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Levei pintada do pintor

1605 palavras | 10 |4.50
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O sem vergonha deixou o contorno da rola em destaque sob a calça, e o pior, era a cara de safado que ele estava fazendo.

Uns meses depois que meu tio foi embora, meus avós e minha mãe, resolveram fazer uma pequena reforma na casa, alguns reparos e pintura. Minha mãe ficaria com o quarto que era do meu tio, e eu teria um quarto só para mim.
Até ouvi a conversa sobre a reforma, mas nem tinha idéia de quando começaria, não ouvi comentários sobre isso.
Num certo dia, cheguei da escola, gritei cumprimentando minha avó, que estava lá nos fundos, e fui tomar meu banho.
Como sempre fazia, me acabei na punheta, ainda pensando no meu tio…ai que saudade. Não conseguia me entender, morria de vontade de conhecer outras pessoas, mas tinha muito medo de me expor. Na minha cabeça, se eu desse mole para um menino, com certeza ele ia contar para todo mundo, e isso me incomodava.
Eu era um menino caseiro, estava com 12 anos, não tinha tanta malícia quanto aos meus amigos.
Saciado pela punheta, e um pouco chateado pelas minhas angústias, saí do banho, enrolado em uma toalha, e fui me trocar no quarto.
Tirei a toalha, separei uma roupa, e sou surpreendido com a porta do quarto sendo aberta.
_Quando o Sr terminar aquele quarto, o próximo vai ser ess……que isso menino? Cadê sua roupa?
Era a minha avó, ela estava com o Sr que faria os serviços na casa.
Fiquei estático, travei. O homem me mediu de cima a baixo, e minha avó toda sem jeito, acelerou a saída dali.
_Vem Hermes…vamos ver o outro quarto… e você põe logo essa roupa!
Demorei um pouco no quarto, e quando saí, Seu Hermes já tinha ido embora.
_Vaguinho…o homem vai começar o serviço amanhã, faça-me o favor…se comporte!
_Tá vó…mas eu não sabia que ele estaria aqui hoje!
_Tá….tá bom…aproveita e tira as coisas menores que sobraram no quarto do Paulo, ele vai começar por lá.
No outro dia, assim que cheguei da escola, Seu Hermes já estava trabalhando. Ele abriu um sorrisão quando me viu, fiquei até sem jeito em cumprimentá-lo
_Boa tarde Seu Hermes.
_Boa tarde…tudo bem?É…é Vagner né?
_É…mas pode me chamar de Vaguinho.
_Tá legal…no meu você pode tirar o “seu”…deixa só Hermes tá bom?
Acenei com a cabeça, e fui tomar meu banho. Quando estava terminando o banho, é que fui me lembrar da roupa, eu não tinha pego. Não ia sair com a roupa da escola novamente, resolvi que me enrolaria na toalha, e passaria rapidinho pelo corredor.
Tirando a espuma do corpo para concluir o banho, percebo uma sombra por baixo da porta. Com certeza, o velho safado ficou me observando. Saí rápido do banho, e me enrolei na toalha. Imediatamente, o vulto saiu da porta.
Passei rapidinho pelo corredor, e fui terminar de me enxugar no quarto.
Mais tarde, quando estava na sala assistindo tv, Seu Hermes me pediu um copo d’água. Voltando com a jarra e o copo, vejo Seu Hermes apertando o pau, sob a calça. Assim que me aproximo, ele tira a mão, e expõe a silhueta de sua rola dura. Mantive a postura, enchi o copo, e lhe ofereci.
Olhando nos meus olhos, ele pega o copo, e vira de uma vez. Sua língua desliza suavemente nos lábios, e com um sorriso malicioso, ele estende a mão, e pede mais água.
Saciado, ele volta a passar a mão na rola, ainda sob a calça, agradece, e se afasta, volta para o serviço.
Assim que ele entra no quarto, eu saio do transe, minha mente viaja. Me senti desejado pelo Seu Hermes: primeiro ele fica me olhando tomar banho; depois, descaradamente, ele se exibe para mim. Ele estava me assediando, e eu não sabia como agir.
Com meu tio foi diferente, tínhamos uma relação afetiva, familiar, acabou acontecendo, já o Seu Hermes era um estranho naquela casa.
Em meio a um turbilhão de incertezas que passavam na minha cabeça, meu pintinho ficou duro, e meu libido aflorou, acabei indo até o quarto, onde Seu Hermes estava.
_Você não quer que eu deixe a garrafa aqui… caso queira mais água? Perguntei.
_Nossa…você ainda está com isso nas mãos! Pode levar, se deixar aqui vai acabar sujando de tinta. Disse ele, virando de costas, e passando o rolo de tinta na parede.
O pau dele não estava em destaque como há pouco, e mesmo ele virando de costas, fiquei parado na porta, o admirando.
Hermes não era alto, não tinha 1,70m, era magro, branco, 55 anos, tinha a barba grande, toda branquinha, assim como os cabelos, compridos, e esbranquiçados.
Ele pareceu surpreso quando virou novamente de frente, e ainda me viu ali na porta, seu olhar fixou em mim, acabei dando um sorrisinho tímido, e comentei sobre o serviço:
_Tá ficando bonito hein?
Ele não falou nada, continuou me medindo dos pés à cabeça. Envergonhado, saí dali e fui guardar as coisas na cozinha.
Seu Hermes apareceu na porta da cozinha, e meu coração disparou quando ele caminhou em minha direção. Nesse momento, minha avó entra pela outra porta.
