– Você tem que ficar vivo a noite toda!
– MEU DEUS!

Ele passou a me apertar enquanto eu rebolava e eu perguntei:
– Está gostando?
– Estou adorando!
– Então curte vôzinho, por que hoje sou toda sua.

Ele gemeu de uma forma ao ouvir isso na minha voz fofinha de sempre que achei que estava gozando. Até parei.

Levantei o tronco e olhei pra trás e ele tirando mão dos olhos falou:
– Você quase acabou já comigo! Me faz me sentir um adolescente!
– Um adolescente não tem esse pau gostoso!

E voltei a rebolar sentada.

Eu realmente queria agradar ele. Como não tinha intenção de repetir isso, teria que valer a pena. Perguntei:

– O que mais você quer fazer comigo?
E ele tímido:
– Você não vai querer…
– O quê?
– Te pegar lá fora..
– Ali na frente?
– Não… Atrás. Perto da piscina… Aonde quis te comer pela primeira vez.
– Então vamos. Me come como tu quis da primeira vez…

Ele ficou embabacado por eu topar e depois de uns segundos falou:

– Vou sentar em uma cadeira e você vem sentar em mim, topa?
– Claro que topo! – falei animada – só não pede pra entrar na piscina por que tá frio pra caramba e não quero tirar a bota.
– Se você quiser a gente não vai…
– Claro que quero! Hoje sou tua… Lembra?

E fui desencaixando dele.

Ele saiu acelerando pra cadeira e assim que ouvi sentar já levantei fazendo meus “poc poc” quando andava.

Ajeitei o maiô na frente pra tampar a entrada e deixar bonitinho e ao chegar na porta da cozinha ele estava com um gigantesco sorriso se masturbando ao me esperar. Praticamente não acreditando que eu estava ali.

Fui devagar na direção dele. A uma distância que ele não me alcançava dei uma parada, virei de costas. Abaixei para ajeitar as botas e voltei a andar.

Cheguei perto. Abaixei. Dei uma lambida na cabeça dele e perguntei:

– De frente ou de costas?
– De costas!

Eles sempre escolhem de costas por causa do bumbum!

E fui de volta me encaixando nele.

Depois de encaixada. Arrumei um jeito de prender as botas na cadeira pra eu poder sentar com vontade. Queria fazer ele gozar bem ali. E comecei…

Em certo ponto da minha vida não sei mais dizer se minha bunda grande me deixou safada ou minha safadeza me deixou com a bunda grande!

Os agachamentos que fiz aquele dia valeram por uma vida!

Ele não gozava nunca!!!!

Gemia feito um louco. Me apertou toda. Abaixou meu maiô até a cintura e ficou massageando meus peitos por no mínimo uns 10 minutos. Eu gozei umas 3 vezes e me recompuz pra continuar e na última foquei mais. Me inclinei pra frente pra me apoiar com as mãos e passei a sentar. Como já tinha acostumado com o tamanho dele, fui do topo até a base em todas. O velho gemeu por uns 5 minutos seguidos cravando as unhas nas minhas ancas até finalmente gozar!

Continuei até ter certeza de que acabou e deitei nele.

Ele me abraçou.

Me segurou por um tempo.

Depois falou:

– Obrigado!
– Obrigado por quê?
– Por vim me fazer sentir o melhor homem do mundo!

Eu ri com gosto e respondi:

– E você acha que acabou?
– Não acabou?
– Não ué! Hoje é sexta… Só trouxe essa roupa… Você vai ter que me aguentar peladinha até secar o final de semana todo!!!

Subimos depois de uns minutos pelo frio. Ele realmente não me aguentou com o maiô muito tempo, tirei e ele pediu pra ficar com a meia um tempo. Adorou me ver sentando tanto de frente quanto de costas, mas logo pediu pra tirar também.

Depois ele me virou de ladinho na cama e ficou comendo devagar como se fosse namorados, sem tanta pressa, passando a mão pelo meu corpo, aproveitando bem e apertando meus peitos enquanto beijava o topo da minha cabeça.

Depois de um bom tempo e eu realmente já tinha gozado algumas vezes, ele passou a acelerar. Ficou me segurando pela cintura e urrando por uns minutos. Voz gostosa de ouvir. Nesse meio tempo deu realmente para gozar vezes seguidas até que finalmente ele passou a gozar.