_Me dá um copo d’água Vaguinho. Disse ele, desacelerando o passo.
Depois, Seu Hermes foi mostrar para a minha avó como estava ficando o serviço, e eu, fui para a sala, e fiquei me martirizando, arrependido, por ter dado mole para ele.
Final de tarde, já tinha sossegado o facho, quando Seu Hermes chama a minha atenção, para se despedir.
_Tchau Vaguinho…até amanhã.
O sem vergonha deixou o contorno da rola em destaque sob a calça, e o pior, era a cara de safado que ele estava fazendo. Não consegui desviar o olhar, e acabei deixando escapar um sorriso.
Soltei um “tchau” baixinho, e ele se foi, me deixando em chamas.
No outro dia, assim que saí da escola, já vim arquitetando um plano para me exibir no banho, caso ele fosse me olhar pela fechadura. Cheguei em casa com o pinto durinho. Falei rapidinho com a minha avó, e fui para o quarto pegar uma roupa para tomar banho.
Distraído procurando uma roupa, sou surpreendido com a entrada do Seu Hermes no meu quarto. De braguilha aberta, e com a mão alisando a sua rola dura, que estava para fora, ele caminha na minha direção.
_Quê…quê…o quê que isso…Hermes?
_Ei…não finge não…você é garoto mas já deu para perceber que gosta do negócio…dá uma pegadinha aqui vai! Disse ele praticamente colocando a rola na minha mão.
_A minha avó pode aparecer…
_É só ficar prestando atenção no barulho da máquina. Disse ele pegando minha mão e colocando na sua rola.
O tamanho era praticamente igual à do meu tio, só era bem branca, da cabeça rosada. Fiquei alisando e punhetando bem devagarinho.
Seu Hermes empurrou minha cabeça para baixo, e falou.
_Dá uma chupadinha vai…
Quando me aproximei, senti um cheiro de mijo, e com nojo, hesitei. Seu Hermes pegou minha cabeça com mais força, e esfregou a minha cara no seu pinto.
_Mama seu putinho….mama….deixa bem babado que já já eu vou enfiar no seu cuzinho….
Ainda com nojo, fiquei passando a língua na cabeça, depois, abri a boca, e a engoli. Acabei me empolgando, e quando me dei conta, já enfiava a metade da rola na boca, mamava sem frescura.
_Isso putinho safado…mama…mama…ahhh… vai….mama…ahhhh.
Seu Hermes me levantou, e me virou, me deixando apoiado na cama. Acabei deitando o corpo da cintura para cima. Afoito, e sabendo que não tínhamos muito tempo, ele arriou minha calça da escola, e deu uns tapas na minha bunda.
Ele abriu minhas bandinhas, e cuspiu no meu cú. Com a cabeça do pau, ele foi lambuzando tudo, e num movimento rápido, meteu a rola com tudo, enfiou a metade de uma vez. Me segurei para não gritar.
Seu Hermes não deu trégua, me agarrou firme pela cintura, e meteu até o fundo. Depois, como um cavalo, me fodeu sem dó.
Foi forte, foi violento, mas foi rápido, em menos de dez minutos, meu cuzinho recebia todo o seu leite.
_Amanhã vou gozar nessa sua boquinha gostosa. Disse ele, guardando o pau melado de porra.
Seu Hermes voltou para o serviço, e eu, com o cuzinho ardendo, fui tomar banho.
No outro dia, assim que cheguei da escola, dei uma bela mamada no pau dele, e recebi toda a sua gala. Mais tarde, ele me fodeu no sofá.
Por duas semanas seguidas, Seu Hermes me fodeu todos os dias, o homem era um tarado.
Teve um dia que ele resolveu tomar banho comigo, e na hora de lamber meu cuzinho, sua barba ficou raspando meu reguinho, me deu num fogo danado. Quando ele metia no meu rabo, quase fomos surpreendidos, minha avó apareceu, e só não deu flagrante, porque ela não abriu a porta do banheiro estava só encostada.
_Vaguinho…sabe onde Seu Hermes foi? Perguntou ela pelo lado de fora.
_Ele falou que ia comprar massa corrida. Falei, orientado pelo Seu Hermes.
_Ah tá…quando ele chegar, diga para ir lá falar comigo…
Seu Hermes acelerou a gozada, e não fizemos mais essa loucura no banheiro.

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10 Comentários

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  • Responder Jaio ID:1d008uav4gnj

    Meu professor me fode todo dia bebo leite e enchei meu rabo de gala alguém quer usar meu cu quero dar todo dia

    • adoro gordinhos ID:1dvvunbeptwu

      jaio tem qts anos e como vc e??

    • Vaguinhosp ID:1ewg3n3foq6m

      É isso aí Jaio…aproveita…

  • Responder Bob ID:4a20667i49i

    Vai levar muito rola grossa ainda. Tomara que venham mais histórias

    • Vaguinhosp ID:1ewg3n3foq6m

      Kkk…vai mesmo…em breve novo conto…

  • Responder Marcelinho ID:g61zb7344

    Tenho 11 anos e quero se iniciado e leva rola

    • adoro gordinhos ID:1dvvunbeptwu

      marcelinho como vc e?? e de onde e??

    • Marcelinho ID:g61zb7344

      Sou da região sul, Sta Catarina sou baixinho não sou gordo mas tb não sou magro

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Puta merda. Que delícia. Que garotinho de sorte. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui.

    • Vaguinhosp ID:1ewg3n3foq6m

      Valeu pelo comentário Nelson…boa sorte….