Pensei em levantar pra tomar banho mas ele me segurou e pediu pra ficar, ficou com aquilo ainda mole dentro de mim.

Dormimos abraçados.

No meio da noite senti uma movimentação. Aquilo cresceu e foi de novo no trabalho. Eu já no modo automático fui rebolando até finalmente acordar. Eu achei que ele não iria dar conta, mas foi com força do início ao fim! No final ainda me virou de barriga pra baixo para ir mais forte. Eu chegava a gritar.

Gozou e caiu pro lado enquanto eu me recuperava. Dei uma dormida de moleza e depois de algumas horas eu acordei. Queria tomar um banho. Ele desfalecido, levantei de fininho e fui no banheiro. Quando estava de costas no chuveiro com as chuquinhas amarradas para cima ele abriu a porta devagar e só ouvi quando chegou perto, não tinha box no banheiro. Ele já foi me agarrando novamente. Não resisti. Mas devido a altura ele teve que me puxar para o balcão da pia. A posição foi que o deixou maluco.

Sentada de frente pro espelho, estiquei uma perna para cada lado fazendo abertura zero. Meu bumbum ficava lindo assim. Ainda deve ficar. Meu pai que adorava me pegar nessa posição na beira da cama. Único detalhe é que não ficava muito apertado. Mas o visual eles adoram.

Percebi que ele não estava dando conta pra terminar e estava ficando nervoso, ofegante e pedi:

– Quero na minha boca!

Desci e já seca, claro, resolvi atiçar. O puxei para perto da cama e sentei fazendo a abertura de frente pra ele ver. Fui descendo até me apoiar pelos cotovelos fazendo com que eu ficasse arreganhada bem abaixo do membro dele. De lá ele podia ver bem meu bumbum bem dividido. Dei uma chupada apenas e falei:

– Vai com calma, admirando a paisagem.

Que na verdade era pra ele ir sozinho e sem nervoso pra chegar até o final.
Fechei meus olhos e fiquei com a língua pra fora passando de um lado pro outro. Por mais que demorava, eu não abria os olhos, ele me tocava com o membro de vez em quando e depois de alguns minutos, finalmente saiu.

Ele colocou dentro da minha boca e deu umas leves espirradas.

Dei um sorriso pra mostrar que estava satisfeita e voltei pro banho.

Quando voltei ele já estava dormindo.
Resolvi por ao menos o maiô e deitar.

Acordei com ele já me servindo café da manhã na cama. Todo fofo.

Comemos o café da manhã e ele depois ficou me alisando na cama de manhã. Fiz questão de ficar virando pra ele poder alisar bem onde queria.

Como tínhamos feito com o maiô, pedi pra pôr pra lavar. Passamos o dia comigo nua debaixo das cobertas e ele me tratando como rainha e apertando onde podia e me comendo o quanto aguentava.

Na noite seguinte ele só aguentou me invadir uma vez enquanto eu dormia, mas foi bom, senti mais carinho nessa.

Domingo foi já nostálgico…

Ele sabia que eu não iria voltar. Apenas me beijava o dia todo. Beijos de verdade. Gostosos até.

Chegando de noite. Ele me ajudou a me vestir. Olhou e apertou cada centímetro. Agradeceu de novo e disse que não queria nem me ver indo embora. Entrou.

Subi sofrendo a escada com a bota e ao chegar no topo percebi…

Minha mãe havia tirado a escada do outro lado…

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3 Comentários

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  • Responder ada ID:1cnc3c6wqzgn

    Não lembro se já postei comentários ou não, mas realmente seus contos ou história são excelentes .
    Parabéns

  • Responder Admirador ID:bf9drkyd9a

    Meu Deus… não tenho adjetivos para dizer o quão espetacular é a sua história e ainda mais a sua narrativa. Te peço encarecidamente para que libere um meio para falar com vc flde forma mais direta. Um Skype, telegram, e-mail… eu sou seu fã número 1. Meus parabéns .

  • Responder grisalho ID:g6313i49d

    Muito bom como sempre, aguardo para saber como se entendeu com sua mãe.